Então, Os quadrigêmeos Escopo, e a Imperatriz, embarcaram em um barco conforme o planejado. Darryl, Yvette e Stella também entraram no outro. Embora não fosse muito espaçoso, o ambiente era limpo. O mar estava tranquilo, sem grandes ondas, e a brisa suave contribuía para o conforto de todos. — Darryl... — Assim que Yvette ajudou Darryl a se sentar, Stella se aproximou dele com alguns comprimidos de elixir — Mesmo que essas pílulas não possam curar completamente a lesão, elas podem aliviar um pouco a dor. — Stella, depois de dar os comprimidos a Darryl, virou-se para ferver água para o chá. — Obrigado! — Darryl tomou a pílula e sentiu o gratificante alívio da dor quando ela fez efeito. À medida que se sentia mais relaxado e feliz, começou a apreciar mais a presença de Stella. A Jovem Senhorita da Ilha do Fogo de Gelo cuidou bem dele, demonstrando uma atitude louvável que ia além da indiferença comum entre aqueles de alto status. — Senhorita Stella... — Yvette se levantou, sorriu
Stella ficou atônita e perguntou, com expressão séria: — Me contem, vocês fizeram algo para irritar a Imperatriz? Foi por isso que ela expulsou vocês? — Stella conhecia bem os quatro irmãos. Eles eram bobos e sempre atrapalhavam suas tarefas. Eles eram detestados por muitos, imagine pela nobre Imperatriz. Os quadrigêmeos ficaram subitamente em silêncio, coçando a cabeça, nervosos, após o questionamento de Stella. — Francamente! Eu disse para vocês obedecerem a Imperatriz, não disse!? — Pelas expressões deles, Stella percebeu que algo de errado tinha acontecido para provocarem a ira da Imperatriz. — Tudo bem! — Yvette sorriu, tentando amenizar a situação — Deve ter sido complicado para os quatro heróis cuidarem de minha mãe. Entendo que não foi fácil para eles, então, por favor, não os repreenda tão severamente, senhorita Stella. —Embora os quatro fossem brincalhões, tinham personalidades fascinantes e, mais importante, eram amigos de Darryl. Os quadrigêmeos sorriram, concorda
A Imperatriz manteve uma expressão séria ao ver a entrada de Darryl e Yvette na cabine. Imediatamente, ela o repreendeu: — Quem autorizou sua presença aqui? Você não sabe que precisa se anunciar antes de entrar!? Quanta desobediência... — ‘Merda... A Imperatriz realmente trata este local como seu próprio palácio. Como poderíamos seguir a formalidade de anunciar a minha chegada em um simples barco de pesca, onde só estamos nós três?’ Darryl sentiu-se desanimado, mas optou por permanecer em silêncio. — Mãe! — Yvette se sentiu impotente, avançando para segurar o braço da Imperatriz. Brincando, ela acrescentou — Não importune Darryl, está bem!? Estamos buscando refúgio, não é um passeio de férias. Não seja tão rígida com as regras, por favor! Este é um barco pequeno, não um palácio! — De repente, o rosto de Yvette corou e sua voz suavizou ao continuar a implorar à mãe — Além disso, ele é seu genro. Não crie atritos com ele, tá bem!? — A última frase foi sussurrada tão suavemente que
— Darryl! — Quando a tempestade se aproximou, Stella chamou por Darryl do outro barco e uma expressão de preocupação se espalhou por seu rosto delicado — Entre na cabine. Rápido! Agarre-se a algo e não saia de lá! A tempestade está se aproximando! — Stella, criada na Ilha do Fogo de Gelo, estava habituada a tempestades. — Entendido! — Darryl respondeu em voz alta — Cuide-se também! — Logo após suas palavras, a chuva torrencial intensificou-se. Uma rajada de vento direcionou as ondas em direção ao barco, abafando a voz de Darryl. O céu escureceu, tornando quase impossível enxergar com a chuva. O barco girava e rolava freneticamente na turbulência do mar agitado. ‘Este é o poder de uma tempestade no mar?’ Darryl segurou com firmeza o fecho da porta da cabine, observando o perigo lá fora. Apesar de ter crescido à beira-mar, em Donghai, era a primeira vez que testemunhava uma tempestade tão terrível. — Argh! — Yvette e a Imperatriz estavam na cabine, apavoradas. Yvette mal conseg
