CAPÍTULO 51

As mãos de Hafiq avançam mais um pouco, apertando as minhas coxas, ele abre os botões de meu vestido, afastando o bojo do meu sutiã e mergulha a boca em meus mamilos, lambendo, sugando um e depois o outro.

A barba por fazer roça entre meus seios, minha pele se arrepia toda. Cinco dias sem essa boca e eu estava no inferno sem saber.

Estou com pressa, faminta, sedenta de seu gosto em meus lábios, de sua boca entre minhas coxas, de receber o pau que é só meu, dentro de mim.

Ele é meu, todo meu, o marido, o amante, o macho, neurótico ou gentil, certo ou errado ele é só meu e de mais ninguém.

A “vaca árabe” que vá pastar em outro lugar. Essa vadia que se foda!

Abro a calça de Hafiq com os dedos trêmulos, ele abaixa a cueca em um único movimento e morde meus lábios.

- Me dá gostosa, eu quero você.

Gosto de ter nas mãos o seu desejo, tenho ele na palma de minha mão, meus dedos se fecham em torno da base grossa do seu membro grande, movimento-o para frente e para trás e aliso a glande úmida.

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