Vincenzo entrou no quarto de Carrick, seu olhar determinado. —Senhor Menezes, preciso saber se o senhor decidiu ir com a gente para a Itália ou se vai permanecer aqui.—O homem mais velho olhou para ele, seu semblante carregado de preocupações. —Se eu decidir ir para a Itália, você realmente acha que, na minha idade, consigo encontrar emprego? Não posso ficar em um lugar sem trabalhar para sustentar a minha família.Ele sorriu, mas havia uma tristeza subjacente em suas palavras. Vincenzo respondeu com entusiasmo: —Claro que sim! Emprego lá não vai faltar, se o senhor quiser. E mesmo que não consiga um trabalho imediato, sou homem o suficiente para sustentar meus sogros.—Ele enfatizou a palavra "sogros" como se fosse a coisa mais natural do mundo, esquecendo-se que há pouco tempo havia afirmado que jamais se casaria. Para ele, o casamento era como uma condenação a prisão perpétua; havia milhões de mulheres no mundo para lhe fazer feliz porque se prender a uma?Quem diria que aquele hom
Ao ver Leonardo entrando com Mirella nos braços, Bianca e Giulia correram ao seu encontro.— Seja bem-vindo de volta ao lar, meu filho! — exclamou Giulia, o sorriso iluminando seu rosto.— Cunhado, seja bem-vindo! Estávamos ansiosas para conhecer sua futura esposa! — completou Bianca, cheia de expectativa.Leonardo retribuiu o sorriso, mas fez um gesto discreto com o dedo para que falassem baixo, pois Mirella estava dormindo serenamente em seus braços. O ar estava carregado de uma tensão suave, mas palpável.Naira, a pequena o acompanhava tímidamente , ficou logo atrás, observando a cena com curiosidade e timidez. Bianca notou a menina e se agachou para falar com ela, sua voz doce e acolhedora. Mas Naira permanecia em silêncio, olhando para Bianca com uma expressão confusa, sem entender as palavras que saíam da boca da mulher.Leonardo percebeu a situação e lançou um olhar protetor para Naira antes de chamar uma empregada.— Prepare um quarto para a Naira — ordenou ele. — Certifique-
Assim que Leonardo entrou no quarto, seu coração disparou ao ver Mirella em cima da cama, abraçando os joelhos como se estivesse presa em um pesadelo. Quando ela acordou, sua expressão de confusão se transformou em pânico ao perceber que estava em um lugar desconhecido, luxuoso e imponente. A ausência de Leonardo e de sua irmãzinha a envolveu em uma nuvem de desespero.As lágrimas começaram a escorregar pelo seu rosto enquanto ela chamava por ele, sua voz baixa e tremendo de medo. Foi nesse instante que Martinha, uma das empregadas, entrou para arrumar as roupas dela no closet. O ambiente parecia estranhamente acolhedor, mas a solidão a consumia.Leonardo havia decidido que Mirella não ficaria em um quarto de hóspedes; ele queria tê-la sempre por perto para não perdê-la de vista. Quando finalmente Ele apareceu na porta, o alívio iluminou os olhos dela como um raio de sol após uma tempestade. —É você mesmo?— Ela perguntou, estendendo as mãos na esperança de tocar seu rosto e confirmar
Na sala, Giulia sentou-se no sofá, segurando a mão de Vincenzo com ternura.— Filho, sente-se aqui. Vamos conversar — disse ela, a voz carregada de preocupação.Vincenzo se acomodou ao lado dela, sua postura imponente contrastando com a fragilidade do momento.— Me conta um pouco sobre a viagem — pediu Giulia, tentando ler os sentimentos dele.— Deu tudo certo, mãe — respondeu ele, um sorriso forçado nos lábios.— O Guido está sob controle. O Leonardo vai acertar as contas com ele assim que a Mirella estiver confortável — continuou Vincenzo, mas sua voz falhou ao mencionar a situação.— Querido, não estou querendo saber dos problemas da máfia — Giulia interrompeu suavemente, olhando nos olhos dele. — Eles são importantes, mas não mais que o coração dos meus filhos.— Fique tranquila, mãe. O Leonardo só está preocupado porque a Mirella disse que não pode atrapalhar a vida dele; que ela não merece estar com ele por causa do status... Mas o jeito que ela olha para ele é com amor e ternur
