Não dormir quase nada durante a noite, pensei nós últimos acontecimentos, lembrei dos olhos dela nós meus, do seu cheiro doce, como eu queria ter há beijado naquele momento. Levantei já era sete da manhã, só peguei no sono às 4 da madrugada, uma hora a mais ou uma a menos não faria diferença.À colheita da uva ficará para daqui quinze dias, por que o senhor Pietro disse que a uva ainda não atingiu o tamanho necessário, então provavelmente estará boa daqui quinze dias.Andei por toda a fazenda olhando o gado e os pastos, as cercas estavam quase tudo prontas, já era meio dia e hoje não vi nem sinal da pérola por aqui, será que ela está acamada, pode ter pegado um resfriado por causa da chuva de ontem, ouvi quando a dona Lorena falou que ela pega gripe muito rápido.Vi a rosa sair de dentro de casa, não pensei duas vezes e andei até onde ela estava.—Bom dia rosa. Digo tirando meu chapéu—Bom dia meu menino, está tudo bem? Pergunta olhando pra mim—Esta sim, é por que estou preocupado com
Fiquei feliz quando vi ela descer do carro, mais a mesma não pareceu ficar igual a mim, seus olhos traziam um sentimento que não pude decifrar, ela logo entrou pra dentro.Passei o dia nos pastos, duas vacas pariu e tive que cuidar delas, e ainda tem mais uma pra Pari ainda essa semana.Tive que ir avisar o senhor Pietro e também era um pretexto para ver ela, mais não há vi, sai da casa com mais raiva do que esses últimos dias que a Paula encheu minha paciência, já deixei claro que não vou voltar.Anoite conversei com a pérola por alguns minutos, quando segurei o braço dela, minha vontade era tomar ela em um beijo de tirar o fôlego, estava prestes a fazer isso quando ela se soltou e foi embora, fiquei frustrando, por que eu quero tanto aquela garota, por que ela não deixa meus pensamentos?Dormi ainda pensando em seus lábios, aqueles lábios rosados que me chama a atenção.Hoje é sábado, dia da colheita, não esperava que a pérola viesse pra cá por o modo que foi embora, fiquei com medo
Nossos olhos se cruzaram por minutos, mais para mim era como se só existisse apenas nós dois ali. Vi seu pai falar com ele e então os dois saíram, resolvi sair também, acho que nem nas festas que ia me diverti tanto assim. Entrei na casa e corri para tomar um banho, meu corpo oscilava por ele, eu queria sentir seu toque, ter meu corpo colado ao seu igual no dia da tempestade na Vila, mais eu não posso mais, estou comprometida e mesmo sendo um casamento de faixada eu não posso decepcionar meus pais, mesmo minha mãe e minha irmã não concordando com minha decisão.Eu já tinha decidido e pronto. Anoite chegou rápido, não tive mais ânimo para descer, resolvi ficar aqui dentro, estudei um pouco e até dormi. Acordei com a Lunna claro, sempre ela.—Vamos jantar, na mãe vai nós contar a novidade. Ela disse e eu levantei ainda sonolentaDescemos para a sala de jantar, hoje a Paula estava servindo a janta por o fato da dona Rosa ter saído para ver um dos filhos que estava doente, ela me olhou com
Cada parte do seu corpo me atraia mais, estava louco de vontade de ter ela completamente para mim, mais quero que seja tudo perfeito para ela, quero que seja inesquecível para ela, como eu sei que será para mim.Tiro sua calcinha sem desviar nosso olhar, ela morde o lábio inferior, me fazendo ficar ainda mais excitado. Término de retirar a peça do seu corpo, ela me olha envergonhada.—Você é perfeita. Digo e ela sorrirTomo ela em um beijo quente, nossos corpo estão colados um ao outro, meus dedos vai para seu clitóris, fazendo uma massagem lenta, ela geme baixo, tomo seu seio esquerdo na boca fazendo ela gemer
Quando a chuva já não estava mais caindo tão forte, decido ir embora, já nem sei mais quantas horas se passaram, e realmente eu não queria ir, não queria sair de seus braços, mais era preciso.—Eu vou sentir saudade. Ele diz afagando o nariz em meu pescoço—Prometo não demorar muito para está aqui de novo. Digo e ele se afastaOlhei no relógio e marcava três da tarde, meu estômago revira de fome e então vou procurar alguma coisa para mim comer.Depois de comer algumas coisas que achei na geladeira vou para o quarto, tomo um banho quente e me deito, o restante do dia Está propício para dormir.Acordo e me espreguiço na cama, penso se tudo que vivi foi um sonho e fico triste por alguns minutos, levanto e sinto minha intimidade doer, não foi um sonho, pelo contrário, foi o dia mais feliz que tive, mais com isso vem a realidade nua e crua na minha cabeça. Eu vou me casar daqui quatro mes
E mais uma vez ela saiu da minha vida, só que agora não sei se eu terei ela de volta. Liguei várias vezes para ela, mandei mensagem e a mesma nem se quer olhou, eu não fiz nada do que ela pensa que eu fiz, eu jamais teria ficado com a Paula depois de tudo que nos tivemos. Meu pai me acordou assim que viu ela na nossa casa, a Paula exibia um sorriso de satisfação em cada palavra que ele falava. Pensei de ir na casa do senhor Pietro mais não queria chamar a atenção, vi ela dentro do carro e só queria explicar o que aconteceu, mais como eu faria isso sem chamar a atenção de todos para mim? O que eu faço agora? -- Conrado -- Meu pai me chama então minha atenção vai para ele -- O que houve entre vocês dois? Pergunta e então passo as mãos no cabelo -- Pai esquece isso, ela nem se quer me olhou, nem deixou eu me explicar -- Me levanto da cad
Já tem um mês que vi ele, tem um mês que ele acabou de vez comigo, estou cada vez me afundado mais, mais faço de tudo para que ninguém perceba, cada dia Está mais perto do meu casamento, mesmo eu sabendo que até meu pai já desistiu dessa história, eu não vou desistir, daqui três meses estarei casada, o amor se constrói aos poucos, é o que eu digo para mim mesma todos os dias. -- Pérola o almoço está pronto -- Lunna fala da porta, digo que já estou descendo e ela sai, estou me sentindo cada dias mais fraca, parece que vou ficar resfriada, não estou me alimentando direito e acho que minha imunidade está baixa, levanto da cama e vou para o banheiro, tomo um banho quente e visto uma roupa para me aquecer mais um pouco, abro minha gaveta para pegar um pente e vejo meu pacote de absorvente intacto. -- Droga -- pego meu celular e olho a data
Conversei com meu pai e minha mãe, e decidi ir sozinha para a fazenda, não vou ficar muito tempo então vou e volto com um ou dois dias na frente, tudo bem que é um pouco longe, mais eu consigo chegar bem lá, não me sinto tão cansada como eu estava antes, me sinto bem melhor, coloco minha bolsa no banco traseiro e fecho a porta do carro. -- Eu vou com você -- Lunna diz me olhando -- Não precisa, eu estou bem e você vai se cansar atoa -- Digo e ela sorrir -- Eu vou, e pronto -- Ela fala e põe a mochila que estava nas costas dentro do carro, nem tinha percebido isso. Conversei com nossos pais e falei que já estava indo, eles nos beijou e pediu que eu fosse o mais devagar possível, o caminho foi bem legal, eu e Lunna conversamos basta