Eu te odeio

A borda da mesa de jantar mordeu minha região lombar e ele soltou minha mão. Seu braço serpenteava em volta da minha cintura e me levantou sobre a mesa.

Meus músculos ficaram tensos, meu núcleo se contraiu com uma necessidade que ardia tão brilhante quanto o fogo em seus olhos.

— Diga-me que suas coxas não estão doendo agora.

Seus dedos roçaram meus joelhos.

— Diga-me que se eu deslizar um dedo dentro da sua calcinha, não encontrarei sua buceta escorregadia e inchada para mim.

Os dedos agarraram meus joelhos e os separaram, abrindo minhas pernas e rasgando o vestido na lateral da minha coxa. O rasgo ecoou entre nós, mas ele nem piscou, não se importando de ter arruinado um vestido de mil dólares.

Eu queria dizer a ele para parar, mas não consegui. 'Não' queimou a ponta da minha língua, e minha mente lutou contra as ondas de desejo contaminado que se espalharam pelo meu sangue como uma doença. Mas não havia como parar. Meu corpo já estava infectado e fora de controle, s
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