A morena enviou a mensagem e assim que sentiu o cheiro do café correu para desligar o fogo, em seguida despejou a água fervente com açúcar no bule, desligou o forno e as torradas já estavam com um cheiro divino.Ela passou toda a água pelo coador, depois despejou o líquido na garrafa e colocou um pouco em sua caneca, completando com um pouco de leite.A mulher colocou a luva para não se queimar e pegou os pães que estavam em uma travessa, em seguida deixou no balcão e tirou as luvas, as guardando. Ela ficou admirando seu café da manhã, enquanto sua barriga roncava alto e seu celular fazia um bip de novo.A mulher leu a mensagem, se sentando.“Olha, estou em São Paulo agora, mas como não terei muito trabalho, vou pegar um avião para voltar.Eu te aviso quando estiver chegando, ok?”Sam assentiu e mandou um beijo para Fred, em seguida pegou uma torrada, soprou por um momento depois mordeu, percebendo que estava crocante e muito gostoso. Ela gemeu enquanto comia e tomou um grande gole
Samantha se arrumou para fazer uma caminhada, ela colocou calça legging justa no corpo e uma blusa bem soltinha de mangas curtas e cor cinza-claro. A mulher pegou seu boné preto e o ajeitou em sua cabeça fazendo um rabo de cavalo, em seguida passou um perfume antes de sair do apartamento.Assim que seguiu até à portaria desejando bom dia ao porteiro deixou o celular no bolso da calça que estava usando. Ela ajeitou os fones de ouvido, ligou a música e começou a fazer uma corrida em volta do prédio, depois iria seguir pelo bairro, caminhando sempre na calçada.A mulher queria exercitar um pouco as pernas, pois sempre se manteve saudável e bem. E seguiu correndo um pouco devagar olhando sempre ao seu redor para ver se não vinha carros ou motos, pois ela confiava no trânsito.Assim que virou uma esquina, se concentrou na música que estava ouvindo e foi guiada pelo som suave e agradável. Ela sorriu enquanto ouvia a melodia doce deixando seu coração mais quentinho.E balançava os braços a
O elevador desceu até o térreo e ela seguiu até à portaria desejando uma ótima tarde ao porteiro que desejou o mesmo a ela com um sorriso no rosto.O homem abriu a porta para que a mulher passasse e esperasse na calçada pelo motorista que estava já na rua, quase chegando ao condomínio.Passou um tempo e ela já tinha chegado à casa da sua tia e da sua prima, sentindo saudade daquele lugar, pois quando chegou no Rio de Janeiro o primeiro lugar onde ela dormiu e ficou foi naquela casa.Mesmo sendo simples e humilde era uma boa casa, e Sam se sentiu acolhida pela tia que não era tão íntima dela.A mulher se sentiu muito amada pelas duas.Sua prima, Ana, sempre queria atenção e estar perto de Samantha, o que fazia a mulher achar às vezes aquilo um pouco estranho, mas entendia o porquê daquilo.Sam era a única prima que Ana tinha, então ela queria ser mais aberta com a menina.Ana era bem mais nova que ela, e Sam queria dar a atenção que Ana desejava ter.A morena queria ser tipo uma irmã p
O som de alguém batendo à porta do apê de Sam foi ouvido. A morena já havia se banhado novamente e colocado blusa mais soltinha de mangas e short. Ela correu até a porta, abriu e encontrou seu amigo com um sorriso enorme no rosto.— Oi, amiga, como está?Eles se abraçaram ainda na porta e Sam deixou Fred entrar.Assim que ele entrou, os dois foram até o sofá para se sentarem.— Estou bem, estava na casa da minha tia. Tivemos um tempo bem legal, as duas estão indo bem no trabalho e disseram que não precisam mais que as ajude financeiramente — ela falou com os olhos brilhando de tanta felicidade.Fred então ficou pensativo e soltou a pergunta no ar, pois estava curioso:— Então, você... Vai voltar para São Paulo?Sam até tinha pensado sobre aquilo, mas uma parte sua dizia para ela não ir naquela momento, pois estava se dando bem com Nicolas, inclusive tinham começado uma relação.Mas sabia que os dois não viveriam um grudado no outro, ela não queria uma relação assim. Os dois eram adul
