Obra que não teve revisão,porém um dia talvez passe por uma!!!!.
Pietro:
Acordo e minha namorada dormia abraçada a mim,ela era realmente grudenta,chata e itediante,não entendo como Carlos podia gostar de alguém assim e o pior é que me forçava a supera-lo com alguém tão fútil e inútil.O dia foi bem calmo,Amber foi embora antes de escurecer e eu fiquei na sala mechendo no notebook e conversando com Sara,que hoje não aprecia nada bem,sua irritação e seu jeito de patricinha mimada se sentia de longe ao vento.-Como foi na escola?-falo sem tirar os olhos da tela.
-Chata como sempre.
-Por que está irritada?.
- Estou cansada de tudo,dessa vida,dessa casa,dos moradores dela,de tudo-diz bufando,agora sim parecia a criança mimado que foi à anos.
-Por que disso?-agora olho para seu rosto.
-Papai trouxe uma de suas amantes novamente para casa,eu estava procurando algo no escritório dele,quando escutei sua voz me escondi bem escondida,ele entrou,trancou a porta e começou a cena de baixo calão ali na minha frente.
-Me diz que fechou os olhos Sara?!!!-falo irritado.
-Tentei ao máximo,mas era quase que impossível,eles faziam barulhos degradantes,ela parecia uma meretriz e ele um ator nojento desses filmes que você assiste.
-Você anda mechendo nas minhas coisas.
-As vezes sou obrigada a procurar coisas que preciso em lugares que não sou chamada. Mas retornando,essa parte não é a pior,a pior é que ele fala mal de nós para ela.
-Ele falou mal da mamãe?-fecho o aparelho com força que faz um barulho assustador de fúria.
-O de sempre que sabemos que ele fala a todos...
-Quais seriam?.
-Que ela deixa você fazer tudo,que te criou como se cria uma moça,que você não serve pra nada e que é tudo culpa da mamãe,falou que ela nunca serviu como esposa e dona do lar,que não sabe fazer nada semelhando a amante,que você não sabe fazer nada que seja de homem,que eu sou uma patricinha mimada que vou ser como a mamãe,uma inútil-caem lágrimas leves de seu rosto.
Eu ponho o aparelho do meu lado em cima do sofá e respiro controlando minha irá,levanto e sento ao lado de Sara,que a cada dia parecia mais com a aparência de mamãe e também mais frágil do que antes.
-Calma está bem,eu estou aqui com você e nada disso é verdade,ele que é um homem desprezível,nojento e repulsivo-ela me abraça e chora mais,talvez tivesse guardado isso por tempo de mais.
A parte ruim de sair de casa por dias ou semanas era que,quem sofria mais era minha mãe e Sara,enquanto eu me defendia,tirava uma mini férias do meu pai,quem sofria com as palavras rudes e audaciosas dele eram elas.
-Me promete que não vai brigar com ele?.
-Se quer assim...
-Por favor Pietro,estou cansada de tudo,não me dê motivos para me jogar da janela do quarto-ela diz se contraindo em meus braços.
-Calma meu amor,não precisa fazer nada disso,se não me fará sofrer e sentir sua falta...não vou brigar com ele e nem contar a mamãe.
-Obrigada.
-Tudo bem com vocês?-aparece a mesma bem arrumada,mas não parecia que iria sair.
-Tudo mãe,está linda,aonde vai assim?.
-Só me arrumei para seu pai,hoje completamos mais um ano juntos,fiz um jantar para nós sozinha-diz orgulhosa de si mesma.
-Tomara que ele goste-falo mas meu celular toca-,com licença.
Saio do meio delas indo a um lugar mais reservado.
Ligação:
-Alô,está tudo bem?.
-Oi Pepê,preciso que venha sem demoras,temos assuntos sérios a ser tratados na mansão do trabalho.
-Ok,em breve chegarei aí.
