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desta vez, era eu quem dirigia. Meu poderoso caminhão fez um trabalho rápido nas estradas de terra e até passamos pela polícia a caminho da fazenda. Pietra agarrou as bordas do assento com tanta força que os nós dos dedos ficaram brancos.

Quando saímos da caminhonete e corremos juntas para as cavernas, minha mão apertada na de Pietra, Ruth olhou para nós como se tivéssemos algo a ver com aquela confusão. Frances estava sentada na entrada da caverna, com o rosto entre as mãos.

- O que aconteceu? Pietra bufou ao parar ao lado dos outros arqueólogos.

"É como eu te disse ao telefone", disse Ruth, com a voz rouca. "Você saiu. Fizemos uma rápida entrevista pelo Skype no trailer e viemos aqui para trabalhar mais. Mas quando entramos no túnel, notamos todos os detritos ao redor e as pinturas haviam sumido. Alguém cortou todas as fotos. Não sobrou nada além de poeira e lascas no chão do túnel.

Frances soltou um soluço estrangulado.

"Merda. Os joelhos de Pietra tremeram. Ela caiu no chão