Ainda na estrada próximo ao Hospital Central— Que merda foi essa? — DG grita tirando a arma de dentro do porta luvas e procurando o alvo, mas não vê nada— Baixa essa arma Danilo! Não tem mais ninguém atrás de nós! Vi que o outro sujeito impediu do tal cara de nos perseguir. — Dani diz olhando pelo retrovisor enquanto dirige— De onde surgiu esse maluco? Deu tempo de nada. Só ouvi um cara gritando: LINCE! — Será que é o cara que fez tudo àquilo com a Bruna? — Dani pergunta esquecendo que Joana não sabia de nada do que havia acontecido— O que houve com a Bruna? — Joana pergunta— Ela foi assassinada coroa. Ninguém queria te contar nada, mas agora depois dessa merda que rolou não tem como esconder. — Assassinaram a Bruna e quem fez isso está nos perseguindo Joana. Mas, não temos pistas de quem seja o culpado. Bom... até agora! Pelo visto esse tal Lince seja o único culpado por toda essa desgraça. — Dani diz nervosa — O pantera se foi e ficou esse filho da puta que surgiu sei lá de
Enquanto isso no centro cirúrgico— A situação da paciente é crítica doutora. Perdeu muito sangue e não responde a nenhuma de nossas tentativas. — a enfermeira afirma— Faça outra transfusão de sangue e não desisteremos da paciente de maneira alguma. Tentaremos salva-la até o último instante. — Cristine dizia enquanto observava os batimentos cardíacos de Safira— Houve um rompimento perto da coluna. Será que ela terá chan... — antes de Ricardo terminar a frase Cristine responde— Infelizmente mestre se ela sobreviver somente um milagre fará com que ela ande outra vez. Devemos nos sentir vencedores se não perdermos essa paciente. — Tem razão. O principal é salvar essa vida. A parte da paraplegia virá depois. — Ricaŕdo afirma— Bisturi... — Cristine pede estendendo a mão — Aumente a pressão do oxigênio e iniciem a transfusão sanguínea imediatamente — Conseguimos cessar a hemorragia doutora. — o enfermeiro afirma— Magnífico! Já estou concluindo essa sutura e logo terminaremos a cirurg
Cristine procura por familiares da paciente que acabou de operar e percebe que não havia ninguém por perto. Então caminha em direção à recepção entregando a ficha nas mãos da recepcionista pedindo que continuasse anunciando o nome de Safira e que assim que os familiares surgissem era para procura-la na sala 102 onde estaria aguardando para passar todas as orientações necessárias. Da meia volta caminhando em direção à sala, porém começa a sentir uma angústia sem igual e uma forte dor no meio do peito como se algo de muito grave tivesse acontecido ou estivesse prestes à acontecer. Ela sempre sentia essas sensações quando seu filho, José Flávio, estava em perigo ou algo de muito grave tivesse acontecido com ele. Para muitos era apenas mera preocupação de um mãe que estava distante do filho, mas para Cristine era uma premonição, um presságio de que algo grave pudesse ter acontecido com seu filho sem que estivesse presente para ajuda-lo. Em meio as dúvidas e angústias correu rapidamente
Minutos antes na sala 102— Onde ela está? — Lince abre a porta de madeira branca empurrando de uma só vez causando um susto sem igual em Ricardo que levanta no mesmo instante— Ei, ei, ei... acalme-se! Aqui é uma sala de um hospital e não um ringue de luta livre para entrar dessa maneira rapaz. — Ricardo fala firme — Não brinque comigo doutorzinho, sei que Cristine está aqui e foi ela quem operou a minha irmã Safira. — Lince encara Ricardo— Ah! Então vocês são os familiares da paciente Safira Linhares. Por favor sentem-se que precisamos conversar à respeito da cirurgia. — Ricardo gesticula com toda educação, mal sabendo que diante dele havia um ogro— Que mané sentar! Quero saber onde àquela cretina está escondida? Ela me deve uma explicação por tudo o que me fez à quinze anos atrás. Onde ela está? DIGA! Ou eu te mato agora mesmo! — Já lhe disse para manter a calma rapaz ou serei obrigado a usar de violência com o senhor. E saiba que isso é algo que não suporto fazer. — Para já c