A Imperatriz se acalmou após uma respiração profunda, mas logo sua tranquilidade se dissipou ao notar que o barco estava destroçado. Então, ela lançou um olhar furioso para Darryl e acusou: — Tudo isso é culpa sua! Não estaríamos nesta situação se não fosse pela sua insistência em ir para a Ilha do Fogo de Gelo! Veja o que você causou! — Stella e os irmãos Escopo foram separados deles, e o barco naufragou. A Imperatriz temia pela vida deles no vasto oceano. ‘Maldição! Ainda não ocorreu a essa mulher que ela não pode mais ser tão prepotente!?’ Darryl sentiu-se impotente diante da acusação e respondeu secamente: — Bem, eu não posso controlar o clima, posso? Como posso ser culpado por coisas além do meu controle? — — Mãe! — Yvette ficou perplexa com a atitude da mãe e interveio — Como você pode culpar Darryl por isso!? Além disso, fui eu quem sugeriu ir para a Ilha do Fogo de Gelo! — Ela piscou para Darryl, indicando que não deveria prolongar a discussão. A Imperatriz continuou
Darryl se virou para observar Yvette, notando que seu rosto se tornava ainda mais pálido, o que o preocupou, temendo que ela estivesse prestes a desmaiar. — Mãe... — Yvette murmurou fracamente — Se não quiser que Darryl a leve, eu ainda posso... posso aguentar... — Sua voz era suave, mas evidenciava exaustão. A oferta de Darryl para levar a Imperatriz consigo emocionou Yvette, embora reconhecesse que nada poderiam fazer se a Imperatriz discordasse. A Imperatriz enfrentava um dilema ao perceber a exaustão de Yvette, mas hesitava em aceitar a ajuda de Darryl, considerando as restrições envolvidas. Então, com uma expressão arrogante, declarou: — Libere meus pontos de acupuntura. Posso nadar sozinha. — Os quadrigêmeos Escopo, ao resgatarem-na do palácio, haviam selado seus pontos de acupuntura. A Imperatriz esperava que Darryl pudesse desfazer o selo, dado o relacionamento com Stella. Ela, sendo nível Imperador Marcial, conseguiria se manter na superfície sem precisar nadar, mas
A Imperatriz não apenas deu sua aprovação, mas também permitiu que Darryl a segurasse enquanto nadavam em direção à ilha, os dois mantiveram-se próximos durante toda a travessia. No entanto, com o passar do tempo, a Imperatriz recuperou a compostura e retomou a atitude fria e indiferente em relação a Darryl. Ela também foi rápida com as ordens: — Darryl! Você não consegue não mexer tanto as mãos!? — — Vossa Majestade, preciso mover as mãos para nadar, como posso não mexer elas? — — Depois que chegarmos à ilha, você terá que esquecer que isso aconteceu, está me ouvindo? — — Por que deveria esquecer? Eu não fiz nada! —— Se eu disser para esquecer, é isso que você fará! —— Está bem... — Enquanto brigavam, Darryl levou a Imperatriz com ele enquanto nadavam atrás de Yvette até que se aproximaram da ilha. No entanto, pareceu ter demorado uma eternidade. Finalmente, os três chegaram à costa da ilha e Darryl colocou rapidamente a Imperatriz no chão. Ao pisar na areia, ela suspi
Embora a caverna não fosse espaçosa, oferecia abrigo seco, o que era ótimo para descansar e isso deixou Darryl satisfeito. ‘Nada mal... vou trazer Yvette e a Imperatriz para cá.’ Com o barco desmantelado, a única opção era encontrar um local seguro para descansar e pensar no próximo passo.Adentrando a caverna para avaliar o ambiente e ponderar sobre os próximos passos, Darryl sentiu-se bastante satisfeito. No entanto, sua breve paz foi quebrada pelo eco distante do rugido de uma criatura mágica proveniente da floresta. Apesar de suave, o rugido carregava uma aura de grande poder.‘Caramba... Há uma fera encantada aqui?’ Darryl ficou surpreso, mas não demonstrou nervosismo, pois, mesmo desconhecendo a fera, podia sentir sua força. Ele calculou que era um Santo Marcial, talvez nível cinco, no entanto, apesar da tranquilidade, sabia que seus ferimentos exigiam atenção e ele precisava fazer um pequeno exercício de cura. Ao pensar nisso, Darryl saiu da caverna e voltou pelo mesmo camin