O ENIGMA DA FOLHA DE CARVALHO
Atos de um psicopata em vida.
Dedicatória
Dedico a todos os leitores que adoram ficção envolvendo Serial Killer. História com muitos mistérios e suspense. No caso dessa minha obra tudo se passa em duas cidades Londres na Inglaterra e Melbourne na Austrália.
Minha visão sobre um psicopata:
Geralmente assassinos em série, trazem consigo causas perturbadoras acontecido com eles em sua maioria na infância, e que afloram em sua fase adulta por algum acontecimento que o levam a proximidade de seu trauma passado. As vezes os psicopatas demoram para soltarem o monstro que vive dentro de si. Porém um dia pode libertá-lo.
Prefácio
New Faith City, Leste da Inglaterra. Um paraíso rodeado de montanhas e florestas. Estamos quase no final do verão europeu onde encerra-se em 21 de Setembro. Os habitantes vivem em harmonia e muitos trabalham em madeireiras, lidando com cortes de árvores para fabricação de móveis e casas típicas do local (rústicas, estilos chalés).
Nesse ambiente fictício moram nossos personagens que se envolverão em variadas situações perturbadoras.
Muito suspense, mistérios e sucessivos crimes cometidos por assassino em série na cidade de Londres na Inglaterra e Melbourne na Austrália. Em sete capítulos, vocês nobres leitores, conhecerão cada personagem e quais papeis desempenharão nesse sensacional ficção policial.
“O escritor é o capitão de uma aeronave, e os leitores os passageiros. Então embarquem nesse maravilhoso conto policial e deleitem-se nessa viagem”.
Ótima leitura.
Autor- Maurício Oliveira
Ótima leitura.
Maurício Oliveira-Autor
Dez de Setembro do ano de dois mil. Quatorze horas. Três criminosos do presídio de New Faith, elabora um plano de fuga para esta noite. São eles: Brown, Henry e o líder Domenic, altos, fortes e tatuados até o pescoço, todos de alta periculosidade e condenados a mais de 20 anos por vários assassinatos e estupros pela região. O plano de fuga estará previsto para as 20 horas, onde simularão que um deles estará passando mal e dominarão os guardas. Mais distante dali, cerca de uns 20 km, em um chalé grande, com uma varanda que se estende toda a frente, e rodeada por árvores de carvalhos, com muitos esquilos e outros animais típicos do local, moram a família Evans, composta por quatro pessoas. O pai, Damian Joe evans, um cidadão pacato e honesto, trabalhador em uma serraria local de 35 anos, a esposa com imenso cabelos
-Não não! Não faça nada, senão terei que matar um deles. Qual você quer que eu mato primeiro? Depois de algumas horas, Dominic já impaciente com seu parceiro, chama-o para a sala.-Acho que a matei, esta sem respiração, na empolgação deixei meu antebraço no pescoço dela e não esta respirando mais.-Deixe eu ir lá ver - Fala Dominic.-O que você fez com a mulher, esta toda roxa e braço quebrado, ela esta morta.-Nãoooo, seus monstros! - Gritam a família. Damian levanta-se e tenta ir em cima dos dois, mais leva um tiro na perna e cai, as crianças chorando muito chamam por ele, e pela mãe desesperadamente.-Calem essas bocas. Henry! Amordaçam-as-Ordena Dominic- Agora temos que matar a todos, viram nossas caras não podem descre
no local. Ficando sem entenderem nada, e se perguntando, onde estão a família? O chefe dos policiais da uma suposição para os demais.-Só podem ter sido levados como reféns, mais para onde foram? Não deixaram nenhum vestígio. Vamos passar para toda a região, apesar que devem estarem longe, essa floresta é muito densa, e com uma área enorme. Coitada da família. Depois de uma semana e com várias buscas, barreiras etc..ninguém é encontrado. As buscas são encerradas, deixando toda a região em alerta. De agora em diante fica a cargo só das investigações. Dezesseis anos mais tarde na cidade de Londres, nos últimos anos a população vive amedrontada, devido à vários homicídios e tendo como vítim
