Estou decidida a terminar o livro do Bispo e a sua Diabinha esse mês de dezembro. E sabem quem comandará a quantidade de capítulos postados por dia? Adivinha quem será? 😏😏😏 Isso mesmo! Será vocês… Sabe como vocês vão fazer? Leia até o fim! Até 50 comentários = 01 capítulo. De 51 a 100 comentários = 02 capítulos. De 101 a 200 comentários = 03 capítulos. Os horários de publicação serão sempre às 13 h, o primeiro capítulo, às 16 h, o segundo capítulo, se baterem a meta no primeiro capítulo e às 21 h, se baterem a meta de comentários no segundo capítulo. Lembrando que não pode ser comentários repetidos (o copia e cola). As meninas no grupo de leitoras já estão sabendo da dinâmica, se não baterem a meta, seguimos com um capítulo por dia e posto normalmente enquanto inicio a história de Mia e Marzio.
Sebastian ScottSentia o meu corpo todo dolorido, parecia como se tivesse voltado de alguma missão e tivesse levado a maior surra da minha vida. Doía do alto da minha cabeça até a sola do meu pé, não sabia bem o que estava acontecendo ao meu redor.Mas tinha convicção de que o sonho com a loba foi tão real quanto é o que sinto por Miley. Quando o meu pensamento vai para ela, sinto o seu perfume próximo de onde estava e algo dentro de mim se alegrou, ela estava aqui.Posso não entender muito bem o que é essa coisa de destinados e nem a dor que deve ter sido para eles, mas saber que ela estava aqui ao meu lado me alegrou.— Acorda… — Ouço a sua voz doce ao meu lado.Tento abrir os meus olhos e ainda sinto o peso de algo que me relaxava. Estava preocupado de que o golpe que me atingiu tenha sido grave demais e que por isso estava ainda sentindo todo esse sono, talvez esteja em um leito de hospital com máquinas me mantendo vivo.Posso ouvir o choro dela ao meu lado, assim como a sua mão ap
Sebastian ScottPodia sentir que no meio das minhas costas havia algum tipo de machucado, talvez ele tenha me arranhado quando avançou sobre mim.Sei que a minha pergunta pode ter sido idiota, mas se considerar tudo o que é retratado em filmes, eu posso ter virado um lobo como Ralf.Observo o homem à minha frente exibir um sorriso que me fez ter certeza de que a pergunta foi mais idiota ainda.— Não se preocupe, os genes não se passam, eles são herdados! — Ele diz e estende a mão para uma das cadeiras que estão no quarto. — Se eu escolhesse Miley para se tornar a minha Luna, aí sim ela seria abençoada por Selene e nossos filhos seriam lobinhos, mas um simples arranhão não o fará um cachorro cheio de pulgas.O vejo rir na minha cara enquanto meu sobrinho b**e em meu ombro, dando uma gargalhada. — É, tio, não é dessa vez que vai se tornar legal!— Nem sei se seria legal, mas bem que eu queria ver como é… — gesticulo para Ralf que ri e senta à minha frente.Observo-o à minha frente, ele
Ralf RouxDesde quando aquele último bispo entrou em nossas terras e conseguiu capturar Magnus o filhote que estava tentando voltar para a sua forma humana, não tive mais nenhuma tranquilidade. Tudo parecia errado dentro de mim, algo estava fazendo falta e, mesmo com toda a conversa que tinha com meus pais e com meu avô, sabia que algo estava para mudar para mim.Faltava apenas saber o porquê estava sentindo algo se revirando dentro de mim. Mas, quando Benjamin surgiu na ilha e disse que a mulher que estava cercando a sua casa poderia ser a minha sobrinha, fiquei eufórico. Era a minha chance de recuperar a minha sobrinha.É a nossa função proteger Ruby, ela é a prometida, aquela que trará equilíbrio e paz à nossa raça, mesmo que nenhum de nós saiba como nossa deusa planeja fazer isso. Aqueles mistérios que apenas a nossa divindade é conhecedora do que está para acontecer.Havia algo em Benjamin que me fez confiar o suficiente nele e me mostrasse como lobo. Mas a minha maior surpresa é
Ralf RouxSinto o meu corpo relaxando à medida que os meus jatos sujavam a minha mão, além de estar com o corpo um pouco mais leve, agora tenho algo a mais em minha cabeça.— Que porra de visão foi essa?“Talvez seja uma previsão do futuro!”Taabe diz em minha cabeça e sinto o quanto ele estava um pouco mais tranquilo dentro de mim. Sorrio ao lembrar o quanto sou abençoado por meu lobo ser mais tranquilo dentre todos os de meus irmãos, já que Taabe é o mais relaxado.— Sem chance, isso é com Echo, até Ylva tem um pouco, mas eu… — Solto ama gargalhada. — Sem chance!Estava em um momento estranho, ainda assimilando a visão que havia acabado de ter. Sentia os meus pensamentos confusos, mesmo com o alívio em meu corpo indicando que a tensão que senti ao ver aquela empregada estava diminuindo.Olhei para a minha mão, a vendo suja pelo meu esperma e me sentindo ainda atordoado, sentindo o peso da situação se suavizar. Com o turbilhão de pensamentos rondando minha cabeça, podia sentir que Taa
