A luz suave do abajur criava um ambiente acolhedor no quarto. A cama, com lençóis brancos ligeiramente amassados, era o ponto central onde Justin e Selena estavam sentados. Ele a segurava gentilmente, enquanto ela permanecia deitada no peito dele, buscando conforto no calor de sua presença. A chuva fina batia contra a janela, trazendo um som ritmado que contrastava com a tensão crescente entre os dois. — Nossa, achei que eu tinha te perdido - disse Justin, quebrando o silêncio, seus olhos fixos no teto enquanto acariciava os cabelos de Selena. Sua voz estava carregada de alívio, mas também de medo. Selena se ajeitou no peito dele, inclinando a cabeça para que seus olhos encontrassem os dele. Sua expressão era serena, mas carregava uma leve sombra de preocupação. — Mas não perdeu - respondeu ela, com um sorriso leve. - Agora eu estou aqui. Justin desviou o olhar para ela, sorrindo de volta, mas com algo a mais: uma mistura de gratidão e uma preocupação que parecia pesar sobre seus
Selena narrando Meus olhos abriram num instante, como se um filme inteiro tivesse acabado de passar pela minha mente. — Eu sei o que aconteceu com Thayla - falei, tentando controlar a respiração acelerada. Justin, sentado ao meu lado, inclinou-se para mim, preocupado. — Me conte o que é. - Ele fixou o olhar no meu, como se estivesse disposto a decifrar tudo apenas pela minha expressão. — Chame os outros - respondi com firmeza, apesar do nervosismo que me corroía por dentro. - Conto para todo mundo junto. Ele hesitou por um momento, mas logo assentiu. Pegou o celular e começou a ligar para o grupo. Justin narrando Uma a uma, as vozes familiares começaram a preencher a sala. Não demorou muito para que todos estivessem reunidos. Entrei na sala atrás de Deric, e foi quando notei uma presença inesperada. — O que ela faz aqui? - perguntei, apontando para Demi, que estava sentada casualmente no sofá, mexendo no celular. Deric deu de ombros. — É uma longa história - re
- "Nós vamos para o inferno por estarmos pensando em sexo com tudo que está acontecendo," Jenner diz entre gemidos. - "Você quer que eu pare?" pergunta Taylor. Jenner solta um grito de prazer ao sentir os lábios úmidos de Tyga em seus seios e responde com um sorriso provocativo: - "Estou com cara de quem quer que você pare?" - "Então que o inferno nos espere," — Taylor murmura enquanto se deita sobre Jenner, brincando com o toque dela. *** Taylor rapidamente se levanta e abaixa as calças junto com a cueca, ficando completamente nu. Jenner, mordendo os lábios, observa admirada enquanto Tyga permanece em pé diante dela. Tyga se abaixa lentamente até Jenner, puxando a parte de baixo do pijama dela e deixando-a apenas de calcinha. Ele começa beijando os pés de Jenner e sobe lentamente pelas pernas dela com as mãos. Agora, seus lábios estão nas coxas de Jenner e, logo em seguida, ele remove a calcinha dela. Com um sorriso malicioso, Taylor mergulha entre as pernas de Jenner
O oficial Mike andava pelo corredor até avistar Selena, que estava parada próximo a uma mesa, conferindo algo em um tablet. O ambiente estava iluminado por luzes fluorescentes, que davam à delegacia um aspecto frio e impessoal. O som distante de passos e vozes abafadas preenchia o lugar. – Agente Selena? – chamou Mike, parando a alguns passos dela. – Sim – respondeu Selena, erguendo o olhar e fechando o tablet. – Você deve ser o oficial Mike, certo? – Sou eu. Em que posso ser útil? – perguntou ele, ajeitando o cinto e exibindo um sorriso cordial. – Preciso dessas filmagens – disse Selena, estendendo um papel com a data e a hora. – Aqui está a autorização. --- Mike observou a agente por um instante. Sua postura séria e olhar determinado deixavam claro que ela não estava para brincadeiras. Ele pegou o papel e nem sequer conferiu a assinatura; parecia confiar no tom seguro de Selena. --- – Ah, claro. Vou acessar os arquivos. Vai levar uns 10 minutos para transferir os vídeos para
