Com uma das mãos, Walto segura as duas de Clara para o alto, e com a outra desabotoa-lhe o sutiã.
Ao segurar firme os dois seios de uma só vez, massageando-os levemente, desliza os polegares em seus mamilos arrepiados e expressa um gemido baixinho ao se curvar e sugá-los loucamente.Com a pontinha da língua vai descendo bem devagarinho, beija-lhe a barriga, até chegar em sua pelve.Ao retirar-lhe a calcinha, abre-lhe as pernas, ao máximo, acaricia sua bocet@ lisinha, bem de levinho com os dedos, a olha nos olhos, apaixonado.Um grito inesperado se ergue sem que Clara ao menos perceba, ao sentir os lábios carnudos de Walto tocar sua intimidadeCom os dedos, ele afasta os pequenos lábios para os lados, com a língua, investe em lambidas em movimentos lentos de cima para baixo, em seguida chupões, manipulando cada dobra, até que realiza algumas estocadas fortes com a língua até o final sugando-lhe o mel.Com os dedos médio e indicadoAo pegá-la nos braços, a coloca sentada na banheira, observa o capricho da decoração, coloca um morango em sua boca e caminha até a sala vestido em um roupão de banho. Em cima do balcão pega o celular que havia esquecido, liga a baba eletrônica, e retira o champanhe do freezer. Após se certificar que está tudo bem com Lia, trás consigo uma caixa aveludada na cor azul-marinho. Ao passar pelo quarto coloca para tocar belas músicas românticas, e ao se ajoelhar na borda da banheira estoura o champanhe. — Trouxe algo da Suécia para você! — Mais presentes? — Expressa-lhe um sorriso apaixonado. Ao abrir a caixa em sua frente, mostra-lhe um lindo colar trabalhado em diamantes azul e um anel. — O colar quero que use no dia do nosso casamento. — Ca.ca.casamento? — Pergunta-lhe com a voz embargada em um choro emocionado. — Sim!— Ele a olha nos olhos e retira o anel da caixinh
— Onde estamos? — Pergunta Clara ao olhar para os lados, preocupada.Ao pegar o controle remoto nas mãos, Walto aciona um dos botões, e então os vidros insufilmados, cercam o ambiente. — A cobertura, faz parte do apartamento! Fique tranquila! Ninguém virá ou nos verá aqui. — Amor a Lia está sozinha! — Não vamos demorar... Prometo gozar bem rapidinho! — Enche-lhe o pescoço de beijinhos. — O celular está aqui, relaxa e curta esse momento comigo... Aos beijos apaixonados, ele a ama loucamente, dentro do ofurô. Ao colocá-la deitada na borda, abre-lhe bem as pernas, se posiciona em cima e investe suas estocadas firmes e forte até o final.— Quero que se toque Clara! Quero vê-la se masturbar para mim! — Pede-lhe Walto ao se retirar e abrir sua intimidade com os dedos. Ao levar a mão direita até sua intimidade, Clara massageia seu ponto G olhando-o nos olhos. — Agora quero que introd
— Mais do ninguém, o meu desejo seria que você acabasse com a vida do Louis, mas, uma das leis que reagem o universo criado pelo próprio Deus é que tudo volta para nós mesmos! No calor do momento, na força do ódio, o nosso desejo é desejar o mal, e vingarmos daqueles que nos prejudicaram algum dia... Mas quando alimentamos a nossa alma com sentimentos bons, passamos a ter a consciência de que cabe somente a Deus julgar a cada um conforme seus atos. — Clara lhe diz ao se aproximar com Lia nos braços. — Não percebe que ele irá se destruir sozinho? Walto a encara com o mesmo olhar, frio. — Essa mulher que está com ele, irá levá-lo a ruína em pouco tempo! Ela pouco se importou em nos ver conversando... Foram várias as vezes que os vi no shopping, ela entrava em todas as lojas... Está na cara que ela só quer seu dinheiro. E quando ela conseguir tirar-lhe tudo, irá deixá-lo também... Escreve o que estou falando! — Quanto a isso não tenho dúvida
— Boba! Os meus olhos são exclusivamente seus! Namorado? — Ele a questiona ao se virar para trás. —Namorido! — Responde Clara ao acariciar-lhe o nariz. — As novinhas não olhavam para o velhote não? — Indaga Walto ao soltar uma pequena gargalhada. — Não! Ele é que olhava para todas! Não podia ver uma bunda na frente, sempre dava uma disfarçadinha para olhar. Durante o trajeto, seguem conversando, e ao chegarem no albergue, Walto recebe a notícia de que Dona Josinete falecera há uma semana. A triste notícia faz com que Clara deixe uma lágrima rolar. — Ela descansou né amor? — Pois é... Até parece que esperava por alguém que cuidasse da Lia! — Sim, no dia em que entregou-me a Lia, disse que precisava descansar. Que Deus a receba em um bom lugar! Amor, acha mesmo que tem necessidade de irmos até Guarulhos? Há tantos shoppings por aqui... —Realm
