~~CAPÍTULO 11~~
NARACada vez que eu ficasse debaixo dele, me tornaria um objeto, seu objeto. Eu teria que abrir as pernas assim que ele me ordenasse para lhe dar o que ele pedia.Eu realmente poderia fazer isso?Me sentia atraída pelo Ken. Quando ela me beijava, eu sentia um desejo profundo nas minhas entranhas. Quando senti seu peito sob os meus dedos, sua força me impressionou. Quando ele massageou meu clitóris, me levou a beira de um orgasmo.E ele acendia uma faísca dentro de mim.Mas ainda era errado. O que ele estava me pedindo era ilegal. Ele queria que voluntariamente eu me tornasse sua escrava, queria que eu aceitasse seus termos e renunciasse a mim mesma. Aquilo era errado em todos os sentidos. Era inaceitável.Mas, me levaria a minha liberdade. Ken era um criminoso, mas era sincero. Quando ele me dava sua palavra, ele cumpria. Aquilo era algo com o qual eu poderia contar.Ele falou que não permitiria qu~CAPÍTULO 12~~NARAEle me pegou pelo pescoço e tirou o pau da minha boca. O desejo brilhava em seus olhos com muito mais força. Sua ereção estava gotejando minha saliva e estava pronto para me penetrar. ―Para a cama. Meus joelhos doeram ao levantar, e subi na cama, Ken se aproximou de mim por trás e agarrou meu quadril. Me virou, até me deixar de costas. Ele tinha um pedaço de fita na mão. Era uma fita amarela. Eu não tinha certeza porque um criminoso possuía um pedaço de fita amarela. Ele amarrou meus pulsos juntos na cabeceira da cama. Meu corpo estava exposto para sua apreciação, e eu não era capaz de mexer as mãos, embora teria gostado. Ele ficou sobre mim e abriu as minhas coxas com as suas. Sua ereção se movia impaciente, querendo deslizar para dentro de mim. Eu nunca feito isso e não tinha certeza de como meu corpo responderia. Ken aproximou seu rosto ao meu, e me dê um beijo completamente diferente do que tinha me dado antes
~~CAPÍTULO 13~~NARAEu estava radiante com a possibilidade de visitar meus pais, depois do café da manhã, subi rapidamente para me arrumar antes que Ken mude de ideia e mande seus homens impedir-me de sair.Quando eu ia pegar minha bolsa, ouvi um estrondo seguidos de gritos, imediatamente corri pelo corredor até onde vinham os gritos. Quando atingi o topo das escadas, fiquei completamente chocada com a imagem de Mahina no fim das escadas e com algum sangramento no chão.— Mahina? Alguém ajuda aqui.Soltei um grito eufórico, enquanto descia as escadas rapidamente.— Senhora.Eu não reconheço o homem a minha frente, entretanto ele prontificou-se em ajudar.— Precisamos ir ao hospital. Eu informei ao homem, ele segurou-a cuidadosamente e guiou-nos para o carro, em segundos estávamos indo em direção ao hospital mais próximo.Felizmente, não demorou muito para acharmos um, e ela foi recebidas pelos médicos e atendida.
~~CAPÍTULO 16~~NARAEstamos na sala de espera do consultório recomendando pelo médico, depois de muita, muita insistência, Ken concordou em vir conosco. Ele está mais impaciente e irritado que o seu normal. Mahina está naquela sala apenas uns 30 minutos ou mais.— Eles estão demorando.Ken sussurrou andando um lado ao outro, quanto mais ele fica assim, mais nervoso ficará e isso não é bom para o bem do psicólogo.— Porque...A porta da sala é aberta.— Senhores, por favor.Ele disse autorizando a nossa entrada. Levantei do assento e segui os passos do Ken até a sala, Mahina estava sentada no sofá nadando em rios de lagrimas.— Princesa.Ken disse.— Ela tem sintomas de depressão.— Impossível.— Aconselho a seguir com o tratamento, sob medicação e terapias intensivas. — Eu quero ir embora.Mahina disse surpreendendo-no
~~CAPÍTULO 17~~ KEN O vento soprava fortemente quando o avião aterrissou no pequeno aeroporto do sul do Huston, a praia não ficava muito distante deste aeroporto, minha irmã está muito quieta, distante. Gostaria de saber quais são seus pensamentos, quem sabe, assim, me preocupo muito menos. Meus homens abriram as portas dos carros, a brisa do mar bateu meu rosto, a temperatura não está muito amigável hoje. — Vamos entrar. Comentei. — Eu quero ver o mar. — Está soprando muito. — Você prometeu. Sim. — Vou preparar nosso almoço enquanto aproveitam dia de praia. Disse Nara jogando toda essa merda em mim. — Tudo bem, vamos ver o mar. — Precisa de mais alguma coisa? Suspirei fundo, foi um dia longo e cansativo, meus homens estão prontos para voltarmos amanhã, final da tarde. Ver o mar, fez bem para ela, tão bem que es
