Os carros estavam prontos, juntamente com os homens armados e prontos para um combate. Como se fosse uma guerra.Henrico passava para seus homens o que devia ser feito, para que nada desse errado. Os homens que tinham no mínimo 1,80 de altura, prestavam atenção em tudo. Afinal de contas, a vida deles também estava em perigo.Justin prestava atenção em como seu pai dava ordens e pensava consigo mesmo o quanto seu pai estava esperando por isso. Pensava que seu pai hoje podia perder a vida. Eu quero todo mundo atento a qualquer passo. Nada pode dar errado hoje. - Henrico fala novamente e todos afirmam terminando de fazer seus afazeres.Uma suv preta para e Kaio desce com alguns de seus homens. Henrico olha relance e volta a colocar seus colocar seu colete.Está tudo pronto?Sim.- Henrico se limitou a dizer.Está certo disso?Estou certo de que Sebastian Cooper não passará de hoje.E a menina?- Henrico parou e olhou nos olhos de Kaio.A menina não tem nada á ver com isso. Nenhuma das dua
SebastianSaber se estamos fazendo algo certo sem ter certeza, deixa tudo mais confuso. Eu assinei o divórcio, mas era exatamente isso que eu queria? Eu estava decidido de não desistir da Eve. Da gente… Mas o que eu podia fazer? Rolando na cama vazia, o cheiro dela ainda estava ali. Eu podia ir no seu quarto e dizer: " Me dá o divórcio. Vou rasgar aqui e você vai ser minha pra sempre." Mas que droga.Eu não volto atrás na minha palavra. Mas pela Eve eu faria isso. Como vou viver sem minha mulher. Sem quem eu me apaixonei? Ela… ela está com um meu filho na barriga. Porque eu faria isso?Decido levantar e colocar uma blusa. Ainda era cinco da manhã e eu não conseguiria dormir de qualquer jeito. Quando pego meu chinelo alguém abre a porta de supetão chamando minha atenção. -Senhor?- um dos caras que fica na segurança fala.-O que significa isso?-Estão invadindo senhor. Não sei quem são mas estão invadindo. - ele cai de joelhos e vou até ele.-Droga.- ajudo a levantar e coloco ele na m
EveMeus olhos tentam vera luz do sol, mas continua o vazio do escuro. Tento me mexer mas sinto minhas mãos amarradas. O que está acontecendo?Sinto meu corpo balançar como se eu estivesse em um carro. Minha memória trata de me lembrar o que realmente aconteceu.A casa de Sebastian foi invadida por alguém, fui pega por um cara loiro e alto que me fez desmaiar. Otimo. Fui seqüestrada mais uma vez. Droga.Cadê Jade?“Essa é a sua vida agora Eve.” As palavras de Morgan bate na minha cabeça. Não adiantaria eu pedir divorcio a Sebastian e me mudar para o outro lado da cidade. Eu não tiraria Eve e muito menos meu bebe do perigo. Eu estava destinada aquela vida, no momento em que eu disse sim para Sebastian.Paro de escutar as rodas do carro e sinto meu corpo parar de balançar. O medo está me deixando enjoada, sinto que vou vomitar a qualquer momento. A porta do é aberta e sinto uma mão forte pegar pelo meu braço para poder levantar. Pelo jeito eu estava no porta malas.A pessoa me coloca em
SebastianMais uma vez eu tenho que esperar alguma resposta sobre o paradeiro de Eve. Eu não sei quando eu pensei que cogitaria de alguma forma sair da vida na qual estou agora. Eu gosto dela, gosto do poder que ela me dá, mais isso vai me custar tudo pra sempre?Já me custou meu pai, amigos, mãe. As únicas pessoas que me sobrou também vai ter que ir pelo meu egoísmo? Eu tenho que desistir de todos ou perder tudo que eu tenho?Olhando para a sala movimentada, vejo meus amigos, meu irmão, até mesmo quem disse que era meu inimigo, pensar e planejar varias formas de trazer Eve de volta. E eu? Eu apenas atrapalhei com o meu temperamento explosivo.- Alguma câmera, pelo menos uma pode ter capturado algo.- Greco fala.- Nenhuma, seja lá o que seu irmão queria, ele deu conta de tudo.- Greco bufa.Nesse mesmo tempo, ouvimos um derrapar do carro a poucos metros daqui. Peguei minha arma que estava em cima do sofá e armei caminhando rápido para a entrada. Um carro preto freia dois metros longe d
