A razão do meu medo é que não sou quem você pensa que sou. Eu não sou o herói que você imagina. Minha família e eu temos alguns negócios ilegais, e isso nos coloca em perigo. Quando vocês chegaram aqui, seu pai me perguntou por que vivemos em uma fortaleza, então vou te explicar: vivemos em uma fortaleza para nos proteger dos nossos inimigos. Matteo Denaro, meu irmão mais velho e meu pai de criação, é o Dom da máfia italiana. Era para eu ser o subchefe, mas me recusei a casar. Assim, Vincent se tornou o subchefe, enquanto eu sou o capo, abaixo do subchefe. Leonardo é o conselheiro. Esses são os quatro maiores cargos na máfia, e somos os criminosos mais perigosos de toda a Sicília. Até hoje, nunca ninguém nos desafiou e saiu vitorioso. Mas isso vem com um preço muito alto. As mulheres são mais frágeis — não todas, mas muitas se tornam alvos fáceis para os nossos inimigos. Por isso, nunca demonstramos carinho em público; fingimos que as mulheres não são importantes para nós, para que
Ele falou baixinho no ouvido dela colocando a mão nas coxas,— Eu quero você subindo a mão devagar até alcançar o cós do baby dool ao notar que Nágila não fez objeção Vincenzo começou puxar para baixo sem deixar de beijar, — Se você não estiver pronta pode falar que eu paro— disse Vincenzo dando leves apertos nas coxas dela.Nágila apenas sorriu timidamente ele colocou a mão em volta do pescoço dela e começou a beijar agressivamente, enquanto ela estava sendo beijada sua mão inconscientemente foi de encontro a calça moletom que ele usava e apertou o membro dele por cima do tecido macio notou que estava endurecido. Ela começou massagear deixando o homem louco Vincenzo fechou os olhos imaginando os lábios de Nágila devorando o seu membro e chupando com vontade. Envolvida pelo momento Nágila sentou-se no colo esfregando a buceta e começou desabotoar a camisa Vincenzo estava ansioso ele segurou a parte debaixo da camisa e os botões voaram longe. Vendo os seios rosadinhos e durinhos
A luz suave do quarto dançava sobre a pele de Nágila, enquanto Vincenzo a observava com um olhar que misturava desejo e controle. Ele segurava as algemas nas mãos, o metal frio brilhando sob a iluminação ambiente. Seus dedos deslizaram suavemente pelo pulso dela, arrancando arrepios que percorriam seu corpo como uma corrente elétrica.—Você confia em mim, não é?— perguntou ele, sua voz grave e envolvente, que ecoou no silêncio do quarto.—Sim, Vincenzo,— ela respondeu. Sua voz tremia levemente, mas com extrema convicção.Com movimentos lentos e deliberados, ele prendeu seus pulsos às algemas, o som do metal se fechando ecoando no ar, arrancou pequenos gemidos de Nágila, que sentiu um misto de vulnerabilidade e excitação. Seu coração acelerado batendo no peito como um tambor e sua região íntima que transbordava de excitação. Vincenzo a posicionou com cuidado, suas mãos firmes mas gentis, garantindo que ela estivesse confortável.— Lembre-se da regra número um,— ele sussurrou próximo a
Enquanto isso, no Brasil, um vídeo chocante viralizava, mostrando um homem ajoelhado, sofrendo humilhações inimagináveis. O desespero estampado em seu rosto contrastava com a cena ao redor: moradores assistindo, imóveis e aterrorizados, enquanto corpos jaziam espalhados por todos os lados. O foco da câmera estava apenas no bandido torturado, como se fosse uma mensagem clara e cruel. A tortura física e emocional do traficante era palpável, mas o homem que o atormentava permanecia fora do quadro.O carro que Leonardo havia usado para executar sua vingança foi rapidamente identificado pela placa, que pertencia a Benício. Assim, a polícia se dirigiu à casa do homem, determinada a prendê-lo. Ao chegar lá, encontraram uma cena de horror: o traficante em estado lastimável, preso a uma cadeira de rodas. Suas pernas estavam machucadas; ele não tinha mãos e sua língua fora arrancada. Impossibilitado de falar ou escrever para se defender, ele era uma sombra do que um dia foi. Mas as provas estav