Após o almoço, seguem diretamente para a casa de Walto, localizada no Jardim Ibirapuera. Enquanto Walto dirige pelo jardim da mansão, Clara observa a variedade de espécies de flores e plantas.— Meu Deus amor... Esse lugar é lindo demais! — Lhe diz admirada. — Como eu queria o Sr. Walter cuidando desse jardim!— Por um acaso seria aquele senhor ali? — Com um sorriso no rosto, Walto acena com a cabeça em direção a Sr. Walter empurrando o carrinho de jardinagem com alguns botões de rosas dentro.— Para o carro amor! — Pede-lhe ao deixar algumas lágrimas rolarem.Ao abrir a porta do carro, Clara corre em sua direção, o ao abraçá-lo forte, lhe diz:— Sr. Walter! Que alegria... Confesso que estava morrendo de saudades do Senhor!— Olá Senhora Clara! Estava esperando por você! — Ela a cumprimenta com seu jeitinho simples ao entregar-lhe os botões de rosa, um deles é colocado atrás de sua orelha!— Vou ficar com ciúmes hein! — Grita Walto ao descer do carro com Lia no colo.— Veja esse jardi
Enquanto Walto dirige até a entrada principal da mansão, seguem conversando...— Às vezes a gente não precisa de nada, apenas de compreensão, um colo, um ombro amigo... Saber que temos alguém para nos ouvir... Muita das vezes, a pessoa não precisa dizer absolutamente nada, não precisa fazer algo, precisa somente estar lá, ficar lá, paciente, escutando, nos deixando desabafar, e colocarmos tudo para fora sem nos sentenciar, ou julgar. Em certos momentos, não precisamos de muita coisa, apenas de alguém que... Nos dê uma demonstração de carinho, um sinal de afeto... Nem sempre queremos palavras ou promessas... Às vezes as palavras são necessárias, e às vezes insuficientes... Às vezes são incapazes de descrever ou consolar o que estamos sentindo em certos momentos. Precisamos apenas uma demonstração de carinho, um gesto, uma pequena atitude, e acredite, tudo isso tem a capacidade de expressar, de acalmar e consolar... Não é preciso falar... Uma atitude, um gesto, valem mais que mil palav
Emocionada ao ver o quarto de Lia, Clara começa a chorar! — Arrumamos do nosso jeitinho, mas com muito amor e carinho Clara! — Cida a babá lhe diz ao abrir a gaveta de roupinhas —Aqui estão os sapatinhos e as roupinhas, e ali do outro lado a brinquedoteca. Ao caminhar devagarinho no quarto, Clara acaricia os móveis ao olhar para Walto, apaixonada. — Poderia dar um banho na Lia e cuidar dela por um momento por favor Cida? Vou aproveitar para tomar um banho também. — Claro que sim, fique tranquila. — Onde é nosso quarto amor? — Venha, vou mostrar! — Responde-lhe Walto ao abraçá-la pela cintura. Abraçado, beijando-lhe o pescoço ele a leva até seu quarto luxuoso e caminha em direção a sacada.. — Veja depois os outros quartos, eu particularmente gosto desse aqui, porque... Todas as noites, deitado naquele rede, passava horas pensando em você! E também, proporciona uma v
São Paulo, Maio de 2018. No último andar do Edifício "Becker", um dos maiores arranha-céus da cidade mais populosa da América do Sul, está localizada a sala de Walto Becker! Após enfrentar o trânsito horrível e um engarrafamento de quase duas horas à caminho da Empresa, onde geralmente chega estressado na maioria dos dias, Walto sobe pelo elevador com o celular nas mãos. Ao passar por sua secretária, acena-lhe um "bom dia" com a cabeça e entra em sua sala. Janaina entra logo em seguida. Nas mão, a pauta da reunião que acontecerá pela manhã. - Ok! Pode se retirar! Pede-lhe ao terminar de ler. Sentado em sua luxuosa poltrona, o Ceo e acionista majoritário de um grupo de cervejaria e destilados, checa algumas mensagens em seu celular, ansiosamente! Sua atenção que está voltada para a tela do aparelho, é interrompida por alguém que b**e por duas vezes seguidas na porta. - Entre! - Com licença Senhor! Ao se levantar da poltrona, pega o envelope branco que está em suas mãos, abr