A luz suave do entardecer banhava no meu quarto, criando sombras dançantes nas paredes. Já estava começando a escurecer la fora e eu fiquei pensando o que eu faria a partie de agora. Eu estava sentado em minha cadeira favorita, olhando para fora da janela enquanto minha mente fervilhava de pensamentos. Eve saiu de dentro do banheiro, parecendo preocupada, cansada, mas determinada.Ela se aproximou devagar, observando-me por um momento antes de falar.- Sebastian, precisamos conversar. - Era difícil pra mim prestar atenção com ela somente de toalha. Eu estava com uma puta saudade da mulher de quem eu me apaixonei. Baixei meu olhar para meus pés por alguns segundos e virei-me para encará-la, notando a seriedade em seus olhos.- Claro, Eve, senta aí. - Ela se jogou na cama, respirando fundo antes de começar.- Eu tenho pensado muito sobre nós, sobre o divórcio... E... O que aconteceu com seu ombro? - ela se levanta e vem até mim e pega na minha mão fazendo-me levantar e sair da poltro
EveOs olhos verdes de Sebastian era o que eu mais gostava nele. Eu já devo ter dito isso milhares de vezes. Mas naquele momento eu queria mais que os olhos dele. Eu queria ele de todos os jeitos, tocar em todas partes dele, sentir ele... Eu estava com tanta saudade.- Eu posso te machucar... E eu não quero isso. - ele parece querer tanto quanto eu.- Então está esperando o que? - colei meus seios no seu peitoral, e ele olhou em meus olhos com os seus olhos assumindo o cor verde escuro. Fica assim toda vez que ele me deseja ou quando quer matar ou alguem, o que eu espero que não seja o caso.Comecei a rebolar em cima da sua calça onde estava sua intimidade. Olhando em seus olhos mordo meus labios inferiores e começo a aumentar a velocidade das minhas investidas o que fez Sebastian fecha os olhos e solta um gemido rouco da garganta.- Caralho Eve... - ele agarra meu cabelo e cola nossos labios em um beijo feroz e cheio de saudade. Sua lingua não demora para pedir passagem para a minha
Eve A brisa suave acariciava meu rosto enquanto eu me acomodava na varanda, contemplando o vasto campo de girassóis que se estendia diante de mim. Com oito meses de gravidez, meu corpo carregava o peso do futuro, enquanto minha mente se perdia nas lembranças do passado tumultuado que me trouxe até este momento.Cada girassol erguia-se alto, voltado para o sol, uma imagem de esperança que contrastava com as sombras que já haviam pairado sobre minha vida. Meus pensamentos vagavam para os eventos que mudaram meu destino, como páginas de um livro que eu nunca imaginei escrever.A perda de um dos bebês ainda era uma ferida fresca em minha alma, um vazio que nunca seria preenchido completamente. A dor da despedida ainda ecoava em mim, mas junto com ela vinha a gratidão por Sara, minha filha, ou Thomas, meu filho que agora crescia dentro de mim, uma promessa de amor e renovação.O sequestro, um capítulo sombrio que me fez encarar o abismo do medo e da incerteza, mas também me mostrou a forç
SebastianEve está deitada na cama, sua respiração entrecortada pelos momentos de dor que a assolam. Eu seguro sua mão, meu coração batendo em um ritmo acelerado, uma mistura de ansiedade e determinação me consumindo. O momento pelo qual esperamos está finalmente chegando, mas não da maneira que imaginávamos.O quarto está mergulhado na penumbra, iluminado apenas pela fraca luz de uma lâmpada. Lá fora, a agitação das arvores contrasta com a tensa calma que paira dentro deste quarto. Eu, Sebastian, um homem que comanda respeito nas ruas como um mafioso implacável, me vejo agora enfrentando um desafio totalmente diferente: ajudar minha esposa a dar à luz.Eve respira fundo, tentando controlar a dor à medida que as contrações aumentam em intensidade e frequência. Eu a olho com preocupação, sentindo-me impotente diante da situação. Não sou médico, não tenho experiência em partos, mas sei que preciso ser forte por Eve.- Está tudo bem, Eve. Eu estou aqui com você. Vai dar tudo certo. - di