- Tenho certeza de que se você estivesse no meu lugar, não soltaria todas essas palavras. Se você estivesse na minha situação, você se sentiria como eu, assustada. Não estou apenas com raiva, também estou com medo. Não estou preparada para me tornar mãe e não sei se poderei desempenhar um bom papel —mencionou enquanto tirava bruscamente uma lágrima do olho direito.Depois, levantou-se e guardou a prova.- É verdade que não estou vivendo sua situação e não posso saber exatamente como você se sente, mas deixe-me dizer que você conta com meu apoio e também com o de seu pai.- Obrigado, Hope-ele a abraçou com força enquanto ela chorava novamente.Alicia decidiu convidar Salvatore para a mansão quando a tarde caiu e ele estava desocupado. Zomig insistiu em deixá-los sozinhos, mas Alicia pediu fortemente que ele ficasse na sala de estar com eles. Assim, a menina testemunhou quando Alicia disse a verdade ao seu parceiro sobre sua gravidez.- Então teremos um filho, Salvatore, me abrace por f
Com tantas mudanças acontecendo, Ashton e Hope continuaram mantendo o segredo de seu relacionamento. Também lhes acontecia que não viam o momento certo para contá-lo.Enquanto decidiam quando fazê-lo ou não, estavam vivendo plenamente a experiência de Alicia, que já se preparava com antecedência para a chegada de seu bebê. Certamente, faltavam alguns meses para ela dar à luz, ainda assim ela havia decidido se apressar em busca de tudo o que seu filho precisaria. Ainda não se sabia se ela seria menina ou menino, embora ela não tivesse preferência. Salvatore tinha muita certeza de que seria uma princesa, ou era sua vontade de ter uma menina. No entanto, ele também deixou claro que uma criança seria bem-vinda com o mesmo amor.- Ashton, o que achas que estás a fazer? - ele o havia reclamado diante de seu comportamento brincalhão. Ele estava lavando os trastes quando ele apareceu atrás dela e o abraçou beijando seu pescoço, provocando Cócegas.- Não te preocupes. Só quero sentir a minha m
O tempo foi passando cada vez mais rápido e a barriguinha de Alicia crescia. Ela parecia mais bonita a cada dia que passava e radiante. Ela agora havia se mudado com Salvatore para um apartamento luxuoso na cidade de Nova York. Ainda assim, o interior do apartamento proporcionava conforto incomparável e parecia que ele não estava nos subúrbios. Tudo era calmo, o que ela precisava.***Na noite daquela quinta-feira, Hope voltou a entregar-se de corpo e alma ao seu homem, a quem amava.Asthon sempre soube tocar todas as partes de sua pele e desenhar a paixão, repassando os centímetros de sua fisionomia perfeita. Quando o ato de amor acabou, eles ficaram juntos. Então, a jovem ficou suspensa naquele pensamento que não deixava de percorrer sua mente. Ela estava se sentindo um pouco estranha naqueles dias e estava com medo de que o inevitável estivesse acontecendo. Ela sempre lembrou que ele se protegia, até ela começou a tomar as pílulas. Mas sempre havia essa pequena possibilidade, como
- Claro. És o chefe. - repetiu. Como ele disse, ele a levou para casa e ela prometeu que ficaria descansando, pois a conhecia muito bem e sabia o quão inquieta ela poderia se tornar, para não ficar em um só lugar. Ashton voltou a retomar o caminho para a empresa, mas ficou em atender o telefone se acontecesse alguma emergência. Naquele dia, os dois tinham planos de ir a um restaurante; à noite, Ashton teve uma surpresa que a jovem não imaginava, não tinha sequer a menor suspeita. Por sua vez, quando se encontrou no quarto que costumava ocupar quando o deles era algo furtivo, procurou algum dinheiro que costumava ter naquela mesinha de cabeceira e decidiu ir a uma farmácia. E contou tudo para Alice para evitar mais surpresas. Dessa forma, a amiga a acompanhou para comprar o teste e estava lá à espera que os eternos cinco minutos passassem para poder ver o resultado. - Oh meu Deus! Meses atrás, eu disse para você se colocar no meu lugar e agora acho que você literalmente o faz. Se
