momento de paz

Eu me ouvi dizer, e queria me chutar, mas ela deu um pequeno sorriso agradecido, e pude sentir suas paredes relaxar um pouco. Lentamente, deslizei mais fundo nela, mesmo quando ela fechou os olhos e exalou. Ela era muito apertada, e eu sabia que essa parte doía mais. Beijando sua têmpora, avancei e deslizei todo o caminho. Ela se encolheu debaixo de mim e ofegou, sua respiração irregular.

Estremeci, tentando ficar parado, e muito certo de que suas paredes iam ordenhar meu pau a qualquer segundo. Porra, ela era apertada.

— Fiorelle? Como você está?

Ela olhou para mim.

— Tudo bem.

Ela disse trêmula.

Eu balancei minha cabeça e acariciei sua bochecha, em seguida, comecei a me mover, pequenas investidas superficiais que se tornaram gradualmente mais fortes. Eu ficaria cansado muito rápido nesta posição desconfortável por causa dos pés mortos, meu esforço era em dobro e eu não queria machucar ela, mais do que estava machucando-a.

Não demorou muito para eu chegar ao meu ponto d
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