Todos voltam para dentro do hospital, enquanto Lince segue seu caminho ao lado da única mulher que sempre amou. De início dirige seu corola prata com vidros espelhados blindados sem saber qual direção seguir, pois está mais preocupado pelo fato de Cristine estar desacordada sentada no banco ao seu lado do que justamente no destino onde devem chegar. Sem pensar sequer uma única vez ele aperta o botão no centro do painel impecável e aciona o pisca alertas indicando que iria parar com o carro no acostamento. Ele para o carro, desligando o motor e abrindo sua porta dando a volta para ir ao encontro de Cristine para se certificar que ela estivesse respirando. O seu semblante era ao mesmo tempo de euforia, alegria e preocupação ao olhar a mulher que amou durante toda sua vida bem ali diante dele, tão próxima, mas ao mesmo tempo tão distante.Ele coloca o dedo no pulso e sente que Cristine estava bem, apenas desacordada com o susto que levou com a sua presença. Lince abre a porta de trás i
Lince Derrubo as taças cheias de champanhe no chão, justamente em cima do tapete egípcio legítimo que evitou que as mesmas se quebrassem de tão macio que ele era. E me enfureço no mesmo instante em que ouço àquela maldita frase da boca da mulher que eu sempre amei e foi o suficiente para fazer com que a ira se apossasse do meu corpo: Ele é Meu Filho!Como assim, meu filho? Não é possível que ela tenha se casado novamente depois de tudo o que vivemos juntos. É impossível ela ter amado outro com a mesma intensidade que me amou? Ou será que nunca me amou de verdade? Será que tudo não passou de um fingimento? Mas, por quê ela faria isso comigo se naquela época eu era um pobre miserável que não tinha nada a oferecer, além do meu amor?Perguntas e mais perguntas circulavam na minha cabeça. E a todo momento eu me sentia um estúpido por ter confiado nos sentimentos de uma falsa como ela. Mas, se pensava que iria brincar comigo dessa maneira estava muito enganada. Ela iria pagar e muito ca
LinceLiguei as saídas de água enchendo a banheira e enquanto a água caia eu sentei Cristine na pia de mármore português e nesse momento sem pensar duas vezes com uma de minhas mãos bolinava seus seios e com a outra entre suas nádegas mexia em sua boceta deliciosa. Logo em seguida a coloquei na banheira com água morna e ali entre beijos e carinhos eu alternava os movimentos da minha mão entre os lábios vaginais e seu clitóris, depois enfiava um e às vezes dois dedos em sua boceta fazendo ela delirar.Quando eles estavam bem molhados descia e lambuzava o seu cool com seu próprio mel.Quando mordisquei sua nuca, ela segurou firme no meu cabelo e disse:— Me dá essa sua língua quente aqui em baixo!— Te dou minha língua onde você quiser, na hora que você quiser e sempre que você quiser, minha gostosa!— Sou sua gostosa, sou?— Você é minha gostosa e minha safada! Sempre foi e sempre será!Então me calei e comecei a chupá-la. Revezava-me entre sua buceta já encharcada e seu ânus ainda mol
Enquanto isso horas antes na Rocinha DG enquadra Magnata encostando ele contra a parede afim de descobrir qual era o seu envolvimento com o comparsa de Lince, o tal do Jacaré. Dá uma última tragada no seu cigarro e joga a bimba no chão apagando com a ponta do seu nike preto. Se aproxima de Magnata segurando firme pela gola da sua camisa e jogando ele com tudo sobre à mesa que arregala o olho no mesmo instante.— Bora Magnata, desembucha logo toda essa merda antes que eu perca o resto da minha paciência cara. Diz logo de onde tu conhece esse tal de jacaré?— Afrouxa um pouco a garganta do cara DG, senão ele morre antes de soltar o verbo. — Yuri fala— Porra Magnata! Sempre confiei em tu e te considerei um parça, agora tu me tira uma dessas? Se aliando ao morro inimigo? Fala logo cara, de onde tu conhece o Jacaré? — Kito diz o encarando com fúria — Jacaré é meu primo pô! Só isso! — Magnata diz com dificuldade tremendo por inteiroDG olha em fúria pra ele e aperta com mais força ainda
