O campo de batalha ou a entrada da Mistureba foi limpo depois de algumas semanas. Demorou bastante tempo para limpar o sangue ensanguentado e retirar os corpos. Levaram todos os feridos ao hospital geral e os mortos ao buraco fedido.
O grupo revolucionário se tornou herói diante todo aquele conflito. Foram classificados como os melhores caçadores da história. Bardos tocaram suas histórias, vão dançar nas festas na Sarrada no Ar, glorificar aqueles que lutaram pela liberdade.
Eles ficaram alguns dias na mistureba antes de partir. Nessa semana, Francis mostrou ser um líder exemplar, pois criou leis aceitáveis e não tornou a vida um inferno. Os soldados de Francis tornaram-se pessoas comuns e outros seguiram a carreira militar junto ao seu líder.
Os rebeldes ficaram durante bom tempo na cidade, até que cada um foi s
O próximo capitulo é um trecho pequeno, um extra que conta o que aconteceu depois de dois anos. Não faz parte do enredo, contudo pode alegrar o seu coração.
E lá está ele diante a casa de madeira vermelha retangular, uma pequena residência de três cômodos. O homem com cabelo de cobra molha a planta roxa perto da resistência. Terminou seguidamente. Respira e observa a imensa floresta escura muito perto do lar. Introduziu até dentro. Contudo, quando andou ouviu os arbustos. Poderia ser um animal, mas Fred, o homem cobra, tem um sentido que não seja apenas um rato ou qualquer tipo. Então, decidiu intervir e partiu até os arbustos. Andou, andou e abriu os arbustos utilizando as palmas. Encontrou portanto o homem coelho, Afonso, o único humanoide coelho. — Oi — disse ele — Quer conversar? — Claro. Entra ai, vamos comer um bolo. A dupla entrou e vislumbraram o que há por dentro: a mesa sala extravagante
“Você é culpada pelos pecados dela!” O ruído passa na mente de Elisa, entre horas, dias e semanas, a mesma frase, dia após dia. Aquele temor ainda a persegue. Ela percebeu as mãos e notou a transformação fluindo nas palmas das duas mãos. Existe muito pêlo se criando, a cor escura introduz a mudar a pele, a aranha apresenta a nascer. O abdômen encontra-se montado diante de uma pele escura, uma camada grossa e rígida. A mesma Elisa de cabelo escarlate e olhos escuros vivencia a torna-se o que era antigamente, o caos encarnado. A cintura já triunfa entre um manto escura do joelho aos pés e duas patas cresceram na lateral. Ainda mais alguns olhos nasceram próximos a testa. — Você não pode voltar! O caos nunca voltará! Andou um pouco no terreno infestado de pedra e
Klever, o galanteador, voa no céu, foge daquela situação, mesmo não querendo fugir, pois não houve opção. Então flutuou por um tempo até encontrar uma taverna próxima. A taverna inteiramente construída por madeira em formato retângular, localizado muito abaixo da montanha, no meio do deserto vazio. Há uma placa no topo da taverna: “Chifre do boi”. Imediato, Klever adentrou no estabelecimento. O lugar é comum, muitas mesas espalhadas na sala, um balcão com bebidas e um servente, uma escada que leva ao próximo. Tudo construído pela madeira marrom. O galanteador deu alguns passos, percebeu muitos humanoides sentados entre as mesas, sentou na mesa do bar, isolado para esconder sua verdadeira dor. Uma mulher bode, apresenta chifres de um bode, pele, tudo, contudo a maneira de andar e pensar comporta-se como um humano. Ela apresenta um terno escuro que tampa
