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— Obviamente, não deu certo. — digo secamente.

— Não. Ele me assustou um pouco, mas depois perguntei se ele poderia me mostrar como os dublês faziam. — ele encolhe os ombros, um meio sorriso em seus lábios enquanto olhava para a água. — Ele finalmente concordou e me deixou dirigir seu carro em volta da pista algumas vezes. Por alguma razão, um de seus amigos tinha vindo com ele para a pista nesse dia. O nome do cara era Beckett. Ele trabalhava para uma equipe de corrida local, que tinha acabado de perder seu piloto. Perguntou se já tinha pensado em corridas. Ri para ele. Primeiro de tudo, ele tinha a minha idade, então como poderia fazer parte de uma equipe de corrida e, por outro, como poderia me ver dar algumas voltas e saber que poderia dirigir? Quando perguntei, ele disse que pensou que poderia lidar com um carro muito bem, e se gostaria de voltar no dia seguinte, e falar com ele mais um pouco.

— Estamos falando de estar no lugar certo no momento certo. — murmuro, feliz em sabe
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