237. LUTA EM EQUIPE

SIGRID

Renata sentiu o perigo iminente arrepiar cada fio de sua nuca.

De onde vinha aquela energia tão demoníaca?

Virou-se, impulsionada pelo calor do momento e pela própria fúria, bloqueando o golpe de aura sombria que vinha direto em sua direção.

A onda de energia se espalhou pela floresta —ódio contra ódio. Ao seu redor, as árvores, a grama, os animais, tudo que possuía vida começou a morrer, sendo drenado por seus poderes.

Um elemental? Que tipo de brincadeira era essa?

Um homem deformado, envolto em uma escuridão sufocante e magia negra, avançou sobre ela com duas armas em forma de adagas, forjadas com sua própria energia.

—SILAS, NÃO! FUJA, FUJA! —Sigrid gritou, tossindo sangue que respingava sobre as folhas murchas.

O mundo parecia estar agonizando de repente.

Mas Silas não ouviu. Ele atacou a mulher que estava prestes a matar sua pessoa mais importante.

Ao chegar ali, seguindo o rastro da magia de sua senhora, e ver aquela cena, ele não pensou em mais nada.

Cedeu o controle a
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