Ligação:
Vou correndo ao quarto e me visto apropriado para a noite e o frio se SP,pego meus documentos,chaves,carteira e celular,ponho tudo no bolso e desço.
-Boa noite meus amores,tenho que sair,talvez eu volte tarde,ou nem volte.
-De novo?-questiona minha mãe triste.
-Sim,assuntos importantes a serem resolvidos.
-Meu amor não precisa resolver nada,deixe que seu pai resolva-ela diz singela e doce.
-Sei que ninguém acredita no meu potencial,mas eu tenho coisas mais importantes a serem discutidas. Amo vocês duas em,durmam bem e se eu não voltar hoje,não se preocupem,amanhã estou aqui sem falta.
-Ta bom,tchau amor.
-Tchau pepê.
Saio de casa pensando no que podia ser tão importante de tirar-me de casa nesse frio.
Em quase uma hora chego ao local.
-Como é?.
É bem bonita e ninguém perceberia que ali havia um prostibulo,era uma mansão de três andares,o primeiro tinha cadeiras e mesas para os clientes,no canto da parede tinha um bar repleto de bebidas das médias até as mais caras que se podia imaginar,quase que no centro da sala tinha uma pequena elevação regular,como um palco,porém menor,ali tinha as apresentações de Polidance,danças da cadeira,danças eróticas normais ou não normais,tinha uma divisão aonde ficava os banheiros e a cozinha grande para elas fazerem comidas.
No segundo andar fica o meu quarto e do Artur,tinham outros quartos para clientes vips,tinha uma sala grande com uma tv e cadeiras causo elas quisessem vê filmes,terceiro andar tinham os quartos das meninas,ao qual tinham permissão de levar os clientes não Vips. Tinham um banheiro em todos os quartos,mas só o do segundo andar que eram suítes magníficas,os delas eram quartos normais,nem tão pequenos,nem tão grandes.
Entro no local e tinha um burburinho,vou ao bar e pego uma bebida,depois sento em uma das mesas disponíveis e espero minha presença ser notada.
-Em fim apareceu Pietro-diz o Artur visivelmente irritado.
-Diga-me o que há de tão importante pra me tirar de casa querido amigo?.
Todos se viram para mim e o traficante de mulheres vem a frente com uma mulher que pra mim parecia ter um parentesco com indígenas,era bonita,tinha um corpão,ela não me olhava,só para o chão,tinham as mãos amarradas e parecia sentir dor.
-Essa é a minha proposta de hoje-se pronuncia ele,jogando a garota pra frente,que logo caí de joelhos perto de mim.
-E o que eu tenho haver com isso?,as compras ficam na seu critério Artur-dou de ombros tomando mais um gole do conteúdo do copo.
-E eu já disse que não irei compra-la-diz sério.
-Por que não?-o questiono,pois quem não compraria uma beldade dessa e diferente de todas.
-Ela é Belga,não devemos aceitar uma mulher de tão longe,uma mulher que pode ter parentes influentes,vamos arranjar problemas.
-Eu já disse que está tudo certo Artur,ela não tem ninguém desse porte na família e ninguém acharia ela no Brasil,muito menos em São Paulo.
-Belga?.
-Sim.
-Achei que era Brasileira,tem características de indígena.
Olho a mulher,ela parecia nova,mas pelo seu corpo eu daria uns 23 anos,o cabelo era bonito,tinha a pele boa.
-Sim,na verdade a Família é de Índios,se mudaram para lá tem uns anos.
-Qual seu nome?-seguro o queixo dela de vagar.
A mesma chorava e não queria me olhar.
-Seu nome é Niara,mas todos a Chamam de Iara.
-Idade?.
-17 anos.
-17?!-falo espantado.
-Viu Pietro,é muito nova,ela trará problemas a nós-eu permaneço quieto-,pode levar ela Ronalti,não vamos comprar.
-Mas é um bom negócio-eles começam a discutir e eu analiso mais a menina.
