Já tem um mês que vi ele, tem um mês que ele acabou de vez comigo, estou cada vez me afundado mais, mais faço de tudo para que ninguém perceba, cada dia Está mais perto do meu casamento, mesmo eu sabendo que até meu pai já desistiu dessa história, eu não vou desistir, daqui três meses estarei casada, o amor se constrói aos poucos, é o que eu digo para mim mesma todos os dias.
-- Pérola o almoço está pronto -- Lunna fala da porta, digo que já estou descendo e ela sai, estou me sentindo cada dias mais fraca, parece que vou ficar resfriada, não estou me alimentando direito e acho que minha imunidade está baixa, levanto da cama e vou para o banheiro, tomo um banho quente e visto uma roupa para me aquecer mais um pouco, abro minha gaveta para pegar um pente e vejo meu pacote de absorvente intacto.
-- Droga -- pego meu celular e olho a data
Conversei com meu pai e minha mãe, e decidi ir sozinha para a fazenda, não vou ficar muito tempo então vou e volto com um ou dois dias na frente, tudo bem que é um pouco longe, mais eu consigo chegar bem lá, não me sinto tão cansada como eu estava antes, me sinto bem melhor, coloco minha bolsa no banco traseiro e fecho a porta do carro. -- Eu vou com você -- Lunna diz me olhando -- Não precisa, eu estou bem e você vai se cansar atoa -- Digo e ela sorrir -- Eu vou, e pronto -- Ela fala e põe a mochila que estava nas costas dentro do carro, nem tinha percebido isso. Conversei com nossos pais e falei que já estava indo, eles nos beijou e pediu que eu fosse o mais devagar possível, o caminho foi bem legal, eu e Lunna conversamos basta
Estou deitado na cama quando ouço pancadas na porta, levanto mesmo relutante, meu corpo esta dolorido, talvez por a falta de alimentação. vou ate a porta e abro, vejo a Lunna desesperada. -- Lunna? Pergunto assustado -- Rápido, a Perola -- Ela para de falar por causa das lagrimas -- O que tem ela... Fala Lunna o que tem ela? Pergunto com o desespero tomando conta de mim -- Ela caiu da escada, esta inconsciente -- Não espero ela falar mais nada e saio correndo para a casa da dona Lorena, a porta já esta aberta então entro rapidamente, vejo a dona Lorena ajoelhada no chão, me aproximo e vejo a perola estirada no chão, ela esta ensanguentada, corro ate ondes elas estão, e confiro se ela não quebrou nada, gracas a Deus não, pego ela n
Fico olhando ela dormir tão tranquilamente, me pergunto como ela reagirá quando souber que não tem mais nosso bebê em seu ventre, só de pensar nisso uma dor invade meu peito me fazendo pensar em tudo, em todas as vezes que queria ir atrás dela, em todos os dias que fiquei embaixo do chuveiro pensando o quanto eu sou um idiota. O dia já está amanhecendo, dormir com a cabeça deitada na cama, acordei e ela ainda estava dormindo, agora cá estou em admirando sua beleza, como senti sua falta, mais não queria ver você em um hospital, queria está ao seu lado e poder ver você linda grávida, queria que tudo fosse diferente. Aos poucos vejo ela se mexer, seus olhos abrem e fecham novamente com a claridade da lâmpada, levanto e vou até a mesma, apago e volto para perto dela, os raios de sol entra por algumas flechas da janela. -- Bom dia -- Digo e ela me olha com curiosidade
depois de sair da fazenda, me peguei o caminho todo pensando, como ela pode ter feito algo tao cruel, so por o fato de ter sido rejeitada, e por consequência dos seus atos, ela sempre fez de tudo para me perder, e dizia que era por me amar demais e tinha medo de me perder. depois de um tempo chego na vila, vou ate a pensão da dona Joana, ela me recebe com aquele sorriso de orelha a orelha, vou sentir falta de vim aqui todos os finais de semana.-- Como você esta meu filho depois de tudo que aconteceu? Pergunta me levando ate uma cadeira-- Estou levando dona Joana, hoje estou de mudança, achei melhor sair de lá, todos os lugares me lembra ele -- Digo e ela balança a cabeça em concordânciaFiquei um bom tempo conversando com ela, e de
Já é quase sete da noite e meus pais ainda não chegaram, ando de um lado para o outro na sala, até ouvir a porta ser aberta. -- Oi filha, está tudo bem? Meu pai pergunta assim que minha mãe entra e fecha a porta -- Para falar a verdade não, hoje eu descobri que o acidente que sofri na casa da minha tia foi proposital, que eu perdi o bebê por que a empregada da minha tia me empurrou -- Falo e minha mãe tampa a boca com as mãos, meu pai apenas abre mais os olhos em surpresa -- Como assim filha, como foi isso? Minha mãe pergunta se aproximando de mim -- O Conrado saiu da Fazenda por causa do que aconteceu com seu pai -- ando de um lado para o outro para o outro lembrando de tudo que aconteceu aquele dia -- e meus tios deram a casa da
Mandei apenas uma mensagem para minha mãe, disse que dormiria aqui, me aconchego em seu peito, a única coisa que pode ser ouvida é nossas respirações, depois do sexo tomamos banho juntos e então deitamos, ele passa a mão em meu braço enquanto eu passo a ponta do meu dedo em seu tórax, estamos os dois em seus mundos, apenas pensando nas coisas que aconteceram, ele passou por tantas coisas esses últimos dias, a perca do nosso bebê, e depois a de seu pai, sei que sua cabeça está um turbilhão de coisas, já aconteceram muitas coisas em sua vida que lhe deixaram abalado, mais agora eu não vou desistir dele fácil, vou fazer tudo que tiver ao meu alcance para que nos possamos ser felizes juntos, eu sou louca por ele. -- Poderíamos fazer alguma coisa amanhã, um passeio ou até mesmo um piquenique no Central Park, o que você acha? Pergunta e eu olho para ele
-- Pai por favor não deixa ele constrangido -- Peço com os braços cruzados e encostada no batente da porta, ele está preparando a macarronada -- Eu não vou fazer o que seu avô fez com sua mãe no dia que ela foi jantar lá, só quero conhecer mais um pouco dele, quais os planos dele e isso inclui você, quero saber o que ele quer de verdade com você -- Fala e eu passo a mão no rosto -- Pai, só tem algumas semanas que ele perdeu o pai, então vai com calma e não tenta me casar hoje mesmo tá, eu do mesmo jeito que o senhor, estou conhecendo ele -- Falo e ele me olha -- qual parte de conhecer, por que acho que na linguagem anatômica você já se conhece bem né -- Pergunta me fazendo ficar envergonhada -- Pai... Não da para ter um diálogo co
O jantar na casa da Pérola até que foi legal, me senti bem estando com eles, chegamos na minha casa e eu abro a porta, ela entra então fecho a porta e seguimos para o quarto, ela está calada. -- Vou tomar um banho para poder dormir -- Falo e sigo para o banheiro, tiro minha roupa e entro embaixo da água Sinto pequenas mãos rodear meu corpo, Pérola começa a passar as mãos em meu tórax enquanto da alguns beijos em minhas costas, suas carícias vai me deixando excitado, até ela levar as mãos até meu membro, solto um gemido rouco e ela começa a massagear meu pau, ponho a mão na parede enquanto ela me masturba lentamente, seus seios estão colados a minhas costas. Ela vem para a minha frente e me beija, sua mão continua me masturbando, a água continua caindo em nós, o beijo vai ficando cad