Afinal, o que sente por Maria?Desejo, admiração ou...ou amor? A única coisa que sabe é que ela não saiu de seu pensamento desde que deixou o apartamento dela. E cada hora era de um jeito. Ela aparecia bonita, sensual, mexendo com todo seu corpo o deixando excitado só de pensar nela. Depois voltava meiga, e tímida, nervosa como na noite do leilão, e ele lembrava-se de como foi bom confortá-la, queria dizer que sempre estaria ali para ela. Ou a Maria determinada, que organizou o leilão perfeitamente, que visitava a chácara e coordenava as obras que estavam fazendo, que iria ajudá-los o máximo possível. Ou também a Maria rodeada de crianças, brincando com elas. Sim, daria uma mãe perfeita, tinha certeza que ela amaria os próprios filhos mais do que a si mesma. Mas então sua mente se perturbava e ele sentia uma vontade enorm
Ninguém nunca conseguia tirar Maria de tal depressão, até que um dia Diego foi visitar Maria e com muita dificuldade conseguiu convencê-la de passear com ele.Porém o passeio não durou muito, Maria desmaiou e deu entrada no hospital por forte anemia.— Maria não tem se alimentado nem dormido direito, vamos ter que deixá-la internada aqui por um tempo. Se ela não quiser se alimentar daremos os nutrientes necessários no soro.— Entendo. Não gosto de vê-la assim. — Sussurrou Diego, o filho de Amara enquanto fitava o médico a sua frente..— Ninguém gosta. E as meninas? — Perguntou David.
Seu coração parecia do tamanho de um grão de areia ao vê-la ali, naquela cama, fraca, indefesa, mais pálida que o normal. Os olhos sem vida, agulhas ligadas a seu pulso, o soro. Foi então que aquelas belas pérolas o miraram e seus belos lábios pronunciaram seu nome.— Da..mon...— Maria! – Não se conteve, estava aliviado. Quando ela o olhou pareceu ter visto o brilho nos olhos dela, graças a Deus! Correu até ela e caiu de joelhos tomando as pequenas mãos entre as suas. – PERDÃO! – Abaixou o rosto e pôs-se a chorar, ela estava naquela situação e a culpa era dele. Céus! O que fizera? – Perdão, perdão, perdão...Maria esta
Maria estava preparada para sair de seu quarto do hospital, mal via a hora de chegar logo em casa, e ficar a sós com Damon. O loiro a ajudava a arrumar suas coisas, as amigas levaram algumas roupas para Maria, como seus produtos de limpeza e maquiagem. Estava tudo em uma pequena bolsa, Damon segurava essa bolsa enquanto Maria passava um batom em sua boca. De repente Hillary entra desesperada no quarto.— Maria! Damon! O bebê de Mariana vai nascer!— O que? – A morena voltou-se assustada.— Rápido, ela já está aqui no hospital!— Mas, mas...ainda não é a hora!— Eu sei! Vai nascer prematuro! Vamos! – Hillary saiu correndo e Da
— É aquele ali. – Apontou seu primo.— é lindo Mason! Veja Damon. – Ele aproximou-se por trás de Maria e ela pegou a mão dele e o indicou o bebê.—Sim, é lindo.— Dr. Mason, sua mulher pediu para chamá-lo. — Exclamou a enfermeira.— Ah, tudo bem... Eu vou indo, até mais. – Ele despediu-se de Maria e Damon e foi até o quarto da mulher.Damon e Maria ainda ficaram ali observando o bebê.— Ah eu queria pegar ele. – Ela observava distraidamente enquanto Damon a fitava profundamente. Os olhos de Maria estavam brilhando mais que o normal. Céus! Com
Já fazia um mês que o bebê de Mason e Mariana havia sido e o dia da festa de batizado já tinha chegado. Desde aquele dia no apartamento da Lancaster os dois não avançaram muito mais, toda vez que estavam sozinhos, Damon ficava tenso e quebrava totalmente o clima com uma desculpa boba. Além de não ter nem ao menos aceitado dormir no apartamento dela uma noite! Ela sempre insistia, mas ele sempre recusava sem dar razão.Enquanto isso ele continuava em seu antigo quarto na chácara até encontrar um apartamento para alugar, foi dado a ele dois meses para se mudar até que o novo padre ocupasse os aposentos dele.Isso apenas estava aumentando o nível de indignação de Maria, porque o que a deixava realmente mais transtornada era fato dele tornar impossível eles
— Maria, você tem uma maneira tão engraçada de falar, de se expressar... - Mas ele entendia perfeitamente o que ela queria dizer, apenas fingia que não.— Depois que saiu da minha casa eu consegui dormir, mas foi de cansaço... Alguns minutos depois eu acordei com uma sensação de... - ela pegou fôlego e sua voz tornava-se cada vez mais lânguida. - erupção vulcânica dentro de mim... - Tomou fôlego para continuar. - Me levantei e fui ao dicionário e lá achei a definição do meu estado.— No dicionário?— é Damon, no Aurélio, eu li. Erupção Vulcânica: Emissão impetuosa de fumaça, cinzas, matérias inflamáveis e lava, p
com certeza estava no banho. Sorriu ao lembrar-se que da última vez fora igual, ele acordou e escutou o chuveiro, mas daquela vez ele sentiu-se mal, como se estivesse traindo sua 'preciosa' igreja, mas agora ali, naquela situação ele não poderia sentir-se melhor. Perdera sua virgindade com a mulher que ama de verdade, no momento em que achou certo. Não tinha arrependimentos. Aos poucos foi lembrando das sensações que invadiram seu corpo na noite anterior. Foi um mundo inteiro de novas sensações, nunca sentira-se tão bem e ah, o prazer! Foi gigante! Achou que poderia morrer de tanto prazer. Mas a parte que o deixava mais contente era saber que enfim tinha conseguido, foi até o fim com Maria e pelo que pôde perceber tinha dado prazer a ela, certo?Colocou sua cueca enquanto esperava Maria sair do banho, e quando enfim sa
Damon concentrou seu olhar no rosto corado e suado de Maria.— Maria, quero te provar de todas as maneiras, nunca fiz isso, mas agora nesse momento é o que quero mais fazer...apenas me guie...— S-sim... - Como ela não cederia a esse pedido sendo que ela receberia prazer? Ah ela ensinaria a ele com MUITO prazer todas as maneiras de agradá-la. Seu corpo esquentou no momento em que ele depositou um beijo em sua intimidade. - Ah! I-isso...Damon vendo a reação de Maria concluiu que fazia o certo. Ousou mais e agora escorregava sua língua pela intimidade molhada, sentiu aquele sabor de Maria que o deixou querendo mais, circulou o clitóris com sua língua e a ouviu gemer mais.— Está bom assim Mar