Cap_4

Pietro:

Estava me arrumando pra sair e sempre que eu fazia isso as mulheres que moravam na minha casa ficavam receosas,eu tranquiliza elas,não precisava de tanto,era só uma saída como sempre,nada muito preocupante,eu iria resolver meus assuntos e logo voltaria. Não é porque eu sou o investidor que só tenho que saber das coisas por ligação e mesmo que fosse,o Artur não falava mais que três palavras por dia:"Oi,Tudo(bem) e Tchau".

Me despesso delas e vou para a mansão das mulheres,assim que chego noto algo diferente,o ambiente parecia meio pesado,ou era impressão minha,os seguranças pareciam assustados,mas também podia ser impressão.   Vou até a cozinha e todas arrumavam seus pratos e sentavam pata almoçar,eu olho uma por uma,mas tinha uma delas que não estava ali.

-Boa tarde-falo sério como sempre.

-Boa tarde-e elas respondem sempre sorrindo e educadas.

-Saulo,cadê a Niara?.

-Senhor,melhor perguntar ao senhor Artur.

-Eu perguntei cadê ela!!!-grito bem próximo de seu rosto,as mulheres nos olham assustadas.

-Senhor,o senhor Artur colocou ela na suíte mais escura,ela está lá dentro presa.

Saio sem dizer mais nada,pego a chave da suíte e abro-a,olho ao redor e estava muito escuro lá dentro,abro as janelas e assim que a luz invade tirando o breu,vejo a menina olhar para mim,ela estava fraca e até magra para o primeiro dia que a vi,ela logo se virá novamente,tinha uma câmera no quarto,Artur era perspicaz,ele parecia já ter planejado tudo isso,imbecil.

Pego ela no colo e levo pro meu quarto,ela não tinha tanta força,então só ficou quieta me observando,mas não conseguia manter tanto o foco,assim que chegamos coloquei ela na cama.

Apertei o botão da minha cama que chamava a empregado,não demorou muito e ela já batia na porta e entrava.

-Sim,senhor?.

-Traga o almoço para ela,traga também dois litros de água para que beba e aquela vitamina que compramos duas semanas atrás.

-O Senhor Artur nos proibiu de alimenta-la-diz receosa.

-Querida,eu quem estou mandando,então faça,a culpa não irá cair sobre você,sim sobre mim.

-Sim senhor-ela sorri e sai.

Eu tentava deixar a menina acordada até que a empregada retornasse,mas estava difícil,ela estava fraca de mais.

-Aqui senhor-ela põe a bandeja na mesinha-,quer ajuda para alimenta-la?.

-Sim,claro,obrigado-acabo falando rápido de mais.

Ela segura a menina para que não ficasse deitada de mais,eu dou uns tapinhas no rosto dela para que ficasse acordada,ela me olhava e então eu dou uma colerada com bastante feijão,ela demorava a comer e comia de vagar. Dou mais algumas e ela fica mais erata,mas não tanto pois ainda era fraca,parecia querer sair dali e depois de segundos ela vomita em mim.

-P****,que merda!!!-grito irritado-,você vomitou na blusa que mais gosto!!.

Ela se encole e vejo seus olhos assustados,respiro fundo.

-Senhor,deixa que eu ajudo.

Carolina me limpa com uma toalha de rosto,mas parecia sujar mais ainda,eu só seguro a mão dela com força,a fazendo extremesser de medo.

-Deixa que eu me limpo.

-Sim senhor-ela sai e trás coisas pra limpar o chão e a coberta da cama.

Eu tirei a camisa e coloquei na porta pra ela pegar e lavar,tomei um banho e voltei pro quarto de cueca,assim que me vê cora,mas eu continuo sério.

-Senhor,posso dizer algo?.

-Ja está dizendo Carolina.

-Não se irrite com ela,a moça está a vários dias sem comer,isso é só o efeito da barriga vazia,logo melhora.

-Quem bateu e trancou ela no quarto?.

