Era o seu dia de sorte, o maníaco havia deixado a chave do fusca na porta do lado de fora. Ela pegou a chave, e olhava de soslaio, Jonas continuava lá dentro. A jovem saiu do fusca devagar e ao mesmo tempo nervosa. Abriu o porta malas e pegou sua mochila. Saíra correndo e escorregou no chão liso da garagem.
Jonas tinha mandado sua faxineira limpar e a mesma havia passado muita cera, o chão realmente estava bastante escorregadio. Um dos cachorros começou a latir por conta do barulho. Jonas olhou aquela cena, viu a moça caída no chão e ficou verde de tanta raiva. Ela iria escapar sem ele ver, isso não era certo e ele não se perdoaria. Deixar uma vítima fugir era um fracasso e Jonas não suportava sentir-se um fracassado. Qualquer coisa ele era, mas fracassado jamais! Ele correu até a garagem, e arrastou a jovem moça pelos ca
CAPÍTULO OITO:Essa nova boneca havia dado uma trabalheira dos infernos, com a jovem universitária não, não havia tido quase trabalho comparado a essa.Mas essa gringa havia e muito. Se a boneca anterior ele tivesse vendido por dois mil, essa seria três. Jonas tinha um lema: quanto maior o trabalho que a vítima dava, maior era o preço do brinquedo. Então ele começou a trabalhar. Colocou a boneca em cima da maca, retirou o recipiente que estava o par de olhos e tirou um para começar o seu trabalho. De repente, tudo estava escuro.Recolocou o olho dentro do pote de vidro.
CAPÍTULONOVE:O delegado de polícia era um bom homem e às vezes sentia-se frustrado por não resolver todos os problemas de sua delegacia. Na verdade, ele não era muito competente. Por ele, já havia encontrado todas as pessoas desaparecidas e com vida. Joaquim Fernandes era um homem bonito, de classe média, tinha 41 anos. Casara-se com a filha de uma perua, essa perua já estava bastante idosa e só vivia para fazer as vontades de sua netinha. Ele era casado com uma mulher linda, a mesma era nutricionista e tinha uma página no Instagram, era uma blogueira que dava receita fitness na internet e tinha inúmeros seguidores.Aquela tarde ele sentiu-se cansado e fora para casa. CAPÍTULO DEZ:Felipe Coutinho / Garoto de ProgramaFelipe Coutinho, era um jovem muito bonito e vaidoso. Vivia no shopping, comprando roupas e perfumes. Era de classe média baixa, mas dava sempre um jeito de comprar suas roupas caras e seus perfumes. Estava no banheiro masculino do shopping, usando um spray no cabelo a fim de arrumar o seu topete, quando um homem mais velho contemplava-lhe, lançando-lhe um sorriso. Felipe Coutinho, era muito bonito, treinava pela manhã, e à noite fazia programas com homens mais velhos. Era por isso que sempre tinha grana para bancar os seus luxos. Além de muita beleza, sempre chamava ateCapítulo dez:
CAPÍTULO ONZE:Eram nove e meia da manhã, quando o telefone da recepção do consultório luxuoso de Sabaoth tocou. Capítulo doze:O homem franziu o olho e pigarrou. Erick pediu licença e ingenuamente entrou no Fusca, sentou-se no banco do carona e colocou o cinto. Ele distraiu-se olhando dois homens adultos brigarem na rua por um saco de pipoca. Jonas fez o que mais estava almejando, não esperou duas vezes, tirou o lenço umedecido do bolso, e colocou rapidamente no rosto do jovem que logo foi desfalecendo. Jonas começou a dirigir o mais rápido que pudera e em questão de pouco tempo já estava em casa. Colocou o jovem ainda desmaiado na maca e o amarrou. Foi até a cozinha e bebeu um gole de vinho de garrafão, voltou para o seu "cantinho dos olhos". Erick foi acordando, estava com a vista embaçada, via duas pessoas, logo sua vista foi voltando ao normal, era somente uma pessoa agora.— Boa noite, meu jovem! Tudo bem com você? Sabe quando eu era um pouco mais novo do que você, a minha querida mãCapítulo doze
A academia corpo e saúde fechava às 22 horas, Jonas ainda tinha um exercício de braço para fazer, e faltava um minuto para fechar a academia. A recepcionista estava faminta e precisava fechar, ainda pegaria aberto o Yakisoba da china que ficava em frente ao ponto de ônibus. Mas o último aluno parecia que não estava nem aí para o horário.— Pode ir embora Joyce, eu termino de fechar a academia para você, é aluno novo e está empolgado.— Disse Álan enquanto desligava as esteiras.— Está bem, é que estou faminta! Hoje eu mal almocei, você viu.—
Capítulo quartoze:Eram cinco e quarenta da manhã, a academia abria às seis horas, a recepcionista chegava um pouco antes para ligar o computador, as esteiras, e organizar tudo antes de abrir. Os demais funcionários, só chegavam às 6 horas. Então a recepcionista do turno da manhã, chegou e percebeu que a porta da academia não estava trancada, só estava encostada. Ficou nervosa, e pensou: " na certa entrou algum ladrão". Entrou sorrateiramente, pé ante pé. Estava tudo no lugar. " Vai ver a recepcionista da tarde, não fechou direito a porta.Ela ligou o computador, as esteiras e fora até o banheiro feminino ligar as luzes, depois fechou a porta. Em seguida foi até o vestiário masculino, abriu a porta e ligou as luzes. Percebeu sangu
Capítulo quinze:Erick D, Ávila. Uma hora da madrugada.— Sabe, meu jovem.Dissera Jonas recolocando o tapa olho.— Como eu disse anteriormente, não é nada contra você. Eu só preciso fazer isso.— Por favor me deixe ir embora. Eu prometo que não conto pra ninguém, eu não conto! Me deixa ir!