📲 Clara, eu preciso muito dizer algo a você! Mas primeiro preciso saber se confia em mim! É algo que você precisa saber!
📲 Quero muito confiar! Mas como, se não me deixa ao menos ver seu rosto Walto!📲 Verá hoje no evento!📲 Isso que estou fazendo é totalmenre errado! Eu sou casada, tenho minhas crenças... Jurei fidelidade ao meu esposo até que a morte nos separe!📲 Também tenho as minhas Clara. Não quero obrigar-lhe a nada, mas estou mais envolvido do que possa imaginar! E você precisa de ajuda! Ouça bem... Você não se casou por amor, foi obrigada, e acha que o ama, por que seus pais fixaram esse ideia na sua cabeça!📲 Fizemos amor ontem, Walto!📲 Por que? – Uma lágrima rola em seu rosto nesse momento.📲 Porque é meu marido Walto! É meu dever satisfazê-lo!📲 E ele a satisfaz Clara? Me diga? Por favor me diga... Ele a faz se sentir especial, amada, desejada? Proporciona-lhe prazer?📲 Não! – ReClara se senta na beirada da cama, Silvana a olha profundamente nos olhos com ternura, acaricia-lhe as mãos e lhe diz:– Precisa aprender a ter Amor-próprio Clara!"Amor-Próprio, é entender que a nossa opinião é mais importante do que a de outra pessoa. Dê ouvidos sempre... A você!É o apreço nutrido por si mesma. É a aceitação das qualidades, defeitos, conquistas, fracassos, escolhas e experiências de vida em sua plenitude. Quem se ama, compreende que é imperfeito e pode errar, além de estar disposto a melhorar sem interferência do orgulho."– Silvana eu... – As lágrimas que até então pesavam-lhe os olhos, insistem em cair.– Clara... O amor-próprio é o pilar da autoestima, autoconfiança e autoconhecimento. Sem ele, não conseguimos desenvolver essas três competências e aproveitar todos os benefícios de vivenciá-las em seu ápice.Além disso, quando nos amamos, cuidamos não apenas da nossa saúde mental, mas também da física e emo
Ao chegar no local com a mais nova amiga, Clara desde do carro e logo na entrada, avista a amiga Daiana, que trabalha como garçonete junto à equipe do Buffet!– Oi amiga! – Clara a cumprimenta com um abraço carinhoso, cheio de saudades.– Meu Deus do céu que linda você está! Juro que não a reconheci! Se impressiona ao ver a amiga linda e maquiada. – Mas me diga uma coisa? – O velhote já te viu assim? – Solta uma risada escandalosa.– Obrigada amiga! – Não... Ainda não! – E pelo que estou vendo na cara dele, ele não gostou! – O marido ao lado de seus pais e a irmã, lhe fita com os olhos.Ao correr ao encontro da filha, com um certo nervosismo, Amália lhe diz: – Filha, não deveria estar vestida assim, o que deu em você Clara?– Estou muito bem vestida mamãe! Aliás, igualmente a todas as mulheres presentes aqui, da minha idade.– Seu marido não vai gostar Clara! O que está acontecendo com você filha?– É assim qu
– Devem ser dois mulherengo, safados! Só não entendo o motivo de estar fechando negócios com o Louis! E o mais estranho ainda é que demosntra o odiar! O Walto o chama de velhote, pau murcho. – Ao conversarmos hoje a tarde, ele sabia onde o Louis estava. – Amiga o meu mundo está caindo sobre a minha cabeça!– Clara, o Louis estava almoçando na churrascaria que trabalhei hoje até agora pouco, eu o vi! – Eu falei com ele, inclusive me fez algumas ameaças. – Não iria deixar de contar a você!– Amiga, eu não sei o que faço da minha vida! – Lágrimas rolam em seu rosto.– Tudo o que mais quero é vê-lá feliz Clara, você é muito especial para mim. – Não apenas pelo que sempre fez, seu coração bondoso, mas pela pessoa que você é! – Estou frequentando uma célula de oração na sexta-feira, é ao lado da minha casa. – Deus tem falado muito comigo a respeito do perdão, você sabe que não consigo perdoar o Lucas, por ter brincado com os meus sentimentose e me feito sofrer
Ao olha-la dentro dos olhos, apoia as duas mãos em cima da mesa, cercando-a, expressa um sorriso apaixonado, e ao deixar uma lágrima rolar, lhe diz: – Clara... Eu amo você! – Eu a amo com todas as minhas forças! Em seguida se aproxima um pouco mais... Segura carinhosamente em seu queixo, e ao colar seus lábios nos dela pede passagem com a língua. Com os lábios fechados, tenta se soltar ao dar alguns soquinhos em seu tórax musculoso... Porém o desejo aflorado em sua pele ao sentir suas mãos tocarem seu corpo, causando-lhe sensações jamais sentidas em sua vida, com suas forças quebradas, não conseguindo resistir, abre a boca lentamente. Ao realizar alguns movimentos com a boca, Walto percebe que sua amada não sabe beijar, com uma das mãos, Walto segura carinhosamente em seus cabelos da nuca, bagunçando-lhe o rabo de cavalo, e com a outra mão desliza por suas costas, sentindo sua pele macia, toda arrepiada. Walto: Segue os meus movimentos! [Pede carinhoso, ao acaricar-lhe o ros