Ele se aproximou e sentou-se na beira da cama, suavemente afastando uma mecha de cabelo que cobria o lindo rosto de Nagila. Com um sussurro suave, ele disse: "Eu sei que você está acordada. Podemos conversar?—O corpo dela se encolheu com a voz do homem, e um arrepio percorreu sua pele, mas ela não abriu os olhos. Vincenzo sorriu e beijou delicadamente atrás da orelha da garota, fazendo seu coração disparar.—Nágila,—ele continuou, —vamos conversar. Eu preciso te contar algo. Não posso esconder isso de você. Depois, se você quiser me odiar, tudo bem."Ela suspirou e abriu os olhos lentamente, encontrando um par de olhos como água cristalina fixos nela. "O que você quer, Vincenzo? Estou com sono e não estou afim de conversar, por favor, deixe eu dormir.—Nágila, olhe para mim. Não posso adiar essa conversa. Minha mãe me convenceu a não esconder nada de você,— disse ele.—Eu não preciso que me fale nada! Você não me deve satisfação! Te disse uma vez e vou repetir: faça o que quiser, eu n
A razão do meu medo é que não sou quem você pensa que sou. Eu não sou o herói que você imagina. Minha família e eu temos alguns negócios ilegais, e isso nos coloca em perigo. Quando vocês chegaram aqui, seu pai me perguntou por que vivemos em uma fortaleza, então vou te explicar: vivemos em uma fortaleza para nos proteger dos nossos inimigos. Matteo Denaro, meu irmão mais velho e meu pai de criação, é o Dom da máfia italiana. Era para eu ser o subchefe, mas me recusei a casar. Assim, Vincent se tornou o subchefe, enquanto eu sou o capo, abaixo do subchefe. Leonardo é o conselheiro. Esses são os quatro maiores cargos na máfia, e somos os criminosos mais perigosos de toda a Sicília. Até hoje, nunca ninguém nos desafiou e saiu vitorioso. Mas isso vem com um preço muito alto. As mulheres são mais frágeis — não todas, mas muitas se tornam alvos fáceis para os nossos inimigos. Por isso, nunca demonstramos carinho em público; fingimos que as mulheres não são importantes para nós, para que
Ele falou baixinho no ouvido dela colocando a mão nas coxas,— Eu quero você subindo a mão devagar até alcançar o cós do baby dool ao notar que Nágila não fez objeção Vincenzo começou puxar para baixo sem deixar de beijar, — Se você não estiver pronta pode falar que eu paro— disse Vincenzo dando leves apertos nas coxas dela.Nágila apenas sorriu timidamente ele colocou a mão em volta do pescoço dela e começou a beijar agressivamente, enquanto ela estava sendo beijada sua mão inconscientemente foi de encontro a calça moletom que ele usava e apertou o membro dele por cima do tecido macio notou que estava endurecido. Ela começou massagear deixando o homem louco Vincenzo fechou os olhos imaginando os lábios de Nágila devorando o seu membro e chupando com vontade. Envolvida pelo momento Nágila sentou-se no colo esfregando a buceta e começou desabotoar a camisa Vincenzo estava ansioso ele segurou a parte debaixo da camisa e os botões voaram longe. Vendo os seios rosadinhos e durinhos
A luz suave do quarto dançava sobre a pele de Nágila, enquanto Vincenzo a observava com um olhar que misturava desejo e controle. Ele segurava as algemas nas mãos, o metal frio brilhando sob a iluminação ambiente. Seus dedos deslizaram suavemente pelo pulso dela, arrancando arrepios que percorriam seu corpo como uma corrente elétrica.—Você confia em mim, não é?— perguntou ele, sua voz grave e envolvente, que ecoou no silêncio do quarto.—Sim, Vincenzo,— ela respondeu. Sua voz tremia levemente, mas com extrema convicção.Com movimentos lentos e deliberados, ele prendeu seus pulsos às algemas, o som do metal se fechando ecoando no ar, arrancou pequenos gemidos de Nágila, que sentiu um misto de vulnerabilidade e excitação. Seu coração acelerado batendo no peito como um tambor e sua região íntima que transbordava de excitação. Vincenzo a posicionou com cuidado, suas mãos firmes mas gentis, garantindo que ela estivesse confortável.— Lembre-se da regra número um,— ele sussurrou próximo a