De todas as barracas que saíam gritos de dor, uma era iluminada. Todas tinham seus médicos com anestesias, que amenizavam as dores, e mais choros eram ouvidos dos familiares do lado de fora.
Levaria tempo para tudo curar.
A
Um motivo era o mínimo que ela precisava ter para conseguir sair daquela ilha. Bianca não tinha nada contra as pessoas de lá, mas, quando se tratava de sonhos, sempre eram relacionados a sair e ver o mundo.Estava em seu quarto, após as malas estarem arrumadas com todas as coisas que considerava suas – uma fechada com as roupas preparadas e outra esperando por seus pincéis, canetas, lápis e outros instrumentos artísticos. Os cadernos e blocos d
Henry acordou com uma leve dor de cabeça. Seu corpo já estava cansado de dormir e viu que foi o último a abrir os olhos. Levantou-se e saiu da barraca improvisada para observar o que tinha lá fora. Mesas foram feitas e comidas preparadas nas casas dos que tinham utensílios para que fossem usadas e cozidas com as comidas que tinham. O cheiro dos ingredientes quentes lhe dava vigor e evidenciava a fome de quem permaneceu dormindo por alguns dias.— O úl
Nada, além do verde e o marrom das árvores, cobria a visão de Mikael.Era escuro e úmido. Sua espada, a única luz junto aos poucos raios solares através das árvores. A lâmina se movia com grande velocidade e os olhos alaranjados do jovem fuzilavam as árvores como inimigos mortais.
A marca do disparo na pele de Henry se tornou pequena, como se uma agulha mais grossa o tivesse perfurado. Com o tempo, aquilo curou, mas nada mudou em relação a Rendric. Antes, um traficante, conhecido por usar qualquer forma que fosse possível para encher o bolso. Falava como amigo com qualquer um que quisesse ter a chance de usar para executar algum trabalho que ele mesmo se poupava de fazer, mas, quando fazia, era cruel.Sobre o que teria ocorrido com o atentado à vi
A água da piscina convidava Bia. Chamava-a para si, e ela a admirava com curiosidade em ver como era algo mais fundo do que a bacia que tinha visto nas cavernas de sua ilha. De qualquer modo, saltou sem pestanejar com as roupas que estava vestindo, encolhendo as pernas e braços.Teve uma sensação fria percorrendo seu corpo com a água e logo se sentiu parte dela e, como se não tivesse limites, viu os pedaços do mundo submarino.
O casco do navio rasgou os últimos metros de água antes do anúncio de terra à vista. Vayru gritou por um megafone que o último dos alvos seria, finalmente, pego.De longe, podiam ver algumas torres e arcos por toda a cidade. Era bonita, porém, observaram que uma nuvem esverdeada a envolvia.
Não foi fácil procurar encanamentos de gás verde com cidadãos atrás usando espetos de churrasco, ferramentas de campo e tochas como um “Frankenstein”, mas, encontrar rendeu o maior alívio.Com pessoas atrás de você, uma dica só pode ser correr até uma porta que esteja aberta, certo? Exatamente esta foi a ideia e, justamente esta porta, estava localizada num lugar com uma ch
Todos estavam despertos, sem a mínima ideia do que estava acontecendo. Coçavam os olhos, se sentavam e pensavam sobre as últimas coisas que poderiam lembrar antes de dormir.Henry não se atreveu a mencionar o que Mytra tinha murmurado. Não tinha coragem de fazê-la relembrar aquilo e nem lhe contar os detalhes.
Último capítulo