Mais tarde, o dono do morro resolvia fazer algumas ligações para alguns traficantes que não eram do Rio de Janeiro. Ele fazia as ligações para marcar de entregar as drogas para eles.O homem resolveu aquilo por algumas horas e depois ajeitou um pouco o seu quarto, porque seria onde ele e Samanta iriam assistir ao filme.O moreno começou arrumando ali, tirando toda a bagunça e jogando fora o lixo da farra da noite anterior. Ele deixou tudo mais apresentável e pegou um pano e o desinfetante, passando nos seus móveis e no chão, deixando o quarto mais higiênico. Ele não era de arrumar o seu quarto, mas ele queria fazer aquilo, não queria chamar umas das empregadas para arrumar, ele queria distância delas, pois estavam muitos oferecidas para o dono do morro Nicolas já havia se arrumado para buscar Sam, estava perfumado e os cabelos amarrados, afinal estava um calor extremo no Rio.Enquanto isso, Sam estava usando um vestido um pouco rodado de cor vermelha, que combinava com seu tom de
SAMANTHA falou sem graça e Nico inclinou o rosto beijando seus lábios. Um beijo calmo e gostoso.Trovão sentia o gosto dela e provava cada parte daquela boca carnuda enquanto dançava com sua língua na dela, sentindo mais da mulher sobre si.Os lábios deles faziam barulhos suaves e ele sentia um calor dentro de si quando a abraçou mais forte, encaixando seu corpo no dela.O homem sentia seu membro querendo acordar, então soltou os lábios dela. Ele não queria deixar seu amigo acordado naquele momento, então deu mais um selinho nos lábios dela e falou com seus olhos de pura paixão sobre ela.— Bom, vamos entrar.Ela assentiu vendo que os lábios dele estava com o brilho que anteriormente estava em seus lábios.A mulher apontou para a boca dele avisando que havia se sujado, mas ele não ligava para aquilo e pegou a mão dela, a guiando para dentro.Assim que entraram, Sam cumprimentou todos ali presentes.Yulma havia feito lanche para eles.— Eu esqueci o lanche que fiz para você — Sam falo
Nico apertou o controle deixando o ar-condicionado em uma temperatura boa para a morena dormir, em seguida saiu do quarto fechando a porta devagar.Quando viu um dos seus homens passando pelo corredor, falou:— Quero três de vocês perto do meu quarto, ok? Samantha está dormindo e se por acaso ela acordar e não estiver voltado, me liguem ou diga a ela que estarei lá em baixo, ok?O amigo de Nico assentiu e reuniu alguns homens para ficar no corredor como o moreno havia falado.Nico desceu as escadas e foi até a sala, olhando para os lados para ver como estava o ambiente e estava tudo normal.Não tinha drogas e nem bebidas ali... Ele avisou aos seus amigos para que não usassem drogas enquanto Sam estivesse ali, por isso faziam aquilo em um quarto bem nos fundos do primeiro andar.Tudo estava limpo ali e deveria tomar uma Ice para dar a ele uma alegria extra.O homem abriu a garrafa e começou a tomar.Logo seguiu para as escadas a fim de ir ao seu quarto, mas Hugo o parou e falou apress
Sam havia chorado um pouco, não era assim que ela imaginou ser sua noite...A morena entrou no banheiro e lavou o rosto várias vezes, em sua bolsa havia um sabão líquido diluído em água e ela usava para se lavar.Ela secou o rosto e esperou que a expressão de choro tivesse saído. Abriu a bolsa novamente e encontrou uma base, aquilo iria ajudar.A mulher passou sobre seu rosto e o brilho nos lábios, em seguida arrumou seus cabelos e suspirou um pouco olhando para o espelho. Ela parecia melhor...A doutora tentava não pensar mais na cena, queria esquecer aquilo por hora e depois iria resolver sobre a questão do tal acontecimento. Ela queria descobrir tudo o que estava acontecendo.Assim que decidiu sair do banheiro, escutou vozes. Era Nico que chamava por ela.O homem estava preocupado com ela.— Sam? Você está aí?O som da voz dele era de desespero e ela ouvia os passos dele de um lado para o outro.Sam percebeu pelo som da voz dele que não estava nervoso, mas preocupado com ela.A m
