Capítulo 12.1

Dou mais uma boa olhada nos detalhes do meu apartamento e saio trancando a porta enquanto arrasto minhas malas para baixo com dificuldade, meu pé insiste em doer e fisgar.

Me despeço do senhor Osvald com um forte abraço explicando que estou me mudando de última hora, enquanto espero o táxi chegar com Katy converso com o porteiro. Osvald é um homem de meia idade por quem tenho muita consideração por ter vivido longos anos nesse prédio e apartamento. Ele sempre me tratou com carinho se preocupando comigo por morar sozinha. 

Como sempre Katy demora mais do que o previsto, assim que ela chega, coloco minhas malas no porta-malas do táxi com a ajuda do motorista. Ao entrar no carro tento puxar assunto, mas ela nem mesmo olha para mim e continua emburrada olhando para a janela de braços cruzados, suspiro e faço a mesma coisa olhando o lado de fora.

Estou com saudades de mamãe e papai, mas confesso que é estranho voltar a morar na casa deles, porém é necessário

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