-O Senhor Artur.

-Mas por que?-questiono confuso.

-A menina não se adaptou ao local,ele queria que ela trabalhasse como todas as outras,ela se recusou,então ele espancou ela. Depois de tudo ela ainda resistia,então ele trancou ela na suíte e nos proibiu de ajudá-la.

-E por pue ninguém me avisou?!!-ja estava irritado,eu odiava quando tomavam decisões sem mim ou quando tocassem sem permissão no que era meu.

-Senhor,não podíamos,fomos coagidos a não fazer nada que alertasse o senhor,ou ajudasse a moça.

-E aonde o Artur está?.

-Ele saiu cedo,comentou por alto que tinha um trabalho extra pra fazer.

-Ta bom-eu massageio as as têmporas-,está liberada e obrigado pelo ajuda.

-Não precisará mais de mim senhor?.

-Por hora não,mas valeu e que nossa conversa não saia daqui.

-Sim senhor.

Ela sai e eu olho para a menina que quando meus olhos encontram seu rosto,ela só se afunda mais no colchão.

-Ainda está com fome não é?-ela balançou a cabeça em um sinal positivo-,vem,vou te ajudar.

Ela se achega com dificuldade,eu dou comida ela e dessa vez não vomita em mim,ela come tudo,bebê bastante água e toma a vitamina. Sobrou ainda bastante água que eu deixei na mesinha para ela.

-Quer tomar banho?.

-Sim...

-Vamos-ela fica imóvel-,anda logo garota,não será novidade mais um corpo na lista dos milhares que já vi nu-soerio e ela fica avermelhada,o que a tornava ainda mais linda.

Puxo ela pro banheiro,a mesma estava um pouco desconfortável,tiro a roupa dela e analiso bem seu corpo,ela fica mais corada ainda,levo ela pro box e ligo a água,espero esquentar e empurrou ela de vagar pra de baixo do chuveiro,ela fecha os olhos e deixa a agua cair em sua cabeça,caiam algumas lágrimas de seu rosto e me matava ver mulher chorando,sou mesmo um fraco diferente do meu pai,que não se compadece quando vê a minha mãe chorando.

Tiro mimha box,tiro ela da água e entro,a mesma me olha com um olhar mortal e me tira um sorriso,não seu se sou implicante de mais e me divirto com isso,ou só sua expressão que me deixou divertido.

-Vem-estendo a mão para ela,que já estava emsaboada,ela segura receosa e eu a puxo para meu peito.

Ficamos assim por um tempo bom e ela chorava mais ainda,talvez eu soubesse que ela precisava disso,não que eu achasse importante,mas imagino um pouco o que ela sentia. Seu choro era alto e forte,que chegava a se sobrepor a água do chuveiro.

Quando ela se acalma se enrola em uma toalha e eu em outra,voltamos para o quarto quietos,ela senta na cama e abaixa a cabeça,apoiando-a em suas mãos juntas.

-Por que está sendo legal comigo?-diz quase que em um fio de voz,provavelmente queria chorar mais.

-Por que eu não seria?-sento no sofá e pego um maço de cigarros,nascendo uma vela e fico olhando para a grande janela com um blindex que,fazia a vista parecer mais bonita que eu.

-Você é um cafetão medíocre,que obriga meninas a se prostituirem,deixa elas sem família assim como deixou a mim,não era pra ser hipócrita ao ponto de ser legal,sempre vai ser uma pessoa repugnante.

Eu a olho e sorrio,talvez eu seja mesmo um cafetão medíocre,que acha muito mais vantajoso,menos trabalhoso e mais lucrativo prostituir mulheres,do que ir todos os dias a uma empresa chata,com pessoas bem vestidas no calor ou no frio de SP.

-Sim...bem hipócrita e contraditória não é?.

-Está achando graça?.

-Sim.

-Por que?-ela parecia furiosa desde as primeiras palavras.

