Um sobrevivente

"Sinto meu corpo arder de dor, não consigo nem mexer os dedos.Minhas vistas estão embaçadas e minha cabeça dói muito.Escuto sussurros próximo a mim, mas não consigo entender bem o que falam.Canto de pássaros variados a minha volta e vozes de crianças falar algo, mas é tudo muito confuso.Percebo um vulto se aproximar,algo que como uma silhueta feminina,uma voz forte e doce ao mesmo tempo."

Ela veio até mim

Já passa da meia noite e a casa está completamente escura devido a tempestade que se iniciou no começo da noite, fazendo com que faltasse a luz por toda a região. Somente alguns clarões dos trovões iluminam o ambiente, pois a alguns dias tivemos problemas com os geradores que não foram devidamente consertados, então estamos em total escuridão por aqui. Berenice acendeu algumas velas pela casa para termos um pouco de claridade no jantar, na verdade

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