Depois de ver ele com aquela empregada meu estômago se revira então saio dali. Entro em casa e vou direto para o quarto jogando minhas havaianas pra longe, deito na cama e meus pensamentos voam para o Cowboy, por que ele tinha que ser tão lindo daquele jeito, nunca me vi pensando em um homem assim.
Durmo com meus pensamentos todos voltados para ele
Acordo cedo por incrível que pareça, quero aproveitar que estou aqui para dar uma volta, conhecer alguns lugares daqui.
—Bom dia minha linda. Minha tia diz sentando a mesa
—Bom dia tia. Digo me sentando ao seu lado, começamos a tomar café mesmo eu não tendo muito costume de comer pela manha, estávamos conversando até ouvir aquela voz que me causou um arrepio e um frio na espinha, estava de costas para ele
—Bom dia. Diz e engulo em seco
—Bom dia Conrado meu querido, como está o Frederico? Minha tia pergunta virando para o mesmo
—Está bem, conferi a pressão dele e está tudo bem, mais na verdade gostaria de conversar com o senhor Pietro, ele se encontra? Ele pergunta e então me viro lentamente para ver ele, o mesmo está de camisa de manga comprida xadrez e uma calça jeans preta, as botinas também preta e um chapéu de couro. Posso dizer que fiquei excitada de ver ele assim
—Bom dia senhorita. Ele diz educadamente
—Bo... Bom dia. Digo voltando minha posição normal
—Ele teve que ir na Vila levar algumas garrafas de vinho mais logo mais ele estará aqui, vou avisar que está a sua procura. Minha tia diz com um sorriso no rosto, como sempre ela simpática e educada
—Obrigada senhora, com licença. Ouço ele se distanciar e então solto uma lufada de ar que nem eu mesma sabia que estava prendendo
—Adoro esse rapaz, sempre tão humilde e educado. Ela diz e minha curiosidade fica ainda mais aguçada
—Ele sempre trabalhou aqui tia? Pergunto beliscando o pão
—Ele voltou para cá a cinco meses, estava fazendo odontologia mais seu pai passou mal então ele resolveu vim cuidar do pai e da Fazenda, são pessoas confiáveis e que sempre esteve entre a família de Pietro, a mãe dele morreu a cerca de dez anos, uns meses antes de eu mudar para cá. Ela diz então olho para onde ele esteve a poucos segundos
Terminamos nosso café em silêncio, não tive o desprazer de encontrar a empregada que estava com ele ontem, subo as escadas e vou até o quarto, troco de roupa e resolvo caminhar um pouco pelo campo, está um dia tão lindo.
Olho os cavalos correr até que as vezes me dá vontade de montar mais o medo é maior que eu, prefiro ficar em sub solo acho mais seguro. Vejo ele caminhando ao lado do mesmo senhor que lhe chamou ontem, presumo ser o seu pai.
—O que está achando pérola? Meu primo chega próximo a mim me assustando
—Estou gostando muito daqui, trás a tranquilidade que nova York não traz. Digo e ele confirma, pelo visto ele gosta muito daqui
—Por que a Lunna não veio? Pergunta e eu pondero a resposta
—Ela está estudando, mesmo com tudo isso ela estuda bastante. Digo e começo a caminhar ele vem logo atrás
—Eu gosto dela, e de encher o saco dela também. Ele diz então lembro do real motivo dela não querer vim pra cá
—Mais ela não gosta. Digo e ele para de me acompanhar
Continuo minha caminhada, é bom sentir o ar. Olhei meu relógio de pulso e já vai ser onze horas, resolvo em tão voltar para a casa, minha tia pode esta preocupada comigo.
Volto andando devagar a essa altura já estou igual a um camarão de tão vermelha. chego e resolvo entrar por a porta do fundo, minha bota esta só a lama então vou retirar elas aqui. Entro na cozinha e me deparo com uma cena lastimável, o Conrado esta aos beijos com a empregada. Depois de um tempo olhando aquela cena minhas veias pulsam no meu corpo, sinto uma raiva percorrer meu corpo.
—Vocês não tem o que fazer não? pergunto pegando os dois de surpresa —O almoço para servir ou uma vaca para prender? pergunto me aproximando eles ficam me olhando por um tempo
—Nós perdoe senhorita Cooper já fiz tudo que tinha para fazer, estamos em horário de almoço. Ela diz e eu fico ainda com mais raiva dessa mulher
—Mais se vocês querem se agarrar podiam procurar outro lugar certo. Falo e deixo eles ali
Subo para o quarto fumaçando de raiva, perdi ate a fome tomo um banho e me deito pensando naquele desgraçado que está rondando meus pensamentos ultimamente. O que faço para tirar ele da minha cabeça. Acordo e olho meu relógio, já passa das quatro da tarde, meu estomago ronca de fome então sou obrigada a descer para comer alguma coisa. Está tudo silencioso, minha tia deve esta andando a cavalo ou descansando, ao chegar na cozinha onde procuraria algo para comer vejo uma outra senhora de costas, ela mexe em alguma coisa no fogão, o cheiro é delicioso.