Especial Especial? A palavra tinha um significado muito importante, de fato, poderia até ser considerada um sinônimo dela; em todo caso, não tinha um único atino para o que Ashton planejava.- Vou ficar com a vontade de saber, já que você não quis me dar uma única pista.- Acho que você sabe, só precisa pensar um pouco mais.- Estou fazendo tudo o que posso e não dou com nada.Ele beijou seus lábios antes de se afastar para terminar de pentear o cabelo. Ele não lhe diria nada. Assim que estavam prontos, eles embarcaram no carro e partiram sem imaginar que o pior estava prestes a acontecer.***Alicia deixou cair o telefone no chão ao saber da notícia. Eu odiava que algo assim estivesse acontecendo e quase ia para a inconsciência. Salvatore veio até ela para consolá-la.- Pai e Hope, eles... No Não, Não e não!Ele pegou a ligação para ela, que não podia mais falar.- Aló, explicar pode explicar-me o que está a acontecer?- Senhor, sou o médico da...E ele explicou o local de trabalho,
Hope abriu os olhos quando amanheceu no dia seguinte e sentiu-se dolorida. Ela inspecionou seu corpo e, ao se ver deitada em uma cama, encontrou-se desorientada e totalmente confusa com essa cena. Não compreendia como tinha acabado ali, até que as lembranças daquele acidente fatal voltaram à sua memória como um balde de água fria e começou a chorar.Nesse momento, uma enfermeira entrou na sala e a acalmou. Ela não podia ficar muito chateada, pois isso não fazia bem a ela ou ao bebê. Perguntou à mulher onde estava seu filho e o que havia acontecido, embora já soubesse a resposta, mas temia por aquele bebê que carregava em seu ventre. Y e se eu tivesse perdido? Eu não conseguia nem imaginar.- Não se preocupe, seu bebê está perfeitamente bem e você vai se recuperar —respondeu a enfermeira.- Preciso de ver o Asthon. Maldición droga! Dónde Onde está Asthon? Dónde onde?! - exclamou desesperada.- Tem de se acalmar. vou chamar o médico.Depois de um tempo, o médico entrou e explicou o que
Espero se sentiu humilhada. Como ela poderia ser tão má? Ela nem merecia ser chamada de mãe. E para quê? Parecia que não se importava com o peso dessa palavra. Tudo o que fazia era cuspir em todos os lugares.- Odeio você, odeio você e odeio você! - repetiu incessantemente. A mulher na sua frente a olhava como se quisesse matá-la. Seus olhos afiados já a atravessavam daquela maneira que poderia subjugar qualquer um. No entanto, ela não tinha medo, apenas sentia um ódio profundo. Agora ela vinha dizer que ela era uma inútil, que não servia para nada. Tudo aquilo a afetava. Será que sua crueldade não tinha limites?- Eu também digo o mesmo. Você nem deveria continuar debaixo deste mesmo teto. Você não é e nunca será minha filha - disparou, deixando a jovem congelada. Ela não conseguia acreditar nas palavras dela. Por que ela dizia que não era sua filha? Ela não entendia nada. Agora estava perdida e surpresa com o que ela dizia. Durante muito tempo ela considerou aquela mulher sua mãe, m
—Não...—Todos nós estávamos arrasados pela situação que minha irmã estava enfrentando. Ela não merecia estar nessa posição tão perigosa, mesmo que tenha buscado essa consequência por sua falta de cuidado. Ela não pensou nas possíveis consequências ao demonstrar seu suposto amor e agora estava condenada a viver com um filho em uma idade tão jovem. No entanto, a vida tinha preparado para ela outro destino, cruel e fulminante. Nos primeiros meses, tudo parecia ir bem. Sua barriga crescia normalmente e íamos às consultas médicas para garantir que o processo ocorresse sem problemas. Ela seguia todos os exames e tomava os remédios recomendados. Além disso, fazia exercícios para se manter saudável. Minha mãe estava sempre presente, certificando-se de que ela seguisse todas as instruções. Ela nunca cometeu um erro e esteve ao lado dela, ensinando tudo o que podia. Quando chegou o dia do parto, todos nós estávamos bastante nervosos. Devido à sua pouca idade, decidimos que seria melhor fazer u