Gabriel levantou-se da cama em sua cela quando viu o Marshall se aproximando para abrir a fechadura da porta, mas não se aproximou, mas esperou por uma ordem.

Um minuto depois, a figura régia e severa do juiz Sheffield passou pela grade e sentou-se na caminhada com um gesto de cansaço.

-Sua Honra? -murmurou Gabriel, sentado ao seu lado.

-Não posso dizer que aprovo o que você fez..... -Não posso dizer que aprovo o que você fez", murmurou o juiz, "mas posso entendê-lo". O Marshall conduziu uma investigação completa, o assassinato de Griselda Grey será declarado em autodefesa a favor de Marianne.

Gabriel sentiu-se respirar de alívio pela primeira vez em quase duas semanas, mas a voz do juiz foi acusadora enquanto o repreendia.

-Você, no entanto, cometeu perjúrio! E se eu não pensasse como eu penso, as coisas poderiam ter corrido muito mal para Marianne e para você, então nem pense que você vai responder por isso", o juiz rosnou, e Gabriel cuspiu, pois ele estava preparado para enfrentar