—Boa tarde. Digo e a senhora se vira para mim
—Boa tarde menina, não esperava te ver acordada agora. Diz com um sorriso no rosto ela me mostra onde tem comida e eu me sirvo, conversamos bastante, ela ao contrario da outra e muito simpática, aquela outra não me mostrou muita sinceridade e não digo isso por esta de olho em seu pedaço de carne.
Minha tia chegou e como eu tinha pensado ela estava andando a cavalo, quem ver ela assim nem imagina que a mesma já teve leucemia, vi suas fotos, ela ficou tao diferente, tao magra e sem vida, mais ela venceu, a minha avó teve outro bebê, o que foi ideal para salvar a vida dela, depois de todo o tratamento deu tudo certo e hoje ela esta cem por cento recuperada, minha mãe disse que foi um baque muito grande para todos, mais hoje ela está bem, está saudável e linda como sempre.
O dia hoje foi mais calmo, depois da sobrinha da dona Lorena ver eu e a Paula se beijando na cozinha segui para minha casa, já estava indo quando a paula me chamou la, ela sabe que não gosto de entrar assim na casa dos patrão mesmo eles me recebendo tao bem la.—Você conseguiu conversar com o senhor Pietro filho?Meu pai pergunta chegando próximo a mim—Não pai, ele não estava, tinha ido na vila, dona Lorena disse que era pra ele chegar logo mais pelo visto não ia ser tão logo. Falo lembrando das coisas que estão faltandoTeria dado certo dele comprar hoje, vai ter que dar mais uma viagem para la, os cercados estão precisando de mais arame e aqui não está tendo o que precisa, depois de almoçar saio de casa e vou olhar os pastos aqui sempre tem alguma vaca parindo então tenho que olhar para não acontecer da cria morrer entre meio a outros gados. Pós meu chapéu e fui selar o cavalo para seguir minha viagem, ao longe vi o senhor Pietro chegando, resolvo esperar ele pra falar o que está fa
Queria passar um tempo as sós com aquele Deus grego que está entrando nós meus sonhos mais travessos.Acordei mais cedo possível quer dizer quase não dormir essa noite, estava ansiosa para ir a vila com ele. Tomo um banho e passo meu hidratante por todo o corpo, visto um vestido soltinho e calço uma bota que vai até meus joelhos, prefiro não passar perfume por que fica muito enjoativo dentro do carro. Desci e meus tios já estavam tomando café da manhã com o meu primo, comi só uma fruta e logo meu tio avisou que o Conrado já estava chegando, esperei sentada a mesa com eles. A Paula chegou para tirar a mesa do café da manhã e senti os olhos dela em mim, por uma fracção de segundo senti ela me olhar com muita raiva, e digamos que ela tem que ficar mesmo, não sou o tipo que gosta do Homem alheio, mais senti que eles não tem um relacionamento muito fixo, então por que não tentar a sorte?—Bom dia. Ele diz atrás de mim, meus tios o comprimento então me levantoViro devagar e por um momento a
Acho que peguei um pouco pesado com a senhorita Cooper, não deveria ter descontado minhas frustrações nela, depois de pegar os quartos ela subiu pra o dela sem falar Mais nada, olhei ela caminhar lentamente para seus aposentos enquanto eu tentava ligar para o senhor Pietro.Expliquei tudo que aconteceu e falei que tinha vindo para a pensão, ele imediatamente falou que depois passaria aqui e pagaria todas as despesas, quis dizer que não mais ele insistiu por o fato de eu ter vindo a trabalho em pleno domingo, a senhora Joana me falou que logo mais serviria o almoço então eu fosse descansar para depois almoçar.Subi para o quarto que fica ao lado do quarto da senhorita Cooper e ao passar pensei ter ouvido um soluço vindo de seu quarto mais ignorei qualquer coisa que não fosse ir para meus aposentos e tomar um banho.Logo fui chamado para o almoço, mais ao chegar não vi nem sinal da pérola por lá, fiz minhas refeições e voltei pro quarto, fiquei pensando em cada palavra que proferi contra