O dono do morro se arrumava a fim de voltar para a sua cidade. Ele estava com saudade da sua rotina e do seu dia a dia, e claro, da sua doutora.O homem detestava viajar, ainda mais quando era para resolver assuntos sobre as drogas de empresários riquinhos a besta. Ele detestava aquelas pessoas que se achavam por ser ricas.Não era a praia dele, aquele lugar e até aquele ambiente não fazia com que se sentisse bem.Mas deu tudo certo com as vendas de drogas, etc.Pelo menos aquilo foi resolvido.Aquela vida de dono de morro, já não era mais para Nico. Ele já não se sentia como antes, vivendo naquele mundo, com aquelas pessoas.Parecia sem sentido para o homem... Ele não queria mais aquilo, mas nem ele mesmo confessava aquilo para si.Trovão queria largar aquele mundo e tal pensamento o deixava confuso.O dono do morro entrou na van e seguiu de volta com seus parças para o Rio. Nicolas pegou o celular vendo as últimas notificações. Não tinha nada de interessante e não havia nenhuma me
Sábado o dono do morro acordou com uma dor de cabeça latejante, se levantou com a mão na cabeça e foi até o banheiro lavar o rosto, em seguida ele se secou e escovou os dentes. Ele passou a mão em seus cabelos que estavam desarrumados e o penteou, amarrando em seu habitual coque.Assim que ele estava apresentável para o dia, foi até o guarda-roupas, abriu a gaveta de remédios e pegou um analgésico. Sua cabeça parecia que ia explodir.Ele pegou dois comprimidos e foi até a cozinha para pegar um copo de água. Assim que chegou pegou o copo e o encheu.O moreno estava sentindo sede por conta da bebedeira da noite anterior. Ele bebeu toda água, engoliu o remédio amargo e viu Yulma entrar na cozinha.A mulher olhou para ele com atenção e falou já entendendo que estava de ressaca:— Bom dia, senhor Nicolas. Vou preparar seu café, o senhor deseja um chá para a dor de cabeça?O homem sabia que Yulma o conhecia bem, pois era como uma mãe para ele e sempre o ajudava.O moreno sorriu concordand
Mais tarde, o dono do morro resolvia fazer algumas ligações para alguns traficantes que não eram do Rio de Janeiro. Ele fazia as ligações para marcar de entregar as drogas para eles.O homem resolveu aquilo por algumas horas e depois ajeitou um pouco o seu quarto, porque seria onde ele e Samanta iriam assistir ao filme.O moreno começou arrumando ali, tirando toda a bagunça e jogando fora o lixo da farra da noite anterior. Ele deixou tudo mais apresentável e pegou um pano e o desinfetante, passando nos seus móveis e no chão, deixando o quarto mais higiênico. Ele não era de arrumar o seu quarto, mas ele queria fazer aquilo, não queria chamar umas das empregadas para arrumar, ele queria distância delas, pois estavam muitos oferecidas para o dono do morro Nicolas já havia se arrumado para buscar Sam, estava perfumado e os cabelos amarrados, afinal estava um calor extremo no Rio.Enquanto isso, Sam estava usando um vestido um pouco rodado de cor vermelha, que combinava com seu tom de
SAMANTHA falou sem graça e Nico inclinou o rosto beijando seus lábios. Um beijo calmo e gostoso.Trovão sentia o gosto dela e provava cada parte daquela boca carnuda enquanto dançava com sua língua na dela, sentindo mais da mulher sobre si.Os lábios deles faziam barulhos suaves e ele sentia um calor dentro de si quando a abraçou mais forte, encaixando seu corpo no dela.O homem sentia seu membro querendo acordar, então soltou os lábios dela. Ele não queria deixar seu amigo acordado naquele momento, então deu mais um selinho nos lábios dela e falou com seus olhos de pura paixão sobre ela.— Bom, vamos entrar.Ela assentiu vendo que os lábios dele estava com o brilho que anteriormente estava em seus lábios.A mulher apontou para a boca dele avisando que havia se sujado, mas ele não ligava para aquilo e pegou a mão dela, a guiando para dentro.Assim que entraram, Sam cumprimentou todos ali presentes.Yulma havia feito lanche para eles.— Eu esqueci o lanche que fiz para você — Sam falo