capítulo 4

Contei até 10 tentando manter toda calma que consegui ter depois que essa vagabunda passou a mão em todo o meu dinheiro, mas ver ela na minha frente dá uma vontade tão grande de esbofetear a sua cara. 

— Você está precisando é de um óleo de peroba para passar nessa sua cara de pau — digo para ela de um jeito raivoso. 

— Não se passa óleo de peroba em pau podre — minha irmã falou, olhando com raiva para ela.

Hillary abriu a boca para dizer alguma coisa, mas foi interrompida pela minha irmã que agarrou em seus cabelos e saiu puxando ela em direção à porta Tiffany escancarou a porta e jogou Hillary para fora logo em seguida a fechando com força ela passou por mim igual um foguete enquanto eu bati a Palmas para a sua atitude incrível Porque eu queria muito bem-fazer isso, mas como eu sei que essa mulher não presta Ela poderia muito bem-dizer que eu estava agredindo ela e confesso que vontade não me faltou de dar uns bons t***s na cara da Hillary.

— Eu não acredito que ela teve a cara de pau de voltar mesmo depois que se passou um ano que ela roubou todo meu dinheiro — digo para minha irmã enquanto caminho em direção ao bar que fica no canto da sala. 

Escutei o barulho do seu salto vindo atrás de mim, me sentei na banqueta enquanto a minha irmã servia uma dose de whisky para nós dois.

— Ela deve ter enfiado na bunda todo aquele dinheiro e veio atrás de mais — Tiffany resmungou, virando o copo na boca. 

— Só que eu não caio mais nas armações daquela m*****a — digo para ela enquanto beberia com a minha bebida.

Tiffany ficou em silêncio enquanto me encarava. 

— Onde você estava quando eu te liguei? — Tiffany perguntou o que eu sabia que queria tanto perguntar. 

Dei um suspiro e o rosto bonito de Britney veio novamente em minha mente, me fazendo dar um pequeno sorriso.

— Eu estava no hospital — digo para ela de um jeito pensativo enquanto dava de ombros. 

Tiffany arregalou os olhos Deu a volta e começou a olhar cada parte do meu corpo inclusive os meus braços para ter certeza de que eu estava bem então eu a tranquilizei dizendo que eu estava no hospital acompanhando uma moça que conheci no elevador mesmo segundo minha irmã parou averiguação e começou a me encarar e um sorriso brotou em seu rosto.

— Que coisa do destino — Tiffany falou, dando um pequeno sorriso.

— Pois é — digo somente isso para ela, ainda estando meio pensativo. 

Minha irmã perguntou se eu ia para casa ou se eu dormiria na casa dela então eu resolvi ficar por aqui mesmo porque possivelmente aquela doida pode estar me esperando na entrada do prédio para tentar fazer todo o seu drama novamente eu acho que se eu ver ela na minha frente fazendo todo aquele show eu não vou conseguir me segurar e com toda certeza cometerei uma loucura.

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