Seguimos eu e Joaquim à procura de Eduardo. Logo John e mais dois funcionários se juntaram a nós pois foram avisados por Lya do ocorrido. John era portador de uma notícia nada boa, algo que fez meu coração quase que sair pela boca e meu corpo petrificar,
Cheguei na casa de meus pais, eles já estavam se preparando para irem dormir. Contei o ocorrido a eles então notei um ar de satisfação da parte de meu pai ao qual eu não gostei, até me indagou por eu estar tão abalada mas preferi não discutir,pois minha mente e meu corpo precisavam de descanso. Entrei em meu antigo quarto,tomei um banho morno, vesti qualquer roupa de Ella e deitei. Meu corpo estava descansando, mas minha cabeça não.Fui até a escriv
Pov Elizabeth Naquela manhã de terça-feira Eduardo acordou mais cedo que Lyz. Ficou a observando dormir sem acreditar no que estava acontecendo.Estava ansioso para voltar para casa e assim iniciar sua vida ao seu lado. Estava também muito ansioso para lhe contar toda sua história, seus traumas, suas dores e seu passado. Lyz nem chegou a ir em casa nos dias em que ele estava internado, passou todo o tempo ao lado de Eduardo, o mimando muito por assim dizer. Ela estava completamente apaixonada por ele, não suportava a ideia de deixá-lo sozinho.Quando ele dormia, ela ficava velando seu sono e observando seu belo rosto másculo, tentando decifrá-lo. Sentia um aperto em seu coração ao pensar no que ele poderia ter passado que o deixou assim,tão frio e distante. Em seu coração, ela não queria acreditar que sua família tenha alguma coisa haver com sua dor, ela não suportaria. Ela amava seu pai pois foi com ele que ela aprendeu a amar as flores,amar a natureza.Não suportava a ideia de que seu pai que sempLAR MEU DOCE LAR
Pov Elizabeth Acordei por volta das 10 horas da noite sendo assim despertado por um pesadelo. Olhei para Lyz que ainda dormia, fiz um carinho em seu rosto, ela se mexeu mas não acordou ,apenas suspirou.Me levantei, enchi um copo com água, tomei um analgésico e fui até a sacada.Estava uma noite linda...A lua cheia embelezava o céu com sua luz. Fiquei por alguns segundos ali, relembrando meu pesadelo.Sinto suas mãos suaves tocar minhas costas e me abraçar fortemente juntamente com um beijo.Me virei e beijei seus cabelos prendendo seu corpo ao meu peito.―Está tudo bem? perguntou ela―Precisamos conversar Lyz, eu disse a ela que suspirou insatisfeita―Até sei qual assunto...Amor, não se incomode coSEGREDOS (parte 1)
―Ainda tem mais?―É a respeito de CatarinaEla me olha confusa...―Catarina estava grávida,com sete meses de gestação. Ainda não sabíamos o sexo pois das duas vezes que fizemos o ultrassom não conseguimos ver. Ela sempre foi teimosa, impulsiva e até birrenta as vezes, e eu, eu sempre cedia ao que ela queria.Numa certa tardinha, quase ao anoitecer, ela inventou de que queria cavalgar.Eu disse não,a proibi, tinha medo que algo acontecesse. Mas ela bateu o pé e foi.Fui atrás dela para impedi-la, então ela disparou a cavalgar, fechei meus olhos por alguns segundos e então ela caiu.Uma cena de terror bem diante dos meus olhos, o chão se abriu sob meus pés sem eu poder fazer absolutamente nada. Corri até ela,que sangrava muito,chorava e gritava de dor. Até hoje tenho pesadelos com aquela cena horrível, escuto seus berros de dor nitidamente ecoar em minha mente.Lyz aperta firme minhas mãos,Naquele dia meu pesadelo começou e um sonho terminou.Corremos para o
Pov ElizabethAcordei antes de Eduardo. Na verdade nem dormir como era preciso. Fiquei com minha mente acesa em tudo que ele me contou. Meditando sobre minha vida,minha família e em todos os acontecimentos desses últimos dias.Fiquei pensando na dor que minha família causou a família dele, na dor que eu seique ainda habita em seu peito,—Como podem ter sido tão cruéis? Será meu pai uma decepção dessa para mim? penso comigo.Fico um tempo olhando para o teto enquanto pouco a pouco leves raios solares invadem o quarto.Sinto que estou sendo observada, e uma mão deslizar sobre meu corpo por debaixo do lençol cor salmão acetinado. Meu corpo reage imediatamente ao seu toque... olho para seus olhos negros que estão vidrados em mim cheios de doçura e desejo. Desliza sua mão sobre minha pele, o que me faz arrepiar e então vejo se formar covinhas em seu rosto lindo.Novamente somos conectados. Eduardo me faz ser sua novamente. Ele tem um poder
—Mesmo? Berenice arregalou os olhos,—Sim, eu disse a ela—Certo, o senhor é que manda,mas sua esposa e sua mãe não vão gostar nada disso.—Disso o que Berenice?—Do senhor ficar zanzando, como está fazendo agora. O senhor era para estar de repouso.dei de ombros,—Quero fazer uma surpresa para Elizabeth,mas preciso voltar para casa antes de ela chegar. Só vou mostrar o que preciso que vocês façam e vou para casa. Isso aqui vai demorar alguns dias para terminar, para deixar do jeito que eu quero que fique, então vou pedir também a Joaquim para ajudar vocês.Só peço que não comentem nada com ninguém okay?muito menos com Elizabeth—Sim patrão, como o senhor quiser,Berenice respondeu um pouco desconfiada olhando em seguida para Mary,eu apenas sorrio com a feição das duasVoltei pra casa antes de Elizabeth,tomei um banho, um analgésico pois minha cabeça doía muito, me deitei e adormeci em se