Ralf RouxAssim que todos saíram da casa, decidi correr um pouco e fugir da mulher que está atormentando a mim e do meu lobo, que começou a sentir o mesmo incômodo em seu peito. Os rosnados de Taabe estão cada vez mais cheios de dor e não estou entendendo o porquê está acontecendo isso entre nós.Nunca presenciei o início de um laço tão doloroso como está sendo o meu, é como se algo estivesse sendo tirado de mim, se uma parte minha precisasse ser retirada para ser colocada em algum outro lugar. A dor lacerante de um corte cada vez mais profundo me faz ajoelhar no quarto onde estava. Me impossibilitando de sair para ir em direção ao bosque e fugir dela.“Não está certo, Ralf, isso está errado!”Taabe reclama se deitando no fundo da minha mente, sua voz estava deixando claro que estava em agonia e isso machucava a mim também. Doí saber que meu lobo sofre, assim como se meu corpo físico se machucar, ele sofrerá também.— Eu sei, mas o que posso fazer? O que devo fazer… — Falo apertando o
Ralf RouxA dor continua em mim. E Taabe, meu lobo, continua uivando, gritando, sofrendo como se tudo o que fiz fosse uma traição irreparável. Mas sei que a decisão que tomei, mesmo sendo a mais difícil, era a única que poderia garantir que ela não morresse. Porque é isso que estava acontecendo, a cada segundo que passamos juntos, o laço entre nós se fortalece, se tornando mais doloroso, e eu posso sentir que ela estava prestes a sucumbir a isso.Miley. A minha Luna. Uma humana frágil demais para suportar o que é necessário. Eu… eu a rejeitei. A dor da rejeição é algo que não se compara a nada. Começo a sentir o peso da culpa me sufocando, mesmo sabendo que foi necessário.Vejo-a me olhando, ainda com aqueles olhos profundos que, por algum motivo, me atormentam e me atraem ao mesmo tempo. Não sei o que ela está pensando, mas sei o que ela está sentindo. A mesma dor, o mesmo desespero e uma agonia no peito, tudo isso ressoa dentro de mim, porque, de alguma forma, ela continua conectada
Camilla ScottO som da chuva batendo contra as janelas da mansão Scott era quase reconfortante. Porém, estou inquieta. Solto um suspiro pesado, mesmo sentada em minha sala de estar, comecei a sentir um leve desconforto na barriga devido à gravidez. Sorrio ao sentir um leve chute de um dos meus quatro bebês dentro de mim, com carinho deslizo a mão sobre a minha barriga volumosa que está crescendo cada dia mais. Passava os dedos por um livro aberto, embora não conseguisse me concentrar nas palavras. Desisto de ler o livro que estava em minha mão, já que a minha mente está em um turbilhão, especialmente após testemunhar o inacreditável.O homem que ajudou meu marido a fugir do chinês maldito, se transformou em um lobo bem ali perto da janela. Mesmo com uma semana depois do fato, a cena não saiu da minha mente e o medo de certa forma está me consumindo.Ainda imersa em minhas lembranças, ouço passos se aproximando. Ao olhar em direção a entrada da sala, vejo Miley entrando no ambiente usa
Camilla ScottEle sorriu contra os meus lábios, aquele sorriso que sempre fazia meu coração disparar e minha pele se incendiar em um desejo alucinante do meu marido.— Minha diabinha nunca pede, sempre toma. — Sua voz era rouca, carregada de desejo.Minhas mãos subiram para seus ombros, sentindo o tecido macio da camisa que está usando, carregado pelo perfume amadeirado que ele ama usar, o mesmo que senti no dia em que o conheci. Estávamos ali, sozinhos, longe de qualquer olhar curioso, o afastava nesse momento das responsabilidades que nos cercavam. Era apenas ele e eu, exatamente como desejei que fosse todas as noites que dormi sozinha essa semana.— Talvez eu esteja aprendendo a pedir… — provoquei, mordendo de leve o canto de seus lábios.Ele riu baixo, um som que reverberou pelo meu corpo.— Ou talvez esteja apenas tramando algo, como sempre.Não respondi. Em vez disso, deixei que minhas ações falassem. Minhas mãos desceram até os botões de sua camisa, desfazendo-os devagar, enquan