XCXVII. O que eu fiz?

DG

Meu coração estava apertado pra caralho. Minha vontade era subir naquele quarto e resolver essa pendência com minha morena de uma vez por todas. Eu só quis impedir que ela carregasse uma morte nas costas pô. Já bastava o tiro que ela deu pra finalizar de vez o desgraçado do rato. Mas, parece que ela entendeu tudo errado. Até me lascar um tapão na cara ela foi capaz de fazer. Ela nunca tinha feito isso comigo. Nunca me agrediu desse jeito. Brigas nós sempre tivemos, mas agressão física nunca. Mas, por um lado compreendo que ela estava nervosa e por esse motivo agiu dessa maneira.

Eu tentava a todo custo me acalmar, mas tava foda. Comecei a beber e isso só piorou ainda mais as coisas. Já estava na terceira breja quando sinto um vento passar perto do meu corpo, trazendo o perfume que eu reconheceria em qualquer lugar. Olhei e era a minha morena. Linda e gostosa pra caralho. Toda arrumada e perfumada. Do jeitinho que o papai aqui gostava.

"Hoje o papai aqui vai se dar bem. Amor gosto
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