116. Minha ruína

Amber

Minha respiração estava descompassada, meu corpo relaxado e leve, ainda preso às sensações que ecoavam pelo meu corpo. Leonardo estava recostado, os olhos brilhando com um misto de satisfação e ternura enquanto limpava os lábios com o dorso da mão. Ele parecia tão satisfeito quanto predador, mas eu sabia que isso estava longe de ser o fim.

"Você está bem?" ele perguntou, a voz baixa e gentil, contrastando com a intensidade de antes.

Assenti, incapaz de formar palavras. Meu corpo ainda vibrava, e cada músculo parecia acordado, alerta. Mas então, percebi o leve movimento de desconforto no ombro dele, e minha preocupação rapidamente tomou o lugar do êxtase.

"Você não devia se esforçar tanto, Leo," murmurei, deslizando minha mão até seu peito, tentando ignorar a tensão em seus músculos.

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