Era muito bonita,um "linda" talvez se encaixasse nela,seus cabelos castanhos médio a deixava mais feroz do que parecia,ela chorava mas não parecia frágil,parecia forte e vingativa,seu ódio se sentia de longe,ela tinha um calor humano incontrolável e fora do comum,ela podia aquecer aquele local que tinha resquícios do frio de fora da mansão.
-Pietro,Pietro!-ouço me chamarem,olho para eles sério.
-Eu compro ela.
-Isso!-festeja Ronalti.
-Pietro seu burro!!.
-Eu compro ela e não volto atrás.
-Idiota-diz injuriado.
Depois de fazer a compra todos vão fazer suas respectivas coisas,eu levo a menina para o quarto que seria dela,dividiria o quarto com a Ana,uma muljer determinada em crescer na vida,ela não desejava compra a liberdade,ela queria ser a maior,a mais procurada nas noites e mais bem pagas,também era uma das minhas compras.
Entramos e assim que Ana nos vê se levanta,ela me cumprimenta e olha pra Iara com desdém.
-Ana saí!-falo um pouco rude pois não era assim que eu queria que saísse.
-Sim senhor.
Ela sai e eu coloco a garota sentada na cama que sempre ficava vazia-até agora-,ela estava meia imóvel então precisei usar força,seu rosto corado por causa da queimação do sol,parecia vazio,talvez seja o desgosto ou a falta de esperança.
Eu pego uma pequena giletr que a Ana fazia sua sombrancelha e corto o fio meio que prendia seus pulsos,assim que tiro vejo pequenos cortes que o mesmo fez,escrevo pra passar a dor,passo pomadas de assaduras e ponho bandeides.
-Então Iara,só tem 17 anos mesmo?.
-...
-Não quer falar comigo?.
-Você é um monstro nojento como todos que trabalham pra você-diz ela em um português enferrujado e melancólico.
- te estou tentando te ajudar,não quero vender sem ao menos te conhecer melhor.
-Eu não sou uma prostituta!-ela grita defendendo sua honra.
-Por hora não,mas se eu fosse você começava a se adaptar,vai precisar trabalhar pra comer,beber,tomar banho de piscina,roupas novas,acessórios,maquiagens,perfumes,tudo você quem compra com seu trabalho,até mesmo sua liberdade.
-Eu prefiro morrer a ter que fazer isso!.
-Tudo bem,vamos ver por quanto tempo você vai ficar com fome...espero que se adapte bem,até porque não somos babás de garotas mimadas.
Saio do quarto deixando ela sozinha,ia ser como todas,ia gritar,espernear,mas comigo ia entrar no jogo,e se não entrasse nos primeiros dias logo ia sentir fome e ia fazer o que fosse preciso para se hidratar e se alimentar.
Pietro:Estava já a três dias sem ir na mansão das mulheres,Artur não falava tanto comigo desde que decidi fazer a compra ao qual ele era totalmente contra,ele falava pouco e dava notícias vagas sobre tudo. Estávamos vendo filmes na grande led da sala,eu estava deitado no grande sofá que tornara uma cama,Sara estava deitada com a cabeça no meu braço esquerdo e fazia carinho em minha mão.Eu e ela sempre fomos muito unidos e agarrados,Sara era uma menina excepcional,sempre foi o foco de todos da família pois,além de linda também era muito inteligente para sua idade,ela sempre foi bem avançada e estava sempre a frente de todos os pequenos da família,ou escola,mas a diferença entre ela é Amber é que,eu a ensinei a ser submisssa,não ficar debatendo sempre e nem perder tempo tentando ter a razão,o importante era saber que ela estava certa e isso sempre a deixava um passo a frente em tudo.Mimha irmã sempre foi muito carente-deve ser pelo fato de sempre ser rodeada por pessoas na infancia-
