Boa leitura amores, até quarta!
Oi amores tudo bom com vocês? Então o capítulo vai sair meia-noite, porquê eu tomei vacina ontem, duas e tive reação e fiquei muito ruim durante o dia e acabou que eu vou escrever na faculdade à noite, eu tô saindo da minha cidade para ir para lá e quando eu chegar lá eu vou escrever durante a aula, então talvez eu poste antes de meia-noite, mas eu vou dar meia-noite para vocês tá? Talvez um pouquinho antes, eu ja escrevi uma boa parte, é um capítulo simples vai ser mais ou menos sentimento de Josh em relação a verdade, ele está bem sem acreditar em tudo que esta acontecendo de vez, mas é isso até mais tarde.Beijos!
Josh Adams Talvez um tiro doeria menos Uma facada doeria menos. Porque essas armas sentimentais que atingem o coração são mais dilacerantes, mais dolorosas, e acabam com você. O salão estava silencioso, ninguém expressava nada. Eu não tinha reação, não sabia o que pensar, não estava digerindo o montante de emoções que me atingiram. Dor. Culpa. Remorso. Raiva. E novamente culpa. Quando as luzes se acenderam eu procurei por ela e a encontrei estática no portão de entrada, e eu ia até ela. Precisava entender tudo o que aconteceu. Mas quando levantei vi Matthew começar a tremer. — Pai? — vejo Cole falar com ele — Pai! Matthew cai no chão com a mão no peito, os olhos revirando. Meu pai levanta da cadeira dele e vem correndo ao encontro dele no chão. — Afasta! Ele fala para Alicia que gritava desesperada e segurada por Justin. Pela primeira vez na vida eu não sei o que fazer nessas situações, nesta em específico. — Josh! Vamos pegar o carro! Eu vou corrend
América Sullivan Eu não sentia a raiva, eu sentia dor. Dores são profundas. Elas rasgam seu peito, e arrancam de você tudo que te faz feliz. Ela te leva a caminhos sem volta. Eu estava sentada no carro aguardando meu pai, com a cabeça encostada na janela, latejando de tanta dor. Ele ia receber alta, e iria retornar na segunda para fazer uns exames, o médico pediu somente que ele não fizesse esforço, ou passasse estresse. O que seria bastante complicado depois dos acontecimentos de hoje. Não sei como olharia para a cara das minha irmãs, como Susan pode fazer aquilo? Como Liana pode ficar calada. Eu sempre defendi elas de tudo, e quando eu precisei recebi praticamente uma facada nas costas. Espanto com o som de batidas no vidro. Era minha mãe. Ela não conseguia nem me olhar nos olhos, talvez vergonha ou raiva. Não sabia identificar, mas ela estava sem graça na minha presença. Desço o vidro e olho para ela. — Sim? — passo a mão pelo rosto, parecia que eu não dormia a dias.
