Não olhei para cima, apenas coloquei minha mão na parte de trás do pescoço para massagear a súbita tensão que me havia tomado conta.- A sério? - Todos olharam para mim com surpresa. Eu acenei, ainda massajando meu pescoço. - Desde quando? - continuou minha mãe.- Há vários meses. - Eu discuti rapidamente.- E como não sabemos sobre ela? - perguntou ela.- Porque eu preferi ser discreto. - Soltei meu colarinho enquanto saía outra risada estranha.- Qual é o nome dela? - Meu pai perguntou com uma certa suspeita em seus olhos.- Anabel. - Eu a esbati tão rapidamente e de forma tão precisa que me pareceu completamente credível.- Gostaríamos de conhecê-la. - Minha mãe acrescentou com alegria.- É claro que sim! Vou apresentá-los a vocês em algum momento. - Eu encolhi os ombros e comecei a mexer a comida no meu prato para frente e para trás.- Não, não, não. Eu realmente gostaria de conhecê-la. Eu realmente gostaria de conhecê-la. - Minha mãe insistiu.- Sim, mamãe. Eu cuidarei
Embora tenhamos sido poupados do interrogatório, por enquanto, houve uma situação incômoda, minha mãe nos informou que Anabel passaria a noite no meu quarto. Todos os quartos de hóspedes estavam ocupados devido à festa e como meus pais "de acordo com eles" são pais modernos, vendo que somos um casal e de idade legal, eles decidiram que iríamos dividir o quarto.Anabel ficou ainda mais chateada quando soube deste contratempo, embora ela tenha conseguido escondê-lo muito bem. Só eu pude perceber, eu a conhecia bem e bem, era óbvio que ela ficaria chateada com esta circunstância.Nós combinamos naquela noite de usar o quarto sem nos deixarmos desconfortáveis, primeiro eu me preparava, depois ela se preparava. Até que fosse hora de ir para a cama, não deveria haver nenhum problema.Depois de terminar de me preparar para a festa, deixei Bel sozinha no quarto para me preparar. Caminhei lentamente pelo corredor, a dor nas costas estava me matando, eu não só estava tenso, mas também descon
Depois de sair de toda a agitação, levei Bel à mesa de meus pais, onde nossos assentos nos aguardavam.- Oh, Annabel! Querida, você está linda. - Minha mãe levantou-se de seu assento e apertou um beijo em sua bochecha.- Obrigada. - Bel respondeu, corando. Ambos tomaram seus lugares, e eu tomei meu lugar ao lado de Bel.- Linda, há muito tempo que quero pedir desculpas a você, temos sido péssimos anfitriões de nossa nora. - Minha mãe falou com ela de perto, enquanto ela corria a mão pelo braço de Anabel.- Não, está tudo bem, eu entendo. - A Bel sorriu ternamente para ela, ainda corando.- Não, não, não. Eu não tenho sido capaz de cuidar bem de você com toda esta festa. Eu vou compensá-la.- Você não precisa fazer isso. - Ela respondeu, sorrindo.Por muito tempo, meus pais se concentraram em Bel, perguntando sobre sua vida e contando-lhe anedotas embaraçosas de minha infância. Aquelas histórias que sempre me irritaram, que contam e me envergonharam, nesta ocasião, me entretiver
Estávamos dançando, toda a atmosfera tinha sido incendiada e a sala estava cheia de casais pulando alegremente para a música.Eu não podia parar de observar Anabel, estudando cada expressão, cada movimento, procurando por algum significado. Eu queria descobrir alguma pista, uma pequena dica, de que tudo o que ela dizia à mesa para meus pais era verdade.E, ao mesmo tempo, não podia levá-la a algum lugar sozinha, para confrontá-la e perguntar-lhe cara a cara, porque tinha medo. Eu já havia dito isso antes, não é verdade? Eu estava com medo.Sim, eu a reconheci. Sempre a tive e foi isso que me impediu de dar o mergulho.Milhares de vezes eu me propus confessar meus sentimentos a Anabel e milhares de vezes meu medo me paralisou.Eu tinha medo de sua rejeição, de afetar nossa amizade, de nos distanciar, de perdê-la. Porque, apesar de tudo, naquele momento ela estava ao meu lado, como minha amiga, mas ela estava ao meu lado.Se eu confessasse, corria o risco de levá-la para longe de
