O homem s sem misericórdia.

Dalila deu um passo em falso.

Ela se agarrou rapidamente à mesa ao lado para conseguir se equilibrar, se endireitou lentamente e colocou uma mecha de cabelo atrás da orelha com elegância.

Ela olhou para os convidados reunidos no jardim através da janela de vidro, com um brilho estranho e determinado nos olhos.

Nesse momento, se ouviu o som de passos vindos da porta.

— Vá chamar os maquiadores e peça para retocarem minha maquiagem. Eu vou aparecer no casamento da forma mais bonita possível. — Disse Dalila.

De repente, o som da porta sendo fechada ecoou, não o som de passos saindo.

Dalila teve uma repentina sensação de que algo estava errado, se virou rapidamente e, ao ver alguns homens estrangeiros na sala, uma expressão de dúvida cruzou seu rosto.

Os homens estrangeiros estavam de pé, o mais à frente era um homem de meia-idade, ainda bastante atraente, enquanto os outros dois estavam alguns passos atrás, parecendo subordinados.

Dalila sabia