L - Medo

Só então a ruiva se virara para encarar Ricardo também no terraço, portando uma pequena pistola prateada. Logo que os dois agentes caíram, o helicóptero alçara voo, subindo rapidamente pelo ar. O assassino correra na direção em que a aeronave se encontrava. Estava furioso.

—Maldito! Onde pensa que vai?! – berrara – Não foi pago para isso!

A ruiva arregalara os olhos quando o advogado apontara a arma para ela.

—Por que as coisas tinham que acabar assim? – resmungara ele – Não era para terminar desse jeito! Temos uma história para viver!

—Se entregue! – gritara a garota – Desista e terá uma chance!

—Não… é impossível agora… – balbuciara o homem, apontando na direção do helicóptero se afastando no ar – Não há mais esperanças…

O assassino efetuara três disparos. A aeronave começara a girar, parecendo estar fora de controle, então perdera altitude e se espatifara no oceano.

—Ainda há esperanças! – gritara a ruiva – Eu posso conserta

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