- Uau! Que vulgar. - Ela blasfemou no topo de seus pulmões.- O que você diz? - Eu respondi com um olhar franzido, adivinhando e provavelmente adivinhando bem o que tinha realmente acontecido, Fanny pode ser uma garota muito má, é por isso que as coisas entre nós nunca deram certo.- Ela é sua namorada, não é? - Ela se fez de inocente. As pessoas ao nosso redor estavam começando a se retirar.- Sim, ela é. - Eu respondi com total confiança.- Ela foi muito rude, eu só vim me apresentar e aparentemente ela não gostou de conhecer um de seus ex-namorados. - Ela disse, com um sorriso de desdém.- A sério? - Eu sorri para mim mesma. - A quem você o apresentou? - perguntei sarcasticamente.- Eu estava obviamente confuso.- Fanny, até onde me lembro, nunca tivemos um relacionamento, só saímos algumas vezes. - Ela ficou vermelha como ela entendeu o que eu estava insinuando.- Agora você está dizendo isso? - ela perguntou indignada.- Até onde eu sei, nunca disse nada diferente. - Eu
Ao ouvir essa impertinência de minha irmãzinha, fui provocado a pular em cima dela para tapá-la a boca, por que ela estava se intrometendo onde não foi chamada? Que vergonha.- Eh?... Eu acho que você está errado.- Sobre o quê?- Obviamente, fazemos um bom casal por causa de nossa amizade, porque nos conhecemos há anos, e obviamente não podemos estar juntos por essas mesmas razões. - Anabel respondeu com calma.- Mas ao menos você admite que gosta dele, não é mesmo? - Anabel sorriu. - Vamos lá! Diga isso, não tente me enganar.- Sim, eu sempre gostei dele, desde o primeiro dia em que o vi. Eu me lembro de dizer para mim mesma: ele é lindo. Fisicamente, quem não o faria? Você teria que ser cego. - Meu coração saltou uma batida, embora eu estivesse esperando algo mais profundo que isso.- Não é disso que estou falando, sabe. - Susana insistiu. - Você sente algo mais por ele.- Eu não entendo, por que você quer saber? - Anabel parecia desconfortável.- O que posso lhe dizer? Sou
Depois de mais algumas bebidas, vi Anabel voltar para dentro de casa, ela parecia estar me procurando, eu me aproximei dela.- Ei, eu estava procurando por você, aonde você foi? - Eu sorri para ela e lhe trouxe uma bebida.- Desculpe, fui desviado, eu estava no quintal, é tão grande e bonito, sob o luar parece incrível. - Ele pegou a bebida e tomou um gole. - Estou cansada, gostaria de ir para a cama.- Vamos lá, vamos. - Estendi minha mão e juntos, de mãos dadas, subimos para o meu quarto.Entramos no quarto, Anabel me deu um sorriso tímido, pegou sua bolsa e foi para o banheiro do meu quarto. Fui para a cama e comecei a tirar minha jaqueta, gravata, sapatos, peguei meu telefone e comecei a verificar até Anabel sair.Olhei para cima e fiquei boquiaberto, ela estava vestida com um pijama com shorts e uma flanela apertada, sem sutiã, ela parecia tão sexy que minha boca secou instantaneamente, e acho que meu rosto pervertido me denunciou, porque ela corou meu olhar constante.- Es
Ela puxou para frente, sem se separar de mim, mantendo o rabo no meu membro e novamente retomou o ritmo de seus movimentos sensuais, seus seios dançaram no meu rosto, eu os peguei e me deliciei com eles, novamente e novamente, apertando-os com minhas mãos, apertando-os no meu rosto, beijando-os e lambendo-os, até que ela se esticou completamente sobre mim. "Você é minha cascavel" eu sussurrei.Peguei-a pela cintura, deslizei-a para o meu lado, coloquei-a na cama, lá puxei suas calcinhas cuidadosamente e a levei calmamente, comecei a acariciar cada centímetro de seu corpo com suavidade, deslizei minha língua em cada espaço, beijei-a em cada lugar, ela gemeu e suspirou.Com ela deitada, ajoelhei-me entre suas pernas, toquei seu centro com a ponta de meus dedos, gentilmente, enquanto lambia, chupava e beijava, ela tremia, gemia, gritava, agarrava meus cabelos, empurrando-me cada vez mais contra sua barriga, enquanto eu continuava me tocando e lambendo.Pude sentir quando ela veio uma