17

— Porque quero o meu encontro com você. — diz ele anunciando cada palavra. — E sempre consigo o que quero. — ele coloca as duas mãos no batente da porta, inclinando-se sobre mim, sua silhueta bloqueando o sol da tarde. Seus traços escuros envoltos pela luz brilhante.

Balanço minha cabeça com raiva devido a sua vaidade sem limites. — Não desta vez. — discordo. Empurro a porta da frente para fechar e giro o meu calcanhar, voltando pelo corredor.

Em menos de um piscar de olhos, Aaron agarra meu braço, me gira e me tem pressionada contra o batente da porta. — Continue lutando minha querida. Quanto mais briguenta você é, mais duro você me deixa. — Há uma perigosa diversão no seu tom de voz que arranha sobre minha espinha e meus sentidos.

Merda! Como ele pode fazer essas palavras soarem como uma promessa sedutora?

Ele pressiona seus quadris contra os meus, me segurando contra a madeira dura implacável. Nós dois estamos respirando com dificuldade, e não tenho certeza se é por causa do esfo
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