Em um hospital psiquiátrico no Rio de janeiro, enfermeiras e médicos lutavam com desespero para acalmar Núbia, que gritava como uma alma em agonia, implorando por um pouco de álcool e uma pedra de crack. Seu corpo tremia violentamente, enquanto as lágrimas escorriam pelo seu rosto marcado pela dor. Ela suplicava em desespero: —Por favor, eu preciso, eu quero esquecer.— Suas palavras eram confusas e perturbadoras, ecoando a tormenta que habitava sua mente.Uma enfermeira de voz suave se aproximou, com um olhar cheio de compaixão. —Parem, por favor! Soltem-na! Deixem-me conversar com ela.— A pobre mulher estava amarrada pelos pés e mãos, mas sua agitação intensa gerava preocupação entre todos — o medo de que ela se machucasse ou machucasse alguém era palpável. Ninguém conseguia conter a força indomável dela; parecia que uma energia primordial emanava do seu ser.—Você tem certeza?— perguntou um enfermeiro, a preocupação evidente em seu tom. —Você não imagina o terror que ela pode causar
Já se passaram duas semanas desde que Mirella chegou à casa dos Denaros. Todos a tratavam com sorrisos e acolhimento, mas uma parte dela ainda ansiava por conhecer o pai de Leonardo, que estava fora em uma missão. A cada dia, Leonardo cuidava dela com um amor e carinho que a faziam sentir-se especial. Mirella começou a se acomodar tanto com seus cuidados que, sem perceber, foi se tornando dependente dele. Naíra, por outro lado, adorava aquele lugar; brincava alegremente com os filhos de Bianca e sentia-se como se realmente fizesse parte daquela família. À noite, a ansiedade tomou conta de Mirella enquanto aguardava a chegada de Leonardo. Após um banho relaxante, ela sentou-se na cama, seu coração pulsando mais forte a cada passo que ouvia no corredor. Estava decidida: era hora de abrir seu coração e dizer a ele que ele era tudo para ela. Não queria vê-lo apenas como seu salvador ou patrão; desejava muito mais. Estava apaixonada por ele e queria que ele soubesse. Quando a porta se ab
Leonardo pegou Mirella no colo, como se o mundo ao redor tivesse desaparecido. Caminhou até a cama com um brilho nos olhos, ignorando a dor que pulsava em seu corpo, como se ela não pesasse nada. Seus lábios estavam colados aos dela, um beijo que falava mais que mil palavras.—Eu esperei tanto ouvir você dizer que me ama, amore mio,— ele sussurrou entre os beijos, a intensidade de seu desejo transparecendo em cada toque.—Leonardo, ponha-me no chão! Você está ferido, por favor!— A preocupação na voz dela era palpável, mas ele não queria ouvir.—Está tudo bem, amore mio. Não está doendo,— ele afirmou com um sorriso suave, envolvendo-a em seus braços. — Não chore princesa eu estou bem, não posso permitir que a mulher da minha vida sofra nem mesmo por mim. —A sinceridade em suas palavras fazia o coração de Mirella acelerar.Ele a deitou delicadamente na cama e deu um beijo cheio de ternura antes de se afastar. Mirella sentiu uma onda de saudade do calor dele, um vazio que a deixava inqui
Chegando no topo da escada já chegando na sala, Mirella avistou um homem mais velho sentado no sofá, segurando as mãos de Giulia enquanto falava com os demais presentes. As palavras dele cortaram o ar: —Vocês estão loucos em aceitar essa situação! Leonardo sempre foi implacável, mas baixou a guarda por causa dessa moça. Não importa o quanto ele esteja apaixonado, isso não vai dar certo. Ela é fraca, depende dele, e os perigos que ele enfrentará nesse ramo só vão derrubá-lo se continuar como um bobo apaixonado. Ele continuou, com um olhar sério: —Eu vi com meus próprios olhos, Giulia. Ele baixou a guarda ao atender o telefone quando foi baleado. Se eu não estivesse perto com Vincent, ele teria morrido. E quem apareceu na tela do celular? O nome Mirella! Não vou permitir que essa garota destrua a nossa família. Mirella parou abruptamente ao ouvir aquelas palavras. Um nó se formou em sua garganta, e a dor invadiu seu coração, fazendo lágrimas escorrerem pelo seu rosto. Giulia largou a