Cláudia recebe o convite para uma festa, isso seria muito bom para ela. Ela não pensou duas vezes em chamar os amigos, todos aceitaram prontamente.
Cláudia ficou surpresa ao saber que Igor trabalhava na polícia, seria ele um investigador? E quais outros segredos ele escondia?Algumas horas depois começou a festa, Daniela e Cláudia foram no mesmo carro e mais dois amigos, Rick e Zeca. O convite levava a um endereço, que não era exatamente o local da festa. Os convidados chegaram a um local, onde seguiriam para a festa de helicóptero.Cláudia, Daniela e os outros acharam tudo muito chique, porém misterioso. Seria uma festa secreta? No caminho para a festa perceberam que o local ficava dentro da mata. Quando lá chegaram, a pista de pouso ficava em frente a uma belíssima mansão. Ao entrarem, avistaram várias pessoas bebendo e dançando, e até o momentoDaniela se prepara para uma conversa com Ismael. Ao encontrá-lo a beira de uma estrada, ela para o carro próximo ao dele. Ela estava um pouco assustada com tudo que soube sobre ele. Ele aproximou-se do carro dela, ela abriu a porta e ele entrou. Os dois estavam tensos, ele já sabia que todos os seus segredos foram descobertos, porém o maior deles estava guardado em seu coração e era evidente que esse segredo talvez já tenha sido descoberto também, pois estava estampado em seus olhos, um amor capaz de curar todas as feridas, capaz de suportar todas as dores, atingir os limites entre o céu e a terra e se encontrar num mundo onde tudo é permitido. De leve Ismael toca as mãos de Daniela e diz: - Tudo bem? - Sim. Respondeu ela com um tom desconfiado - Você pode me perguntar tudo o que quiser, sei que esteve com Janete e fico feliz por tê-la encontrado, eu gostaria
- Boa noite. Uma voz feminina rompe o longo silêncio do mestre. Virou se de repente. - Sou a irmã da Luz - Irmã da Luz? Repetiu o mestre entusiasmado - Sim sou eu, vim de muito longe para ajudá-lo. Risonho o mestre brincou: - O mestre talvez não esteja tão longe quanto eu, seja bem-vinda, irmã da Luz, sei que as coisas estão ruins e posso ajudá-los muito, sim irmã contaremos com toda ajuda que puderes nos dá. Um espírito logo chegou e disse: - Só quero uma bebida - Aqui não é um bar. Dispara o mestre. - O que é aqui afinal? Retrucou o espírito. - Um templo. Disse o mestre irritado. - Lá de onde viestes não tem bar? Perguntou o mestre. - Claro que não. Retrucou o espírito. - Faz tempo que você desencarnou? Perguntou o mestre. - Sim meu nome é Rodrigo, eu era bombeiro e morri no subsolo devido a uma explosão de gás, eu estava noivo. - Sinto muito, mas nós precisamos de ajuda aqui. Disse o mestre.- Que tipo de ajuda? P
Quando a batalha final travada por mestre e irmã da Luz, parecia sob controle, iniciou-se uma grande revolta nas proximidade do castelo da princesa Sara.Havia um grande segredo, jamais revelado, que realmente poderia por um fim naquele maldito pacto de sangue, porém esse segredo estava em algum lugar no castelo de Sara, um segredo guardado por muitos séculos.Uma fumaça escura cercava o castelo, a floresta parecia uma rota de fuga, assim Heron e Sara, saíram por uma saída subterranêa no interior do castelo, seguiram até uma enorme gruta localizada no meio da floresta. Era uma saída de emergência feita á milhares de anos, e somente a princesa Sara sabia sobre essa passagem.Heron temendo por não ter poder o suficiente para salvar sua amada, falou que poderia sacrificar sua vida para salvar á de Sara.Era evidente que Sara guardava milhares de segredos, o qual não poder
O mestre pediu que todos permanecessem lá dentro pois lá fora estava acontecendo uma guerra que já estava prevista, porém ele teria que estar presente. Cláudia disse que ela também deveria ir. As panteras sabiam que após a meia noite Cláudia poderia usar o anel dos sete poderes e aconteceria o encontro entre o mestre com as entidades malignas. A irmã de Luz também estava ao lado do mestre, enquanto isso Janete se posiciona na frente do castelo protegendo a entrada pois ela tinha muito prestígio entre as panteras por serem fortes e por muito tempo liderou o grupo antes de Ismael, só após abandonar a liderança, Ismael assumiu. Os monges estavam ao lado de Cláudia e ela só olhava no relógio para ver a hora, pois a meia noite poderia fazer seus pedidos. A entidade maligna começa a provocar o mestre: - Nunca perdemos uma batalha, essa me parece ainda mais fácil! Disse um dos malignos. - Retire-se malditos, sinta a derrota. Gritou o mestre. - HÁ! Há! Há! Gargalhou os malig