Algumas Horas Depois... — Estou mandando o endereço do galpão que o Clarck alugou aquela vez — disse Zacchi, digitando no celular. — Não precisa respondeu Deric, assumindo o volante com firmeza. - Eu sei onde fica. Justin olhou para Selena e ergueu as mãos, como se dissesse que estava fora de qualquer confusão. — Não olha pra mim - disse ele com um meio sorriso. — Eu estava com você no quarto. Selena apenas arqueou as sobrancelhas, mas permaneceu em silêncio, observando Deric ligar a van e sair do estacionamento da delegacia de Miami O trajeto até o galpão foi breve, graças à familiaridade de Deric e Taylor com o lugar. O veículo deslizou pelas ruas escuras, passando por armazéns abandonados e terrenos baldios. Quando chegaram, Deric estacionou a van temporariamente para que Taylor pudesse guiar os outros até a entrada enquanto ele buscava um local discreto para esconder o veículo. O galpão era imponente, com paredes cinzentas e um ar decadente, cercado por uma cerca de
Taylor Narrando A delegacia estava mais silenciosa que o normal, talvez pelo avançar da noite ou pelo clima pesado que pairava desde o ocorrido. Taylor estava encostado no balcão, enquanto a jovem policial ajeitava papéis. Ele observava os movimentos dela com uma calma controlada, mas sua mente estava em outra frequência, calculando cada palavra que deveria dizer. – Meu bem, preciso de você mais uma vez – disse Taylor, o tom de voz baixo, carregado de charme. Ele recebeu um pequeno sorriso em resposta e se aproximou um pouco mais do balcão. – Preciso que o que rolou aqui ontem fique só entre nós. A policial levantou os olhos, franzindo a testa. – Por quê? – perguntou, cruzando os braços. Taylor forçou um sorriso relaxado. – Porque ele nos enganou e fugiu. – Ele fez uma pausa, tentando medir a reação dela, antes de completar: – Mas o capturamos. A policial ergueu uma sobrancelha, claramente cética, mas antes que pudesse responder, Deric entrou na conversa, surgindo do corred
Demétria Narrando — Atende logo! — murmurei, apertando insistentemente o botão de chamada no celular enquanto dirigia pelas ruas desertas da madrugada. O som irritante da linha ocupada parecia zombar da minha ansiedade. — Droga! Revirei os olhos e, com uma mão no volante, tentei novamente ligar para Jenner. Dessa vez, para meu alívio, ela atendeu, embora sua voz sonolenta deixasse claro o quanto não estava satisfeita. --- Ligação On — Alô? Taylor? — Jenner perguntou, a voz embargada de sono. — Que Taylor o quê, menina! Sou eu, Demi! — respondi, exasperada. — Você tá louca? — Demi? É você? — Jenner repetiu, surpresa, agora reconhecendo minha voz. — São três da manhã! O que você quer a essa hora? — Primeiro, abre a porta. Tô chegando. O resto eu explico quando estiver aí — finalizei antes de desligar. Jenner Narrando Revirei os olhos com a ligação abrupta. Levantei-me com dificuldade, ainda meio sonolenta, e murmurei para mim mesma enquanto ajustava o cinto do roupão. — Porr
Clarck Narrando O quarto de Thayla estava silencioso, iluminado apenas pela luz fraca que vinha de uma pequena lâmpada no canto. O monitor cardíaco marcava os mesmos sons monótonos de antes. No ambiente pesado, o clima de expectativa era sufocante. Demi e Jenner entraram juntas, a pressa evidente nos passos. Demi, com os olhos arregalados, foi a primeira a quebrar o silêncio. — E aí, já aplicaram? — perguntou, indo direto ao ponto, enquanto sua expressão alternava entre preocupação e esperança. Deric, que estava de pé ao lado da cama, respondeu antes que eu pudesse: — Ainda não, baby. — Ele a puxou delicadamente para um breve beijo, tentando disfarçar sua própria ansiedade. Jenner deu um passo à frente, sua expressão grave. Ela parou ao meu lado, olhando diretamente para mim. — O que você está esperando? — perguntou, sua voz firme, mas os olhos revelando a dor que ela também carregava. — O médico está a caminho. Ele precisa avaliar antes de aplicarmos o antídoto — resp