— Porque quero o meu encontro com você. — diz ele anunciando cada palavra. — E sempre consigo o que quero. — ele coloca as duas mãos no batente da porta, inclinando-se sobre mim, sua silhueta bloqueando o sol da tarde. Seus traços escuros envoltos pela luz brilhante.Balanço minha cabeça com raiva devido a sua vaidade sem limites. — Não desta vez. — discordo. Empurro a porta da frente para fechar e giro o meu calcanhar, voltando pelo corredor.Em menos de um piscar de olhos, Aaron agarra meu braço, me gira e me tem pressionada contra o batente da porta. — Continue lutando minha querida. Quanto mais briguenta você é, mais duro você me deixa. — Há uma perigosa diversão no seu tom de voz que arranha sobre minha espinha e meus sentidos.Merda! Como ele pode fazer essas palavras soarem como uma promessa sedutora?Ele pressiona seus quadris contra os meus, me segurando contra a madeira dura implacável. Nós dois estamos respirando com dificuldade, e não tenho certeza se é por causa do esfo
Contra a minha vontade, Aaron avança lentamente e se agacha ao meu lado. Ouço suas botas chiarem sobre o azulejo no silêncio da casa. Um dos rapazes deve ter silenciado a televisão.— Ei, amigo. — ele acalma. — Como vai? Você está bem? Zander dá um passo mais perto de Aaron e um sorriso fantasma em sua boca. Meus olhos se arregalaram. Ele não está com medo, ele gosta de Aaron. Eu rapidamente olho para Aaron com medo de perder alguma coisa, o que Zander faz, e ele segura o meu olhar, balançando a cabeça em reconhecimento. Ele entende que algo está acontecendo. Algo importante. Algo que ele precisa ter cuidado e precisa ter precaução.— Zander não é? — os olhos assombrados encontram os de Aaron, e então ele move a cabeça em um pequeno aceno discernível.Sugo minha respiração, as lágrimas ameaçando enquanto assisto a um pequeno avanço acontecer. — Então Zander, você gosta de corrida? Posso ouvir os meninos na família começando a murmurar animadamente enquanto o entendimento de quem
Quando Aaron e eu saímos de casa, uma estranha sensação de calma cai sobre mim. Acho que isso pode ser a melhor abordagem para um encontro com Aaron. Inesperadamente, o peguei desprevenido por isso ele não pôde fazer nada com um extenso planejamento. Extenso planejamento pode igualar indulgências exageradas e premeditada sedução. Duas coisas que definitivamente não preciso. Já é duro o suficiente resistir a ele como ele é.— Nós iremos no meu carro. — diz ele colocando a mão nas minhas costas, o calor de sua mão ali confortando, me orientando em direção a um lustroso conversível preto carbono estacionado no meio-fio. O Aston Martin é lindo e parece que é meticulosamente cuidado. Parece que ele realmente pode voar e por apenas um instante, imagino ficar atrás do volante, pisar nos pedais, deixando todos os meus fantasmas para trás.— Belo carro. — concedo-lhe, embora eu tente não demonstrar qualquer interesse. Tenho certeza de que ele está acostumado a mulheres o bajulando e seu car
Não posso deixar de sorrir, quando o vejo ir embora. O homem é cativante em todos os sentidos e a epítome de sexy. Desde aquele sorriso de menino que me desarma em segundos até sua arrogância sexy que diz que sabe exatamente onde está indo e quais são suas intenções. Ele transpira virilidade, evoca o desejo, e chama a atenção com uma única visão de seus olhos deslumbrantes. É ousado e imprudente, e você quer ir seguir em frente na esperança de conseguir um vislumbre do seu lado terno que rompe de vez em quando. O bad boy com um toque de vulnerabilidade que deixa você sem fôlego e rouba seu coração.Eu me livro dos meus pensamentos para admirar a visão de Aaron de ombros largos e sexy arrogância enquanto caminha pela calçada. Ele puxa para baixo seu boné de beisebol antes de passar por duas mulheres.Ambas viram a cabeça quando ele passa e o admiram antes de se virarem uma para a outra rindo e murmurando a palavra “Wow!”.Sei como elas se sentem, multiplicado por cem. Vejo quando Aaron