Josh Adams São 5 horas da manhã e o sol está próximo de nascer. Eu estava sentado na varanda do meu quarto, que apesar de ser longe da praia, minha casa por se localizar em uma parte um pouco alta da cidade me dava a bela visão da praia e o sol nascendo. Eu ainda não havia conseguido dormir. Não consegui. Minha cabeça rodava, e apenas três nomes rodavam minha cabeça. América, James e Amélia. James e Amélia. Eu era pai! Ainda era um pouco difícil de acreditar, não conseguia tirar o peso da culpa do meu peito,e a raiva das pessoas que estragaram tudo. E raiva de mim por acreditar. Raiva de mim por ser um tolo, um idiota. Eu também era culpado, por tudo que aconteceu em minha vida. Eu não merecia nenhum deles. Tinha vontade de quebrar tudo, correr feito um louco, ir socar alguns rostos, ma me controlo. Depois de um tempo eu sempre soube que não era ela, mas ver real quem armou isso e me fez acreditar na época tornava tudo pior. Eu estava com vergonha. Suspiro e pego meu c
Josh Adams Eu dou espaço para eles entrarem e fecho a porta assim que eles passam. Ela tira o casaco, como lá fora estava a bastante frio e aqui não, e eu pego, pendurando no cabide ao lado da porta.— Vamos para a cozinha — eu falo e ela concorda. A cozinha seria mais ideal para conversar e eu me sentiria melhor. — Sente-se — faço sinal para a cadeira. Vou até a porta que dá para os fundos e a abro. — Billy? — Olho para o cachorro atento que me olhava — Se você quiser pode ir correr no quintal, mas só no quintal, ok? Ele late como se tivesse entendido e vai lá para fora. Eu observo por uns segundos e depois vou e me sento em sua frente, nos encaramos por o que pareceu horas.— Eu não sei o que falar — solto uma risada sem graça. Na verdade eu queria falar muitas coisas, mas não sabia como formular.— Eu peço que me escute primeiro — ela fala — Por favor. Eu concordo com a cabeça e aguardo ela iniciar. — Poderia só pegar um copo de água, por favor? — pede — Claro. Levanto
Olá amores, hoje não terá capítulo. Estou na semana de provas da faculdade, são matérias difíceis e não estou conseguindo me concentrar. Tenho que garantir boa notas, é o meu futuro. Já falei antes para vocês, público por amor, nunca ganhei nada aqui, e eu estou passando por dificuldades, não estou falando isso como desculpas para não postar, pois no sábado terá dois capítulos para compensar. Eu estou me sentindo sobrecarregada e pressionada, e preciso me concentrar, porque além disso tudo eu trabalho durante todo o dia. É isso. Não lerei os comentários, pois muitas vezes fico triste com alguns, e sei que agora virao varios, eu não vivi da escrita, posto por amor e as vezes alguns comentários desanimam. Então pelo bem das minhas provas, e meu, voltarei no sábado. Beijos.Atualizarei minhas outras histórias disponíveis, pois tenho capítulos prontos e revisados.
America Sullivan Eu respiro fundo e controlo minha voz de choro. — Amélia nasceu com problemas renais — eu aperto os olhos com força ao me lembrar dos dias iniciais — Infelizmente descobrimos um pouco tarde e ela já precisou entrar com hemodiálise. — Aquelas fotos no vídeo… — eu concordo com a cabeça. — Ela precisa agora de um transplante de rim, mas a fila é longa e demorada — eu sinto meu coração apertar a cada palavra — E eu não sou compatível. — Eu não entendo muito bem sobre isso — ele fala — Se você é a mãe, como não é compatível? Desde ontem, pela primeira vez me deu vontade de rir. — Depende do tipo sanguíneo — eu falo e hesito por um segundo — Provavelmente, a tipagem foi a do pai. — Você quer dizer… — ele me encara — Que eu posso doar? Eu o encaro em silêncio mais uma vez, porque do modo que ele falou, não duvidou sequer uma vez que ele era o pai. Meus olhos se enchem de água. — Possivelmente sim, mas precisa do teste antes. — Então eu posso fazer um teste?
América Sullivan Minha cabeça estava um grande emaranhado de pensamentos. Respiro fundo e balanço a cabeça espantando meus pensamentos, pelo menos metade deles. Passo pela placa de saída da cidade e solto um suspiro. Quem imaginaria que tantas reviravoltas poderiam acontecer, tantas coisas fora do programado. Não tinha falado com Liana ainda, nem sei como falar com ela, mas já havia visto suas ligações perdidas em meu celular, e as milhões de mensagens, mas ainda não estava pronta para responder. Dois km depois da saída da cidade paro no hotel House. Onde minhas vidas estão abrigadas. Eu vim para cá durante a madrugada, e fiquei aqui com eles, mas saí antes que eles acordassem para ir falar com Josh. Estaciono o carro e desço dele junto com Billy, caminhando em direção ao quarto em que eles estavam hospedados. Paro em frente a porta, faço sinal de silêncio para Billy, e dou três batidas na porta.Escuto um grito animado e segundos depois:— Quem é? Quem é? — A voz doce, que c