Indiquei meu quarto e ele me levou até lá com as pernas envolta da sua cintura e pressionando contra sua ereção, e me sarrando nele, um fogo anormal me incendiou. Enquanto nos beijamos loucamente, ele passava as mãos pelo meu corpo,e já tirava toda minha roupa, assim como fiz com ele. Ele chupava meus seios com vontade, apertava os mamilos e colocou um dedo dentro da minha vagina que ja estava molhadinha. Como ele sentiu queeu estava totalmente encharcada ele colocou dois dedos nela e fazia-os entrar e sair de forma vigorosa e eu começando a gemer alto, eu tava louca de tesão. Logo enfiou seu pau, me fazendo soltar um gemido e mordendo seu pescoço. Enfiei as unhas em seu ombro, enquanto ele começou a fazer o vai e vem. Ia quase no meu útero, mas eu não me importava, tava muito gostoso. Gozamos juntos, meu coração tava acelerado.Acordei sentindo um peso em cima de mim. Quando vi, era o braço dele me envolvendo. Sorri olhando ele dormindo como um anjo, e lembrei como eu estava fogu
Positivo. Isso passava toda hora em minha cabeça, eu estava realmente grávida. Fiquei um tempo no corredor de cabeça baixa, pensando no que eu faria. Como meu pai ia reagi? Minha mãe? A Gabi? E principalmente, o Luke. Ele tava bem do jeito que está vivendo e ter um filho agora não é o que ele quer, e ele deixa isso claro pra todos. Voltei na médica e mostrei o exame. Tudo indicava que eu tava com dois meses e quase indo pro três. Me despedi e disse que depois voltaria com calma. Quando ia pro carro, acabei batendo em uma mulher. Acabei derrubando tudo no chão junto com as coisas dela.— Me desculpe, não vi a senhora. — Pedi desculpas e fui saindo com minhas coisas, e ela fazendo o mesmo. Quando cheguei na porta do meu carro, vi um cartão no meio do meu exame. Clínica de aborto, segurança total. Ligue e agende sua hora.Fiquei encarando o cartão em minha mão, guardei em minha bolsa e fui pra casa. Joguei minhas coisas no sofá, e fui beber água. Voltei pra perto da minha bolsa e p
Luke narrando. Minha vida se resume em trabalho, casa, Alice. Minha mãe queria me colocar pra desfilar em tudo que é canto do Brasil, mas também quero um momento meu né. No domingo, quando Alice veio falando de gravidez, eu enlouqueci. Não quero ser pai agora, não tenho paciência pra criança e não sei se seria um bom pai. Segunda deixei ela quieta e terça fui atrás dela. Ela parecia estranha, conheço essa mina até de longe. Ela parecia forçar uma alegria, sendo que sua voz denunciava outra coisa. Me disse que poderia ser engano o resultado, mas até eu estava me animando com isso de ser pai agora. Até porque eu não deixaria a Alice sozinha e muito menos deixaria ela tirar a criança que não tinha culpa de nada. Quarta-feira, acordei cedo e vi que tinha uma mensagem da Lola, tinha me enviado uma foto. Quando abrir, vi meu coração parar de bater. Alice tava em pé em frente ao espelho, e sua pequena barriga já se formava. Lola ainda me deu os parabéns e me chamo de "idiota". Alice tava me
Lola virou a chave e destrancou a porta. Quando entrei, Luke tava em pé no meio da sala e com os olhos vermelhos. Ele fico me encarando, enquanto Lola falava que iria pro quarto. Suspirei, e cheguei perto dele. Ele olhou pra minha barriga, e ficou encarando.— Por que você fez isso? O que passou na sua cabeça quando resolveu fazer isso Alice? — Perguntou, me olhando com mágoa.— Eu estava desesperada, não sabia como você ia reagi e nem pra ficar do meu lado você não fico Luke.— Eu errei nisso, mas você no celular disse que tinha vindo errado. E eu acreditei em você Alice.— Eu sei, sei que errei nisso, mas eu só não queria te perde Luke, mesmo com ou sem filho.— Não interessa, eu falei aquilo no telefone, mas deveria saber que eu ficaria do seu lado independe do que seja.— Na hora só me veio isso na cabeça. Sou contra abortos, mas quando foi comigo só cai na real na hora mesmo. Fui irresponsável demais. — Sentei, suspirando e abaixando a cabeça. Não posso começar a chorar, pelo