— Vamos ver sobre isso. — falo em tom de brincadeira, mas o obrigo a se sentar sobre o cobertor, distraindo-me de meu nervosismo por tirar minhas ankle boots. Retiro minhas meias, liberto meus pés e mexo os dedos que estão pintados de vermelho-fogo, na areia. Puxo meus joelhos, e envolvo meus braços ao seu redor, abraçando-os contra o meu peito. — É lindo aqui. Estou tão feliz que não tenha nuvens hoje. — Mmm-hmm. — ele murmura quando alcança a sacola marrom da Fourth Street. — Você está com fome? — pergunta pegando dois pacotes embrulhados em papel branco, seguido por um pedaço de pão francês, uma garrafa de vinho e dois copos de papel. — Voilá. — ele anuncia. — Um jantar muito sofisticado de salame, queijo provolone, pão francês e um pouco de vinho. — os cantos da sua boca sobem um pouco como se estivesse me testando. Como se estivesse verificando para ver se realmente estou bem com um jantar casual e sem frescura como esse, na terra de ostentação, glamour e pretensão que é Hollyw
— Obviamente, não deu certo. — digo secamente.— Não. Ele me assustou um pouco, mas depois perguntei se ele poderia me mostrar como os dublês faziam. — ele encolhe os ombros, um meio sorriso em seus lábios enquanto olhava para a água. — Ele finalmente concordou e me deixou dirigir seu carro em volta da pista algumas vezes. Por alguma razão, um de seus amigos tinha vindo com ele para a pista nesse dia. O nome do cara era Beckett. Ele trabalhava para uma equipe de corrida local, que tinha acabado de perder seu piloto. Perguntou se já tinha pensado em corridas. Ri para ele. Primeiro de tudo, ele tinha a minha idade, então como poderia fazer parte de uma equipe de corrida e, por outro, como poderia me ver dar algumas voltas e saber que poderia dirigir? Quando perguntei, ele disse que pensou que poderia lidar com um carro muito bem, e se gostaria de voltar no dia seguinte, e falar com ele mais um pouco. — Estamos falando de estar no lugar certo no momento certo. — murmuro, feliz em sabe
E com isso, ele se inclina para trás sobre os cotovelos no cobertor, um sorriso arrogante no rosto, o desafio em seus olhos quando foca em mim. Viajo pelo seu corpo magro com meus olhos. Meus pensamentos correndo em como posso resistir a este homem excessivo, imprudente, problemático e imprevisível, cuja contínua disputa verbal me deixa desconfortável. Que me faz desejá-lo. Agito os sentimentos e pensamentos que morreram naquele dia, dois anos atrás. E, no entanto em vez de ir para o outro lado como deveria, tudo que quero fazer é me escarranchar sobre ele aqui nesse cobertor, passar minhas mãos nos músculos firmes de seu peito, colocar minhas mãos em seu cabelo, e tomar até entregar todos os meus pensamentos racionais. Eu corajosamente encontro seus olhos novamente, mas sei que ele está observando a minha avaliação de seu corpo. Tenho certeza de que meus olhos refletem cada desejo que estou sentindo. — Então, o que acontece com você, Aaron? — questiono, virando a mesa sobre ele.
Ele define um ritmo lento, hipnotizante de beijos leves que tocam meus lábios. Cada vez que acho que vai me dar o que quero - mais dele aprofundando o beijo - ele recua. Ele está apoiando o cotovelo ao meu lado, e leva a mão para a parte de trás do meu pescoço. Sua outra mão lentamente percorre todo o meu corpo, ao longo dos meus contornos, e para ao lado do meu quadril. Ele agarra ali, segurando minha pele através do meu jeans e pressiona meu corpo para mais perto dele.— Suas. Curvas. São. Tão. Malditamente. Sexy. — ele murmura entre beijos. A profusão de sensação que ele está fazendo dentro de mim é estimulante e atormentada ao mesmo tempo. Corro minhas mãos sob a camisa, até as planícies acima do seu torso, em seguida para as costas, sentindo a força lá e o jogo de músculos definidos tensionando enquanto se move para mim, enquanto continua seu ataque lânguido em meus lábios.Se fosse uma mulher inteligente que afirmo ser, gostaria de recuar um momento e avaliaria racionalmente a s