Não estou fazendo drama nem nada do tipo, só que as palavras que ele lançou contra mim me deixaram magoada.—Sim papai hoje mesmo se possível. desligo o celular e arrumo mais algumas coisas minhas que estavam fora da mala, hoje eu iria embora, assim que desci do carro e entrei em casa liguei para meu pai, hoje mesmo ele viria e amanhã ao cantar dos galos eu já estaria indo pra casa, depois de tudo que eu ouvi essa era a melhor decisão a ser tomada... Não vou dizer que não sinto nada por ele... Por que sim eu sinto até mais do que um simples desejo, mais eu não sou uma pessoa de insistir muito em uma pessoa, eu insisto nós meus estudos em ser cada vez melhor do que o que eu poderia ser é sou, posso não ser uma pessoa tão humilde como todos querem por que sim eu tenho uns milhões na conta e faço muito bom proveito dele, compro tudo que quero e nem tanto o que preciso, apenas para satisfazer minhas vontades e meus caprichos, essa sou eu...Conversei com meus tios e meu primo por um bom t
Não dormir quase nada durante a noite, pensei nós últimos acontecimentos, lembrei dos olhos dela nós meus, do seu cheiro doce, como eu queria ter há beijado naquele momento. Levantei já era sete da manhã, só peguei no sono às 4 da madrugada, uma hora a mais ou uma a menos não faria diferença.À colheita da uva ficará para daqui quinze dias, por que o senhor Pietro disse que a uva ainda não atingiu o tamanho necessário, então provavelmente estará boa daqui quinze dias.Andei por toda a fazenda olhando o gado e os pastos, as cercas estavam quase tudo prontas, já era meio dia e hoje não vi nem sinal da pérola por aqui, será que ela está acamada, pode ter pegado um resfriado por causa da chuva de ontem, ouvi quando a dona Lorena falou que ela pega gripe muito rápido.Vi a rosa sair de dentro de casa, não pensei duas vezes e andei até onde ela estava.—Bom dia rosa. Digo tirando meu chapéu—Bom dia meu menino, está tudo bem? Pergunta olhando pra mim—Esta sim, é por que estou preocupado com
Fiquei feliz quando vi ela descer do carro, mais a mesma não pareceu ficar igual a mim, seus olhos traziam um sentimento que não pude decifrar, ela logo entrou pra dentro.Passei o dia nos pastos, duas vacas pariu e tive que cuidar delas, e ainda tem mais uma pra Pari ainda essa semana.Tive que ir avisar o senhor Pietro e também era um pretexto para ver ela, mais não há vi, sai da casa com mais raiva do que esses últimos dias que a Paula encheu minha paciência, já deixei claro que não vou voltar.Anoite conversei com a pérola por alguns minutos, quando segurei o braço dela, minha vontade era tomar ela em um beijo de tirar o fôlego, estava prestes a fazer isso quando ela se soltou e foi embora, fiquei frustrando, por que eu quero tanto aquela garota, por que ela não deixa meus pensamentos?Dormi ainda pensando em seus lábios, aqueles lábios rosados que me chama a atenção.Hoje é sábado, dia da colheita, não esperava que a pérola viesse pra cá por o modo que foi embora, fiquei com medo
Nossos olhos se cruzaram por minutos, mais para mim era como se só existisse apenas nós dois ali. Vi seu pai falar com ele e então os dois saíram, resolvi sair também, acho que nem nas festas que ia me diverti tanto assim. Entrei na casa e corri para tomar um banho, meu corpo oscilava por ele, eu queria sentir seu toque, ter meu corpo colado ao seu igual no dia da tempestade na Vila, mais eu não posso mais, estou comprometida e mesmo sendo um casamento de faixada eu não posso decepcionar meus pais, mesmo minha mãe e minha irmã não concordando com minha decisão.Eu já tinha decidido e pronto. Anoite chegou rápido, não tive mais ânimo para descer, resolvi ficar aqui dentro, estudei um pouco e até dormi. Acordei com a Lunna claro, sempre ela.—Vamos jantar, na mãe vai nós contar a novidade. Ela disse e eu levantei ainda sonolentaDescemos para a sala de jantar, hoje a Paula estava servindo a janta por o fato da dona Rosa ter saído para ver um dos filhos que estava doente, ela me olhou com
Cada parte do seu corpo me atraia mais, estava louco de vontade de ter ela completamente para mim, mais quero que seja tudo perfeito para ela, quero que seja inesquecível para ela, como eu sei que será para mim.Tiro sua calcinha sem desviar nosso olhar, ela morde o lábio inferior, me fazendo ficar ainda mais excitado. Término de retirar a peça do seu corpo, ela me olha envergonhada.—Você é perfeita. Digo e ela sorrirTomo ela em um beijo quente, nossos corpo estão colados um ao outro, meus dedos vai para seu clitóris, fazendo uma massagem lenta, ela geme baixo, tomo seu seio esquerdo na boca fazendo ela gemer