A VERDADE SOBRE KEN

O carro de Saymon estacionou rente a uma calçada de pedras portuguesas no lugar mais afastado de Thirro e Rose Ruschel; onde existiam algumas propriedades dos tempos coloniais dos alemães, logo após a Peste Negra. Apesar de distante do centro metropolitano, o local contava com asfaltamento, drenagem, posto de saúde, escolas de primeira e uma linha de tabernas enormes.

Saymon já tinha ido ali outras vezes, mas nunca chegou a estacionar. O vilarejo parecia uma cidade fantasma e inabitável, porque podia-se ouvir apenas o canto dos animais e o sino da velha igreja de São Miguel, ressoar de cinco em cinco minutos.

Ele estava nervoso. Era visível em suas mãos suadas, mas não negava que a ansiedade em vê-lo supera tudo. O sorriso enorme se abria e os dentes brancos e alinhados revelavam o impiedoso e devasso CEO da Mallmann Enterprises, porém, agora, ele era um rapaz meigo e apaixonado e que lutaria para ter esse amor. Custe o que custar.

— Ainda tem tempo de voltarmos e enterrar este assu
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