XXXVI. A justiça divina não falha!

Dani

Estava conversando com a Joana, quando do nada, a Ge entra correndo pela sala aos prantos. Olhamos uma pra outra sem entender absolutamente nada. Levantamos e subimos atrás dela que havia ido direto para o quarto. Ela trancou a porta e só conseguíamos ouvir o som do seu choro. Eu fiquei desesperada esmurrando a porta e nada dela abrir. Até que Joana lembrou de uma chave extra que ficava junto com o molho de chaves lá na dispensa. Ela desceu rapidamente para buscar, enquanto eu continuava tentando a todo custo fazê-la abrir aquela droga de porta sem ter sucesso. Após alguns instantes Joana chega e enfim conseguimos abrir a porta.

— O que houve amiga? Por que está chorando assim? Aconteceu alguma coisa com o BN? — pergunto apreensiva

Geovana: — Ele, ele,... ele tem outra. - disse entre soluços e lágrimas

Eu/Joana: — O quê? — falamos ao mesmo tempo

Geovana: — Eu vi ele beijando outra mulher no hospital.

— Quem era essa desgraçada? Você conseguiu ver o rosto dessa cachorra? — falo j
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