Pietro:Estava me arrumando pra sair e sempre que eu fazia isso as mulheres que moravam na minha casa ficavam receosas,eu tranquiliza elas,não precisava de tanto,era só uma saída como sempre,nada muito preocupante,eu iria resolver meus assuntos e logo voltaria. Não é porque eu sou o investidor que só tenho que saber das coisas por ligação e mesmo que fosse,o Artur não falava mais que três palavras por dia:"Oi,Tudo(bem) e Tchau".Me despesso delas e vou para a mansão das mulheres,assim que chego noto algo diferente,o ambiente parecia meio pesado,ou era impressão minha,os seguranças pareciam assustados,mas também podia ser impressão. Vou até a cozinha e todas arrumavam seus pratos e sentavam pata almoçar,eu olho uma por uma,mas tinha uma delas que não estava ali.-Boa tarde-falo sério como sempre.-Boa tarde-e elas respondem sempre sorrindo e educadas.-Saulo,cadê a Niara?.-Senhor,melhor perguntar ao senhor Artur.-Eu perguntei cadê ela!!!-grito bem próximo de seu rosto,as mulheres n
Artur:Eu estava puto com o Pietro,ele parecia querer acabar com o que construímos até aqui,comprar uma garota estrangeira era totalmente fora da nossa política,ainda mais de um lugar tão longe,os pais podiam ser pessoas de grande influência,eu não podia deixar ele acabar com o que Eu construí.Fiquei horas encarando ela,podia ser bonita,mas não valia esse risco...Pietro viu alguma coisa nesse rosto dela.-Vai se arrumar-jogo a roupa nela.A mesma analisa os pequenos pedaços de pano,me olha com uma certa irritação,joga a roupa em mim com a mesma intensidade que joguei nela.-Não sou uma prostituta-ela serrou os dentes ao falar.Eu já estava puta da vida,meti a porrada nela,deixei ela toda roxa,depois disso ela continuou se recusando a fazer o que mandei,coloquei na suíte uma câmera infravermelha para a noite e uma normal para o dia,joguei ela lá dentro e tranquei o quarto,ela não ia sair,nem comer e nem beber,a ordem foi dada a todos. Pietro não aparecia fazia uma semana,eu estava ch
Pietro:Depois da conversa com o Artur voltei ao quarto,ela estava deitada de lingerie,tinha os olhos fechados,parecia sorrir até o momento em que eu falo,quando ela ouve minha voz fica rígida.-Vou voltar pra casa.-Você não mora aqui como seu amigo não?-questiona curiosa.-Nem um dos dois moram,ele só fica aqui uns dias.-A.-Então você é Belga?-falo analisando-a.-Não,só morava lá,sou Holandesa,na verdade nasci na Holanda.-Como sabe falar português?.-Descendência e aulas.-Descendência?.-Sim,Amazônia...sou indígena,bom eu não,meu pai.-E sua mãe Holandesa?.-Sim...se conheceram no carnaval do Rio,meu pai trabalhava no sambódromo,eles se conheceram,ficaram,quando minha mãe voltou já estava grávida. Depois de um tempo caçando meu pai até o encontrar,contou a grande notícia,ele se mudou,conheceu melhor minha mãe e quiseram ficar juntos.-Sua mãe é branca?.-Quase parda,meu pai índio,então a cor mesclou.-Entendi...bom,tenho mesmo que ir,coma e beba em-já me viro pra sair.-Por fav
Niara:Um dia depois que ele foi embora parecia tudo vazio,eu queria andar pelo local,conhecer e talvez achar uma fuga desse lugar.Quando estava saindo entra uma menina bonita,ela tinha tatuagens,piercing e um sorriso encantador,era o oposto da maior parte de meninas,ela parecia simpática e bem madura.-Oie,sou a Yasmim-ela estende a mão-,prazer.-Oi,prazer.-Qual seu nome?.-Niara.-Bonito nome,podemos conversar rapidinho?.-Sim-falo meia insegura.Ela entra e fecha a porta,a mesma senta no sofá e eu na cama,ela olha ao redor e depois me analisa.-O Artur mandou eu vir aqui lhe oferecer algumas roupas,parece que foram ordens do senhor Pietro.-Ata-sorrio e ela estende uma sacola rosa de pano,tinham roupas como as de todas as meninas,curtas e extravagantes-,são bonitas,mas não gosto de coisas assim.-A Claro,o Artur falou algo sobre isso,mas essas são improvisadas,só pra não andar pela casa com aasroupas do seu dono,as meninas não gostam muito de vê outras meninas usando coisa dos do