Diante a uma resistência pequena, fechada, humilde, paredes e pisos brancos, encontram-se os revolucionários. Todos com mais ou menos quinze anos. Um deles é Francis, um menino moreno, cabelo escuro, estranho, grande, olhos com muita exaustão. Outra é Camille, uma menina de bode, chifres, pele morena e postura humana. Francis levantou e se pronunciou: — Amanhã tudo acontecerá. Vou me arriscar o suficiente para fugir do Lacrimejo e buscar ajuda do caçador homem cobra. Vamos melhorar tudo, ninguém mais sofrerá! Camilie levantou seguidamente. — Tem certeza que vai conseguir? Você é forte sim, possui uma marca poderosa, mas o caminho é cruel e incerto. — Os guardas da frente serão nosso aliado. Essa é a única for
Andou pela trilha da floresta, tentando esquecer aquela linda garota, o grande romance havia acontecido, mas a cada momento que caminha, lembra de seus toques gelados durante dias frios, abraços quentes, beijos molhados, aquilo gera uma imensa dor e muitíssima solidão. Depois de muito devaneio conseguiu chegar na localização marcada ao encontro com feiticeiro poderoso, porém, o lugar mostra-se estranho, pois o cheiro de podridão apresenta em toda área. Caminhou um passo e pisou em algo duro. Olhou e percebeu um cadáver. Assustou, assim andou recuado. A traseira dos pés tocou em outro objeto. Viu outro corpo e dessa vez reconheceu aquele corpo. Era um antigo amigo. A informação da Camilie reconheceu. Virou-se rapidamente e deu a volta, tentando fugir o mais rápido possível, mas era tarde demais, porque surgiram inúmeros seres de diferentes raças. F
“Não quero estar aqui.” Pensou Elizabeth, uma jovem de dezenove anos. Ela observa sua irmã gêmea e suas características: cabelos escuros curtos, óculos escuros, pele escura, uma armadura leve de couro pintando a vermelho. Foi como olhar para si mesma. O que é diferente são as cores de pele de alguma forma. Estão presentes naquela minúscula casa branca, tudo branco, das paredes ao chão. Sentadas no sofá vermelho, tentando controlar a ansiedade, da notícia que está a chegar. — Não aguento mais — anunciou Elizabeth — o que aconteceu a ele? Ele deveria ter chegado há muito tempo. — Você o odeia, por que quer que ele retorne? — Nossa missão é proteger ele. Nossa mãe disse para sempre acompanhar ele.&nb
Em um vilarejo pequeno, ocupando por casas e fazendas, sem lojas ou estabelecimentos, um lugar afastado mais para norte, existem humanoides cobras, homens e mulheres com cabelos de cobra, pele verde, pés e mãos humanas. Um homem cobra alto com olhos de cores diferentes, um azul e outro verde, e uma mulher cobra de muita idade, caminham lentamente carregando sacolas de vegetais e alimentos básicos. Estão voltando para a casa de madeira minúscula ao mesmo tempo que conversam: — Cara, eu estou feliz, mãe — disse o jovem alegre — Graduado com duas marcas de magia, yeah! — Parabéns, meu filho! — exclamou a filha andando lentamente — É como dizem: cobra boa é cobra inteligente. — Agora só curar as pessoas e ficar muito rico. “Eu não quero mudar, quero continuar como eu sou, por que as coisas mudam?” Questionou a menina de quinze anos, Sarah, chegando a Sarrada no Ar, uma cidade muito longe da aliança e próximo às montanhas da torre segura. Eles entraram diante a grande esfera roxa que acompanha toda a redondeza e perceberam o lugar mais agitado que encontram um dia. Adiaram pela estrada e observaram o lugar aglomerado de muitos humanoides, imensas festas em quase todas as tavernas, poucas lojas, muitos bailes. Após, minutos chegaram no novo lar, uma casa construída em formato retângular com madeira, dois andares, garagem, uma residência agradável. Adentraram no estabelecimento e olharam os arredores: existe uma escada que leva ao próximo andar, uma cozinha à direita, a sala à esquerda. Tudo feito a madeira, desde das paredes ao chão. — O que achou, Sarah? Esse é nosso novo A PEQUENA SARAH (EXTRA)