Lola narrando.Quando cheguei na casa da Gabi, esperava não encontrar o Felipe aqui. Tentei disfarça e fui cumprimenta-ló. Cheguei perto e já dava pra sentir seu perfume, delicioso.Dei dois beijinhos em sua bochecha, mas um acabou sendo quase um selinho. Mas não foi, pois eu só beijei o cantinho da boca.— Oi, quanto tempo. — Falo com uma voz rouca.— Muito trabalho.— Entendo. — Chegou bem perto de mim e meu coração acelerou.— Sei que sente minha falta. — Falo em meu ouvido baixinho e eu com os olhos fechados. Suspirei e tentei me afastar, mas quem disse que conseguir?— Sai Felipe, não temos mais nada Lipe.— Volta pra mim, volta ser minha, eu sei que quando chego perto seu coração acelera de um jeito diferente, que nenhum homem mexe contigo como eu.Empurrei ele pra longe, e fui correndo pro banheiro. Quem eu tava enganando? Felipe era o homem que eu sou apaixonada, e ele sempre será. Terminamos por que éramos imaturos, só queríamos diversão. Mas agora, eu havia mudado também e
— Oi mãe, tudo bem?— Filha, o bebê da sua irmã vai nascer agora!— Ela já ta tendo mãe? Por que não me ligou antes?— Eu te liguei, mas você não atendeu e nem na casa. Estava aonde? — Lembrei de algumas horas atrás, e fiquei vermelha igual um tomate. Dei uma risada.— Eu tava no banho e depois fui olhar as crianças, não tava perto do celular mãe. — Terminei de falar, sentir os lábios do Luke em meu pescoço, me dando beijos e mordendo. Tentei segurar o riso, e me afastei dele. Que me pego pela cintura e colou nossos corpos.— Ata, você vem?— Sim, já já chego aí mãe.— Vai querer que eu te busque? Ou seu pai? — Não precisa, o Luke vai me levar com os gêmeos.— Ok então filha,tchau e venha com cuidado.— Pode deixar mãe.Desliguei e me virei pro Luke que já tava me beijando. Me afastei um pouco rindo e olhei pra ele.— Me leva no hospital, Gabi ta tendo bebê.— Sério isso? Eles estão aqui dormindo amor.— Mas é a minha irmã tendo filho. Vamos lá Luke, por favor.Ele tomou um banh
Alice Narrando.Abrir os olhos devagar, a claridade invadiu meus olhos e fechei no mesmo instante. Tentei novamente me acostumar com a claridade e observei ao meu redor. A noite passada tinha sido incrível demais. Fui a uma social na casa do Fred, meu melhor amigo. Ele só faz festas boas, cheio de homens gatos e cheio de bebidas. Me acabei. Levantei e me olhei no espelho. Eu estava com o cabelo todo pra cima, parecia até que fui atropelada por um monte de pessoas. Fui logo tomar um banho, depois que terminei me arrumei e desci. Minha irmã estava na sala mexendo no celular. Somos gêmeas, mas muito diferente uma da outra. Enquanto eu estou nas festas, ela está em casa. Enquanto eu estou no shopping, ela está estudando e assim vai. Mas eu amo a minha irmã mais que tudo, ela é tudo na minha vida. E tem meus pais, Tatiana e Rodrigo. Todos que ouvirem a história deles dois sentem inveja. E só de pensar que eles se envolveram por causa do meu avô e por causa de um casamento forçado, quase ni
Mal consegui dormi de noite, minha cabeça estava a mil e eu me sentia culpada o tempo inteiro. E quando fechava os olhos, eu sentia ele perto de mim. Sua boca no meu pescoço, me alisando. Sete da manhã, eu já estava de banho tomado e na sala vendo desenho. Sim, eu amo desenho animado. Minha mãe apareceu e tomou um susto comigo, ela se sentou comigo e ficou fazendo cafuné em mim.— Você está bem, filha?— Sim mãe, só não conseguir dormi bem.— Vou fazer o café ta?— Vai lá.Ela saiu da sala e nem deu dez minutos, apareceu meu pai, me deu bom dia e foi pra cozinha. Fui logo atrás e sentei na mesa com eles. Ficamos conversando, até que a Gabi apareceu e se juntou a nós.— Mãe, Luke vem almoçar ta?— Ok filha, eu adorei ele e é lindo.— É sim mãe, só que ele tem que mudar muito.— Mudar o que?— Ele gosta de sair, tem amigos errados sabe, eu quero um homem para casar e vou aos poucos tentar mudar isso.— Acho que você tinha que aceitar como ele é e não mudar. — Falei me intrometendo na c