Niara:Já fazia quase dois meses que eu estava aqui,as vezes eu ia pra sala aonde tinha a TV só pra ver o jornal,não passava nada sobre mim,nem denúncias e muito menos investigações.-Calma amiga...deve não passar no jornal daqui,você moreva muito longe.-Não é isso Yasmim,meus pais não estão atrás de mim,não desconfiam ou não ligam-eu choro em pensar nesse fato-Lanche meninas-diz a Carolina com uma bandeja nas mãos.-Obrigada Carol-diz a menina linda.-Nada amores. Tudo bem Iara?.-Não,mas também não faz diferença,mas obrigada pela preocupação Carol.-Nada,se precisar de algo pode me dizer,recebi ordens diretas de ajudá-la.Eu sabia quem mandava nela e meio que obrigava por ter uma contia boa em mãos.-E ele?.Ela me olha e balança a cabeça negativamente com os olhos tristes,fazia hoje 1 mês que eu não o via,ele me fazia uma pequena falta,tudo me irritava sem ele e com ele eu seria mais calma.-Não está com raiva né?-diz a Yasmim questionando com cautela.-Não...será que você pedind
Pietro:Depois que passamos a noite juntos,só abraçados eu fui pra casa antes dela acordar,quando sai dei de cara com o Artur,nos falamos normais e depois eu segui meu caminho.Eu estava trabalhando em um projeto com uma colega de trabalho,estávamos focados,ela ia na minha casa ou eu ia na dela,comemoravamos cada parte termina com noites quase que acordados e no outro dia voltávamos a ser só colegas de trabalho,eu estava tão ocupado que não ia na mansão e nem chamava a Amber pra me vê,na verdade nem estávamos nos falando direito.Eu mandei a Carolina e o Artur cuidarem da Iara pra mim,ela era a única coisa que eu não esquecia,eles concordaram e a Coral me contava tudo que se passava com ela.*_______________________________________*Artur:Os dias estavam passando e eu virei babá de índia mal criada,mas o que meu melhor amigo não pedia,que eu não fazia né.Ela é a Yasmim não desgrudavam mais,elas estavam tomando banho de piscina e eu estava perto,elas brincavam de jogar água uma na
Niara:Eu respiro,detesto quando preciso fazer algo,mas sou fraca.-Idiota,idiota,idiota!-grito com o rosto no travesseiro.Eu era fraca de mais,idiota de mais,até mesmo uma mulher egoísta,que só pensava no meu prazer e a coitada no quarto dormindo,com medo de sair e todas ficarem perguntando o que foi,o que ela fez ou o que aconteceu.Resolvo tomar um outro banho e dormir,se eu pensar de mais vou ficar louca.No outro dia acordo cedo,arrumo o quarto,ajudo na faxida da mansão e depois vou ajudar a Carol fazer o café e o almoço. Eu cortava os legumes e percebia seus olhos sobre mim,eu não queria perguntar,mas estava curiosa.-Tinha formigas na cama?-pergunta antes de mim.-Não...só não consegui dormir direito.-Saudades ou culpa?- ela fala tudo sorrindo leve,não parecia me acusar e nem condenar.-Você sabe?-digo assustada-,que vergonha-ponho as mãos em formato de conchas na frente do rosto.-Calma Iara,não fique assim,não precisa.-O que sabe?.-Acho que sei de muitas coisas,eu vejo m