Os dois gemiam entre o beijo e ele sugava a língua dela sentindo o gosto maravilhoso da sua boca. Ele queria sentir se sua intimidade era tão gostosa como sua boca, então parou os beijos e desceu até o pescoço dela, dando leves beijos e mordidas. Ela gemia sentindo seu corpo se arrepiar.Nico então parava olhando para ela, louco de prazer e viu o quanto ela o queria também.Sam estava vermelha de tesão e ele adorava vê-la daquele jeito, parecia ser perfeita.O homem então perguntou querendo avançar mais um pouco naquela noite. Ele a queria provar e pensava naquilo havia muito tempo.Nico queria dar prazer para sua morena.— Posso... Provar você?Ela ficou sem entender e ficou vermelha de vergonha. Nico viu a expressão no olhar dela e falou olhando para baixo:— Quero provar seu sexo.Ela arregalou os olhos e somente assentiu com a cabeça se sentindo ainda mais envergonhada.Nico a posicionou na beirada da mesa e segurou nas coxas grossas dela.A pele dela era tão macia que ele ficav
A doutora terminou seu banho e se secou com a toalha. Ela se olhava no espelho se sentindo ainda vermelha de vergonha, pois havia realmente feito aquilo, sentido as carícias de Nico e aquilo era surreal.A mulher tentou acalmar seu corpo e secou um pouco os seus cabelos molhados com a toalha, após secar completamente o corpo vestiu o moletom e suas peças íntimas que havia secado, ela só não colocava o vestido de novo, por estar frio. Logo a seguir usou o secador de cabelo que havia ali. E o ligou na tomada e passou as mãos nos fios até secar completamente.A doutora ficou alguns minutos secando os fios de cabelos e o deixou solto, somente dando uma arrumada nele. Assim que estava limpa, seca e se sentindo quentinha graças ao moletom, foi até a secadora que havia secado suas roupas, pegou o vestido, e estendeu a toalha ali, no banheiro. Em seguida saiu do local pegando o vestido e o guardou na sua bolsa. Ela se sentou no sofá à espera de Nico e havia uma poça de água ali, mas não
O homem se aproximava dela, fazendo bico.— Mas, está chovendo, tem que ir mesmo? Ela assentiu e sem querer, olhou para o abdômen sarado dele, apesar de tentar focar no rosto bonito do Nico, mas sem sucesso.Ele percebeu aquilo, sorriu e pegou a blusa a colocando de volta.— Assim que parar a chuva, eu te levo, ok? Vamos ver algo na TV — falou sério. Enquanto isso, os dois foram até o sofá, se sentaram e assistiram ao programa que parecia ser um filme.Passavam os minutos e a chuva não parava, sabiam disso porque conseguiam escutar o barulho dos pingos de água baterem na janela.A porta de Nico batia e ele foi até lá para abrir, era Yulma trazendo consigo em uma bandeja com chocolate quente para os dois e bolachas.Ele agradeceu beijando o rosto dela.— Obrigada, minha preferida, agora vá descansar.Ela sorriu para ele, envergonhada.— Já vou, boa noite, chefe.Ele assentiu e fechou a porta, deixando a bandeja em cima da mesinha que ficava perto do sofá.— Está quentinho, sirva-se —
Do outro lado... Stella já havia planejado tudo para aquele dia, ela iria se vingar de Sam e Nico, afinal tinha pendências com o dono do morro. Na verdade, seu irmão tinha e como ela queria ajudá-lo com seu problema e ela odiava a Sam, se juntou ao seu irmão a fim de armarem contra o casal.Os dois já tinham todos os passos do plano havia bastante tempo. Eles haviam pensado muito bem, até aquele dia chegar e iriam agir em breve.O que Sam não sabia, era que ela estava em perigo e precisava ser alertada...Passavam horas... Sam, atendeu a última criança da parte da manhã, uma garotinha chamada Letícia. Ela tinha cinco anos e estava com muita dor de ouvido.A doutora havia a examinado e detectado que a criança sentia dor por conta da gripe, então recomendou alguns remédios para ajudar a criança melhorar e chás caseiros que auxiliam a amenizar a dor. A mãe agradeceu o cuidado que Samanta tinha com sua filha e ela sorriu para as duas dando um presentinho a elas, bombons que Samantha t