Alexia por um momento fica só em sua sala estando mais nervosa do que nunca, passa a mão na cabeça e fuma um cigarro na janela de sua sala, observando a cidade de Londres e os movimentos dos carros e das pessoas. Fica a pensar como poderia fazer para dar um passo à frente do Serial Killer. Em seguida pega o telefone sobre a mesa e liga para o ramal de Joe, chamando-o até sua sala.-Pois não Alexia!-Joe, estava pensando! Hoje pelas nossas estatísticas será o dia, ou noite que nosso cara irá agir. Vocês me passaram que ele desova os corpos em dois lugares, não é isso?-Sim chefe! Nas margens do rio Tâmisa e próximo a torre daqui de Londres.-Então irei solicitar reforços. Ficarão disfarçados onde iremos monitorar essas áreas para ver se pegamos esse Serial de uma vez por todas. Se preparem, você
-Seus lanches estão no carro. Sirvam-se!-Depois dessa! Fome da onde?-Comenta Joe.-Equipe Alfa, venham cá! Distantes dos demais policiais, a equipe se reúne e lavam as roupas sujas ali mesmo.-Como, como? não entendo! Na cara de vocês, a duzentos e vinte metros do outro lado.-Opa opa Alexia! Não é bem assim! Todo o planejamento foi feito por você, o posicionamento, as estruturas, as equipes, tudo foi você que montou, nós só ficamos na observação. Não é isso Reynolds e Ryan? -Questiona Joe.-Com certeza chefe! Não foi questão de incompetência de nossa parte, todos se esforçaram. Quem iria adivinhar que ele estaria camuflado do outro lado do rio! -Explica Reynolds.-Concordo veementemente com eles chefe. Estou junto desde o inicio com eles chefe, fizemos o possível, n
-Aqui na região não tem tatuador, as minhas são de infância, e foi feita onde eu morava em New Faith. Mais alguma coisa Sr ?-Não, não, é só isso! Já dá uma boa janta! Obrigado! Enquanto saem da peixaria, o vendedor vai até a porta e fica intrigado com os dois. Farejou algo estranho.-Então! O que observaram? -Pergunta Ryan.-Não sei! Tatuagens parecidas com a de presidiário nas mãos e pescoço. Esse cara é muito suspeito. Tirei foto dele pelo espelho, vamos levar para nossa sala e saber quem é nosso peixeiro. -Comenta Joe. Na hora de acertar o cafezinho, Ryan pergunta ao atendente, se o cara da peixaria é sociável, se vai para lugares públicos como toda pessoa comum, e se o conhece. O mesmo responde:-Ele chegou faz uns cinco meses, ningu&eacu
-Fica calmo meu rapaz. Somos policiais de Londres, estais com um foragido hospedado aqui.-Foragido! É aquele cabeludo cheio de tatuagens não é? Eu sabia que tinha algo muito estranho com ele. Mas engraçado! Ele não desceu para o trabalho, sempre pega as sete e trinta da manhã, e já são oito e meia. Quando a equipe estoura a porta do apartamento, a surpresa! Dennis sai de lá tossindo e vomitando, Ryan chama Alexia e mostra para ela a situação de como está o foragido.- Quem poderia ter feito algo assim-Pergunta Alexia. Todos ficam perplexos com a cena. Um corpo todo desfigurado cheio de marcas de facadas, braços quebrados, garganta cortada, seu órgão genital retirado e colocado em volto de algumas folhas de carvalho, e com seu sangue escrito no assoalho.“Esse não estupra mais
Depois de algumas análises feitas por investigadores forenses, usando o Luminol, foram descobertos vestígios de sangue na cama do casal e no assoalho da sala de jantar. Alguém tentou ocultar, limpando a área que continha o sangue. A família nunca foi encontrada, e os fugitivos não foram recapturados, apesar de longas e incansáveis buscas, dias após dias. A área é de mata, floresta, com muitas árvores de carvalhos. A casa é estilo chalé e bem retirado de outras, quase que isolados da cidade. Em nossos arquivos temos fotos retirados dos quadros da casa, para as divulgações dos desaparecidos. As fotos dos foragidos foram espalhados para todas as delegacias da região e até a Interpol entrou no caso, devido a comoção do desaparecimento pela família. O caso foi dado como arquivado e sem solução.