A vida é maravilhosa, mágicos são os pensamentos harmoniosos, que traduz um sentimento de ser importante para o universo. Quando aproveitamos cada minuto da vida, deixamos de nos preocupar com a morte, essa preocupação é diferente para cada ser humano, alguns aceitam sem contestar, outros não. Porém nunca devemos interferir em sua trajetória, a própria vida com sua imponência, isso é algo muito forte... O ser humano não aceita muitas vezes as suas fragilidades, vivemos expostos a muitos perigos, mas o maior dele está em nossas próprias mentes, e muitas vezes, tramamos nossa ruina; escolhendo um caminho incerto, estamos nos levando para uma armadilha, na qual podemos nos arrepender, e talvez não podemos mais voltar atrás. A liberdade não é um caminho seguido por pessoas espertas e sim por pessoas sábias. Os filhos da experiência estão há séculos aqui, e ver todos que ama partirem, é um preço muito alto a se pagar, vivendo em um mundo de maldiçoes a vida é longa demais, sua identidade
- Dr. Henrique posso servir o jantar? – Perguntou Luiza, era a mesma pergunta de sempre, há alguns anos ele nem se ligaria para esses detalhes, pois era sua esposa Samantha que cuidava disso. Ele olhando fixamente pela janela o trânsito, a mesma loucura de sempre, ele apenas fez um gesto com a cabeça que sim, o jantar poderia ser servido. Apesar de não ter menor intenção de jantar, à memória tinha as coisas terríveis do passado, mas agora em sua vida tudo era uma questão de dar ordens, pois tudo que acontecia ao seu redor era o dinheiro e o poder quem comandava, e tudo isso era exatamente o que fazia qualquer pobre mortal, bem eu disse pobre? Não era bem assim que Dr. Henrique era visto na sociedade. Dr. Henrique sempre dizia que a morte não poderia tomar decisões, que ela quem deveria receber ordens. E com certeza essa ordem poderia partir de um homem que se julgava o mais s&
Passado alguns dias Dr. Henrique retorna ao templo. Ao seu lado sentou-se uma mulher que dificilmente passaria de despercebida, porém, nem todos a olharam, mas Dr. Henrique ficou admirado. Quando o dirigente terminou a fala todos dirigiram-se para saída, Dr. Henrique notando que a dama iria até banheiro, teve a idéia de esperá-la do lado de fora. Algumas horas se passaram, e nada da mulher sair, ele resolveu então ir embora, passando em uma rua deserta em seu carro, de longe avistou a dama novamente. - Não é possível, como ela pôde chegar aqui? Pensou. Ele então parou o carro e ofereceu uma carona, ao perceber que ela estava chorando, ele desceu, e aproximou da bela mulher para consolá-la, quando ela disse: - Não se aproxime, por favor! Ele perguntou: - Posso lhe ajudar? - Infelizmente não! – Retrucou a mulher. - Eu choro todo os dias e noi
Quando buscamos dentro de nós respostas para aquilo que não concordamos, muitas vezes nos deparamos com situações que não podemos explicar, e fica cada dia mais difícil convencer que a vida segue um roteiro e que muitas vezes queremos que nossas vidas sejam escritas por nós mesmos. Se isso fosse possível, não seria a vida e sim uma peça teatral, fadada ao desengano ou a mesmice sem nenhuma surpresa, seríamos marionetes de nós mesmos. Quando questionamos o que não concordamos é por que a aceitação é difícil para algumas pessoas, e isso não quer dizer que não aceitamos a morte, ou uma outra forma de valorizar a vida, mas sim, uma forma de querer estar no controle. Algumas pessoas não sabem que cada um de nós nascemos e morremos, na maioria das vezes com um propósito ou motivo, você não está aqui por a