Enquanto a banda toca a música pedida por Walto, ele se mantém o tempo todo por perto e a troca de olhares é apaixonante.– Acho que vou embora! – Não estou me sentindo bem! – Clara diz a Silvana que está sentada ao seu lado.– Promete pensar em tudo que lhe disse? – Somos nós, a responsável pela nossa própria felicidade!– Sim! Eu prometo. – Se despede com um abraço carinhoso.– Louis, estou indo para casa. – Não estou bem...– Sim, já está na hora mesmo de você ir! Irei conversar sobre negócios, peça a alguém para levá-la.– Tudo bem! – Se vira de costas, expressa um sorriso a Walto que a olha apaixonado e vai para casa. Ao chegar, toma um analgésico, retira a maquiagem do rosto com um lenço umedecido, se troca, se deita na cama e se pega pensando no beijo de Walto, o quanto ele é lindo, e as palavras ditas por ele.Essa é mais uma noite que não conseguira dormir. Já são altas horas da madrugada. Sem s
– Ao ajudar minha filha a dar à luz, ela pediu-me que, que tentasse falar com o homem que nos encaminhou para o albergue.– Quem é esse homem Dona Josinete? – Pergunta-lhe Clara, convicta de que seja Walto.– É um homem muito rico, ele é quem mantém o albergue. – Expressa-lhe um sorriso meigo. – Nós o conhecemos na porta de sua empresa. – Se recorda carinhossamente. – Estávamos sentadas pedindo esmolas, e então ele pediu que nos levassem para o albergue.Antes de morrer, a minha filha realizou um último pedido, pediu-me que esperasse ele aparecer por lá, e pedisse a ele ajuda para encontrar uma pessoa boa que pudesse adotar a nossa pequena, e então essa semana, ele apareceu por lá e consegui falar com ele.Foi então que ele me falou sobre você, que se chamava Clara, que tem o sonho em ser mãe. Pediu-me aguardasse no albergue e que alguém que me traria até você.– Ela é tão linda! Parece uma bonequinha! – Continua a chorar com Lia em seus braços. – Por favor,
Com fome, sede e frio, Clara adormece encolhida no cantinho da parede da lavanderia. No dia seguinte, acorda assustada ao ouvir algumas vozes se aproximando. O mesmo eletrecista que esteve na mansão na semana passada, caminha junto a Sr. Walter, acompanhado por mais alguns homens que supostamente irão "trabalhar" na troca da fiação elétrica que está com problemas. Lentamente, o homem se aproxima, da área de serviço, vestido em um macacão azul, capacete na cabeça e uma bota de borracha nos pés. As lágrimas rolam em seu rosto, ao ver Clara e a bebê, dormindo em uma situação lamentável, a cena é de cortar o coração! É uma manhã gelada, nebulosa em São Paulo, Lia está agasalhadinha em um cobertozinho, dentro da cestinha e Clara encolhida no cantinho da máquina de lavar de roupas, enrolada em um lençol. A roupa em seu corpo está rasgada por conta das agressões sofridas por Louis. Ao tirar o capacete da cabeça, Walto corre em direção a ela
Você é maravilhoso Walto! – Me conte, como conheceu a Dona Josinete? – Infelizmente eu a conheci um pouco tarde demais! Responde-lhe com pesar. – O genro já havia falecido! Ela e a filha estavam pedindo esmolas na porta da empresa... A Jéssica, mãe da nossa filha, já estava perto de dar a luz! – Não havia realizado nenhuma consulta de pré-natal, sua gestação era de risco, devido a situação precária que vivia, e a má alimentação. Naquele dia, o dia em que as conhecia, conversei um pouco com elas, e pedi aos meus homens que as levassem para um dos albergues. Pessoalmente fui até uma loja de roupas infantis, comprei todo o enxovalzinho da criança, fraldas, e levei ao abrigo! Devido a muita correria por esses dias, fiquei sem comparecer ao albergue, e, na quinta feira, ao chegar lá, a Josinete entregou a "nossa filha" – [Expessa um sorriso lindo e emocionado], em meus braços, e pediu-me que encontrasse alguém para ficar com ela.