~CAPÍTULO 18~~NARAJá era suficiente. Não aguentava mais ficar naquele isolamento. Uma parte de mim respeitava o Ken. Ele não me machucou quando podia ter feito. Ele poderia simplesmente ter aberto minhas pernas a força e ter pegado o que queria. Quando o Shin quis me fazer mal, ele poderia ter deixado aquilo acontecer. Mas eu o odiava. Eu odiava o fato de que na verdade eu me importava com ele. Eu odiava o fato dele ter conseguido se infiltrar nas profundezas do meu ser. Eu realmente gostava da sua presença, mesmo durante as conversas enigmáticas que tivemos. Não era como se supunha que deveria ser. E não deveria estar encantada pelo meu captor. Eu tinha que sair dali. Eu andei em silêncio pela casa e entrei na cozinha. O lugar estava escuro só brilhava a luz da lua. Ela ofereceu iluminação suficiente para eu encontrar as facas que estavam em cima da bancada. Elas foram inseridas dentro de uma caixa de met
~~CAPÍTULO 19~~NARASua ameaça não me preocupava. Ele podia tentar me causar algum dano, eu o enfrentaria. Não era porque eu não tinha armas, que não era capaz de dar um soco. Crescer em certos bairros me deu nervos de aço. Era difícil me intimidar. Muito difícil. Ele voltou para a casa na mesma hora de costume e foi para seu quarto tomar um banho e trocar de roupa. Ele não foi até o meu quarto para dizer oi. Sem me dizer uma palavra, eu sabia que ele esperava que eu descesse para jantar vestida com algo lindo. Se não obedecesse, teríamos uma briga, e eu preferia poupar minha energia para tudo o que ele tinha planejado para mim. Quando se tratava do Ken, eu deveria escolher as minhas batalhas. Talvez eu fosse uma adversaria altura, mas ele não ficava abaixo. Sentei na frente dele na mesa de jantar, vestida com o que eu achei no armário. A maioria do meu guarda-roupa consistia em vestidos. Ken preferia classe, uma mulher vestida com elegânc
~~CAPÍTULO 20~~NARASenti o sal nos meus lábios e lágrimas pararam de brotar. Contemplei seu peito poderoso enquanto ele se movia dentro de mim. Ele brilhava de suor e força. Eu queria me esticar e tocá-lo, mas ele tinha as minhas mãos atadas. Ken pegou minhas pernas e as colocou acima dos seus ombros, me comprimindo com força contra a cama. Ele me penetrou com agressividade, utilizando o colchão de molas para rebater minha bunda contra o pau dele. Ele me fodia com mais força do que nunca. ― Você está mais molhada do que as outras vezes. Eu devia sentir nojo por ter concordado com aquilo. Sua obsessão por me fazer mal deveria me dar nojo. Mas eu estava sendo arrastada para a escuridão junto com ele. Eu era um animal, como ele. ― Sua boceta é minha. Ele pressionou sua testa contra a minha e me penetrou de uma vez só. ― Diga. Minha boceta aceitava seu pau uma e outra vez, ficando cada vez mais úmida co
~~CAPÍTULO 22~~KEN— Como foi seu dia, princesa?Questionei quebrando o silêncio, ela comprou um telefone para ela.— Nós fomos as compras, conheci a família da Nara e agora estou me matriculando para curso de moda, tem uma duração de 1 ano, me matriculei também para curso de culinária.— Você teve um dia e tanto.Murmurei enquanto olhava suas ações, seus dedos mexiam no ecrã do seu novo brinquedo, quando parava por alguns segundos colocava uma colher do seu jantar na boca.Bom.Ela está comendo, mesmo que para isso ela precise ficar todo dia naquela coisa irritante.— Sim, não está chateado?Mahina levantou o olhar brevemente, certificando-se de ver meu rosto ao responder sua pergunta. Por que as mulheres são tão detalhistas? Irritantes e controladoras?Esses malditos cursos a submeterão ao perigo diário, no entanto, eu fiz um acordo, isso significa que além do curso longo de um ano, eu teria que arrumar seu