-Porque ninguém fala assim comigo-ela arregala os olhos-,deve ser por isso que o Artur te bateu,ele é bem menos paciente que eu-solto a fumaça do tabaco.

-Vai me bater também?.

-Não faço isso,trabalho de homens das cavernas fica para o Artur...mas talvez esteja certa,minha vida é entediante de mais que acho melhor e legal prostituir mulheres...ou eu só estou ajudando um amigo e ganhando uma pequena porcentagem do lucro,não que isso me torne melhor claro.

-Alguém que compra mulheres não merece respeito,você é nojento!-agira parecia uma garota raivosa.

Eu levanto com o cigarro na boca,ela vai mais para trás na grande cama,eu chego perto de mais que sinto sua respiração cada vez mais forte de tão assustada,empurro ela pra trás e subo em cima da mesma,colocando pouco peso em seu corpo,dou mais uma tragada e jogo em seu rosto a fumaça dença,ela tosse um pouco,mas logo se recompõe.

-Nojento?-ela sentiu medo de confirmar,aliás eu estava bem perto.

-Por favor,sai de cima de mim,eu...

-Então eu sou nojento?,você não me desmentiu da primeira vez.

-Me deixa por favor-eu via e sentia seu peito subindo e descendo,ela estava com muito medo.

Cheiro seu pescoço de vagar e vejo seus pelos orissados,beijo seu pescoço e passo a língua lentamente em sua orelha,ela solta um gemido abafado,seus olhos estavam fechados,ponho a mão em seus seios por dentro da toalha,que abriu com o impacto dela na cama,massageio seu bico que aos poucos foi ficando bem rígido,massageia seu seio e minha mão desce ao seu clitóris massageando também,ela segura minha mão a fazendo ir mais forte,sua respiração falhava e seus gemidos eram gostosos de se ouvir,penetrou um dedo nela e não surtia o efeito que eu queria,então entram dois e ela já fica mais animada que antes,no terceiro ela solta suspiros e o dedão ia apertando seu clitóris.

Beijo seu pescoço enquanto fico trabalhando em baixo com uma das mãos,a outra eu segurava seu cabelo com força,depois desço a boca para seu seio e a danadinha logo queria coisas mais avançadas,vou beijando sua barriga e logo estou com a mão e a boca mas áreas baixas,via seu corpo se contorcer de vagar,trabalho mais um pouco e seus gemidos eram mais altos,invisto mais um pouco até que ela levanta me fazendo levantar também,ela fica na posição de cachorrinho em frente à mim,sua boca é mais rápida que meus pensamentos,ela abocanha e faz um belo trabalho (aliás) ali,o resto não precisava ser um gênio,jogo ela de volta na cama e entro sem demoras,era apertada de mais,no entanto engolia tudo e eu não era um cara pequeno,então ela me deixou mais surpreso ainda.

Ela não reclamava como outras mas gemia mais ainda,ponho ela de 4 e invisto como eu queria,quanto mais eu entrava e saia,mais ela descia o busto,quando eu estava quase lá ela perceber,sai de mim rápido e me j**a pra baixo,vem por cima com fogo,força e vontade,as vezes ela saia e me chupava,depois votava a sentar com força,depois de um tempo cavalgando ela chega ao fim e em seguida sou eu.

Caio em cima dela um pouco ofegante,ela respirava descompassada,eu olho nos olhos dela e ela sorri,sorri pela primeira vez. Na pele queimada, verdade imaginando com ela irritada cotada na pele queimada.

Do nada abrem a porta,quando olho era o Artur,além dele atrapalhar meu momento,me fez lembrar das merdas que ele fez. Ele fecha a porta de novo e eu levanto.

-Você foi maravilhoso,continua assim que pode conseguir muitas coisas de mim-falo colocando a roupa.

-Ja disse que não sou uma prostituta!-se irrita.

-Eu ainda não te tratei como uma-pisco pra ela-,vou resolver um assunto,antes deu ir embora passo aqui.

Saio antes dela dizer alguma coisa.

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