O dia do julgamento

- Catriel... É um ótimo artista. – Me limitei a falar.

- Ótimo? Não, ele não é só ótimo – Pauline articulou – Ele é o melhor de todos. Só não põe seu nome como um dos pintores mais famosos da atualidade porque não quer.

- Ele não ligou? – Meu pai quis saber.

- Não. – Respondi sem olhá-los, fixando-me no prato à minha frente – E eu nem queria. – Menti.

- Uma pena aquela obra de arte com seu rosto ter ficado na parede de um quarto de Hotel tão distante daqui. – Minha mãe lamentou – Se contratássemos um pintor profissional, duvido que faria melhor.

- Parece que não retirarão a obra, segundo Samuel – meu pai comunicou – Pedirão autorização de Catriel e Aimê para deixarem a obra exposta. Creem que atrairá muito as pessoas a escolherem aquele quarto.

- De um casal que não ficou junto mais de três dias? – Eu ri, com ironia – Aposto que vai dar azar para quem ficar lá.

- Lamento profundamente ele não ter ligado. – Minha mãe disse.

- Não era para ele ter ligado. Nós... Não temos mais nada um c
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