AMBER
Assim que Scott bate à porta, ainda parada com as garrafas de cerveja na mão, observo a parede sem entender nada do que acaba de acontecer, pois ele ficou estranho assim que me viu.
─ Será que foi alguma coisa que eu falei? Ou será que ele se arrependeu de ter me chamado para morar em seu apartamento? ─ Questiono em uma batalha interna comigo mesma tentando decidir se vou para o quarto e pego minhas coisas para me mandar imediatamente, ou se espero ele voltar e pressioná-lo para esclarecer as coisas antes que a situação fique mais estranha do que já está.
Saindo do transe, caminho até o sofá, decidida a esperar que Scott retorne para que conversemos. Sento no sof&aac
SCOTT Confesso que sentir ciúmes é algo novo para mim, mas ao ver Amber sair daquele quarto completamente deslumbrante, fez com eu me arrependesse de tê-la chamado para sair comigo e meus amigos.No entanto, admito que fiquei sem fala ao notar o quanto ela é linda, não que não tivesse notado antes, só que dessa vez foi diferente, como se algo dentro de mim tivesse estalado, acendido e que me fez percebê-la de uma maneira diferente da que a enxergava. Porém, resolvi suprimir minha descoberta e guardá-la para mim mesmo e seguimos para a boate a fim de nos divertirmos.Só que nada com a Amber sai como se é planejado, tendo em vista o desastre ambulante que ela é, então, ao atravessarmos a boate
AMBER Apesar do susto inicial, de vê-lo se aproximar com a clara intenção de me beijar, passo a língua pelos lábios e fecho os olhos oferecendo-me a ele e louca para sentir toda a potência de Scott Ryan. Mas, passados alguns segundos e nada de beijo, escuto Scott sussurrar no meu ouvido: ─ Eu estou muito bêbado, Amber. Vamos para casa, por favor. ─ Totalmente frustrada, abro os olhos, desfaço o bico que ficou no ar, e olho bem dentro dos olhos do homem que me deixou frustrada e totalmente no vácuo. ─ Tá bom, Scott, vamos para casa. ─ Empurro seu corpo grande da minha frente e sai
SCOTT Abro os olhos lentamente sentindo todos os músculos lânguidos e com o corpo saciado, como há tempos não sentia. Espreguiço-me esbarrando, no processo, em um corpo ao meu lado na cama.Ao olhar para o local, vejo o corpo delicioso da Amber que dorme serena e alheia ao meu escrutínio. ─ Caramba! ─ Murmuro em um sussurro para mim mesmo ao passar uma mão no rosto. Ao recordar tudo que fizemos ontem, sinto meu pau dar sinal de vida sob o lençol. Confesso que o sexo com ela foi além do que imaginei que seria e tê-la sob mim, levando-me em seu interior apertado e escaldante fez-me selvagem, um homem incapaz de ter o suficiente dela,e agora estou aqui, d
AMBER Olho meu reflexo no espelho tentando encontrar alguma coisa errada comigo, viro de um lado para o outro procurando o maldito defeito, mas tendo consciência de que não há. Suspiro ainda mirando meu reflexo. ─ Hum... Será que o sexo foi tão ruim assim que sequer um resquício de lembrança ficou guardado no subconsciente dele? Porra, Amber, para com isso agora mesmo! Aquilo já foi, é passado e tem que ficar lá, no passado.Siga em frente e vire a página desse livro agora mesmo, garota! ─ Tento me encorajar, mas falhando miseravelmente no processo, porque por mais que eu queira e tenha tent
SCOTT Desperto aos poucos com o barulho estridente do despertador ao lado da cama, estico o braço e desligo o alarme. Deito de barriga pra cima e miro o teto tentando despertar completamente, mas ao deixar a mente vagar, as imagens de Amber surge em minha mente, vários flashes de suas atitudes provocadoras, as roupas curtas e altamente sensuais povoam a minha mente. Confesso que me pegou desprevenido a forma como ela estava dengosa, receptiva e até mesmo insinuante e isso me fez lembrar muito a noite em que nos entregamos ao desejo. ─ Porra! Eu tô ferrado. ─ Esfrego o rosto com as mãos frustrado pelo tesão que estou sentido. Aquela dia
AMBER Entro em casa com os braços carregados de sacolas, olho de um lado para o outro a fim de verificar se Scott já chegou do trabalho mesmo sabendo que ele hoje não teria hora para voltar, pois está em uma audiência, ainda assim sondo. ─ Scott?! Oi! Scott, você já chegou? ─ Recebo apenas o silêncio em resposta. ─ Tudo limpo! ─ Exclamo sorridente ao caminhar serelepe até meu quarto pronta para dar uma boa olhada na munição que comprei para acabar com a resistência de certo loirão delícia. Gente, eu sou muito safada! Gargalho comigo mesmo como uma maluca. Estou eufórica por perceber que meu plano de seduçã
SCOTT Ando de um lado para o outro em minha sala, como um animal enjaulado, acuado, louco para atacar a primeira presa que passar em minha frente. Amber tem me deixado nesse estado de alerta e tesão constante e eu não sei mais o que fazer para frear a excitação e o desejo reprimido, mas também não poderia ser diferente, só se eu tivesse sangue de barata, pois a provocação da diaba é constante, todo dia, ao chegar em casa, há uma surpresa diferente. Ela me provoca de várias maneiras diferentes, o que tem me deixado louco e com uma ereção potente vinte e quatro horas por dia.Agora, por exemplo, não é diferente, pois é só olhar mais atentamente e verá o volume protuberante entre minhas p
AMBER Meninas, não me julguem, por favor! Há dias que estou com esse desejo reprimido dentro de mim e, agora, com esse pauzão delicioso em minha frente, você acha mesmo que eu não iria realizar esse desejo porque estou com vergonha de pedir pra chupar esse pirulitão? Ah! Não me chamaria Amber Simpson se me permitisse passar vontade, não mesmo. Sorrio internamente e vou escalando as pernas torneadas, passando ao lado do manjar dos deuses (leia-se pauzão), dou uma lambidinha na cabeça grande, fazendo-o estremecer e rosnar, mas não me detenho por muito tempo nele — senão não ninguém conseguiria tirar minha boca do meu objeto de desejo, — e sigo pelo abdome que se contrai ao sentir minha língua lamber cad