Jacaré Flávio saiu como um louco arrastando a tal da doutora loirona pra dentro do carro e deixou nós pra trás sem pensar duas vezes. Ele tava cada vez mais louco e como sempre todos os problemas caiam nas minhas costas.Depois que ele arrancou com o carro tudo o que me restou foi voltar pra dentro do hospital e saber o que ia acontecer com a situação da Safira.Entramos na sala 102 e o doutor explicou tudo com calma pra gostosa, ou melhor, pra Judite. Enquanto ele conversava com ela fiquei de boa encostado na parede perto da porta do consultório. Pelo jeito que ele tava falando a situação da Safira era muito complicada. Parece que a pancada do acidente foi feia e afetou em cheio a coluna dela. Mas, ele também deixou uma possibilidade pequena de talvez ela se recuperar por completo e foi nessa brecha aí que Judite e todos nós nos apegamos. Ficamos ali por um longo tempo, até que meu celular tocou e tive que sair da sala. Saio fechando a porta e quando tiro o celular do bolso vejo q
LINCEDepois dessas horas incríveis e deliciosas ao lado da minha Cristal, que me levou do céu ao inferno com seus carinhos, o momento da minha ficha cair havia chegado. Estava dormindo abraçado ao corpo da minha menina gostosa quando a campainha começa a tocar. Me levanto com cuidado tirando o seu corpo delicioso de cima do meu braço e dou um beijo suave em seus lábios a deixando dormir um pouco mais. Olho para o chão e pego a toalha branca que estava caída envolvendo a minha cintura. Olho novamente para ela que respirava tão tranquilamente e profundo que dava para notar pelos seus suspiros que estava em paz. Dou um leve sorriso diante daquela cena e sigo em direção a porta para descobrir quem foi o imbecil que se atreveu a me importunar uma hora dessas.Saio fechando a porta do quarto e logo chego na entrada do apartamento, ao abrir vejo Taurus com um sorrisinho trazendo um carrinho com café da manhã e algumas flores.Olho pra ele furioso por ter me importunado, porém satisfeito p
Cristine Saio daquele apartamento com o coração apertado e muito pensativa em tudo o que ouvi da boca do Flávio. Sei que erramos, eu errei, meu pai errou e ele também errou por nunca ter me contado toda a verdade sobre sua vida. Mas, já se passaram quinze anos, praticamente uma vida inteira e ele permanece do mesmo jeito, cheio de rancor e mágoas. Tudo isso está tão entranhado na mente e no seu corpo que não o deixa viver em paz.Será que nunca conseguirá perceber que ao perdoar tudo o que aconteceu ele será o maior beneficiado?Como vou dizer ao nosso filho que estive com o pai dele, se Flávio continua amargurado dessa maneira? José Flávio cresceu com a mente livre e limpa. Ele nunca soube nada do que nos aconteceu e muito menos o verdadeiro motivo pelo qual cresceu longe do pai. E depois de hoje percebo que foi a melhor atitude que tomei na minha vida. Pois, se tivesse permitido que o nosso filho crescesse rodeado por tanto rancor ele não seria o rapaz alegre e livre como sempre f
LINCE Nunca pensei que depois de reencontrar a Cristal fosse ficar tão alucinado desse jeito. Era pra estarmos juntos e felizes nesse momento, mas eu com a minha boca grande estraguei tudo outra vez. A magoei e agora tô aqui nesse hospital feito um louco tentando conversar e novamente implorar pelo seu perdão. Mas, pelo visto pra ela parece que não existo e nem olhar na minha cara ela quer.— Flávio! Flávio! — Judite me chama quando percebe que vou ir atrás de Cristine que sai a pouco fechando a porta— O que foi Dite? — respondo nervoso já sabendo o assunto— Onde você se enfiou com essa mulher? — Ah Dite, por aí pô! — respondo sem paciência — Por aí aonde garoto? Tu sabia que por pouco não chamaram a polícia pra correr atrás de vocês? — ela diz me encarando— Por que tu não deixou chamar? Ia dar em nada. Ela tava comigo porque queria, eu não a obriguei em nada. Isso é tão verdade que ela tá aqui no hospital de boa. — digo me afastando olhando a rua através da janela — Parece que