Encontro bizarro

O abraço que Ileana deu em sua amiga assim que a viu foi de arrependimento, culpa e grande felicidade ao saber que sua amiga estava bem e que, como previu, a veria em breve, além do fato de que ela estaria acompanhada por "aquele" indivíduo que todos receberam com festa ao vê-lo. Choravam e riam, abraçavam-no e quase o reverenciavam como um rei. Parecia que todos gostavam de Alder, que, pelo que Ileana percebeu, não era seu verdadeiro nome; tudo parecia uma grande mentira.

— Nadia, eu sabia que te veria novamente, sã e salva, mas... Como você acabou com "aquele" indivíduo ali? — apontou para Ariel com um toque de desprezo. — Conte-me tudo, por favor — suplicou Ileana.

— Bem, Ileana. Ele é... meu salvador — respondeu Nadia, com o rosto mais vermelho que um tomate, olhando na direção dele, onde ele a olhava de maneira tão cúmplice que Ileana sentiu nojo só de pensar no desprezo que havia sentido por ele desde que o conheceu.

— Mas, Nadia — disse Ileana, franzindo a testa —, você está co
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