Horas depois na boca do morro da Rocinha — E ai DG, o que nós faz agora irmão? Já descobrimos quem é o desgraçado que fez àquela covardia com a Bruna. Ele tem que pagar por isso e por todas essas afrontas que tem nos feito. Não podemos deixar uma merda dessas passar batido DG! Não podemos! — BN diz em fúria esmurrando à mesa da sala de contabilidade da boca— Calma BN! Nós vamos agir cumpade, mas antes temos que pensar bem pra não meter os pés pelas mãos e colocar nenhum de nós em perigo.— O melhor que temos a fazer é montar um encontro entre todos nós pra tirar tudo isso a limpo. — Yuri diz cruzando os braços — Como vamos fazer isso se o cara tem nós como inimigo Terror?— Eu posso marcar um encontro naquele bar no centro da cidade e vocês podem surgir por lá. Só assim pra pôr todas as cartas na mesa, mostrando quem o desgraçado do Pantera era na verdade e limpar a cara de geral aqui diante do Flávio. — Yuri diz olhando para todos que se entreolham no mesmo instante em silêncio —
Todos voltam para dentro do hospital, enquanto Lince segue seu caminho ao lado da única mulher que sempre amou. De início dirige seu corola prata com vidros espelhados blindados sem saber qual direção seguir, pois está mais preocupado pelo fato de Cristine estar desacordada sentada no banco ao seu lado do que justamente no destino onde devem chegar. Sem pensar sequer uma única vez ele aperta o botão no centro do painel impecável e aciona o pisca alertas indicando que iria parar com o carro no acostamento. Ele para o carro, desligando o motor e abrindo sua porta dando a volta para ir ao encontro de Cristine para se certificar que ela estivesse respirando. O seu semblante era ao mesmo tempo de euforia, alegria e preocupação ao olhar a mulher que amou durante toda sua vida bem ali diante dele, tão próxima, mas ao mesmo tempo tão distante.Ele coloca o dedo no pulso e sente que Cristine estava bem, apenas desacordada com o susto que levou com a sua presença. Lince abre a porta de trás i
Lince Derrubo as taças cheias de champanhe no chão, justamente em cima do tapete egípcio legítimo que evitou que as mesmas se quebrassem de tão macio que ele era. E me enfureço no mesmo instante em que ouço àquela maldita frase da boca da mulher que eu sempre amei e foi o suficiente para fazer com que a ira se apossasse do meu corpo: Ele é Meu Filho!Como assim, meu filho? Não é possível que ela tenha se casado novamente depois de tudo o que vivemos juntos. É impossível ela ter amado outro com a mesma intensidade que me amou? Ou será que nunca me amou de verdade? Será que tudo não passou de um fingimento? Mas, por quê ela faria isso comigo se naquela época eu era um pobre miserável que não tinha nada a oferecer, além do meu amor?Perguntas e mais perguntas circulavam na minha cabeça. E a todo momento eu me sentia um estúpido por ter confiado nos sentimentos de uma falsa como ela. Mas, se pensava que iria brincar comigo dessa maneira estava muito enganada. Ela iria pagar e muito ca
LinceLiguei as saídas de água enchendo a banheira e enquanto a água caia eu sentei Cristine na pia de mármore português e nesse momento sem pensar duas vezes com uma de minhas mãos bolinava seus seios e com a outra entre suas nádegas mexia em sua boceta deliciosa. Logo em seguida a coloquei na banheira com água morna e ali entre beijos e carinhos eu alternava os movimentos da minha mão entre os lábios vaginais e seu clitóris, depois enfiava um e às vezes dois dedos em sua boceta fazendo ela delirar.Quando eles estavam bem molhados descia e lambuzava o seu cool com seu próprio mel.Quando mordisquei sua nuca, ela segurou firme no meu cabelo e disse:— Me dá essa sua língua quente aqui em baixo!— Te dou minha língua onde você quiser, na hora que você quiser e sempre que você quiser, minha gostosa!— Sou sua gostosa, sou?— Você é minha gostosa e minha safada! Sempre foi e sempre será!Então me calei e comecei a chupá-la. Revezava-me entre sua buceta já encharcada e seu ânus ainda mol